Felipe ouvia Planet Caravan quando me pegou na porta do bar

Um conto erótico de Curvas Curiosas
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 02/04/2023 21:11:56
Última revisão: 12/04/2023 11:07:48

Recomendo que ouça Planet Caravan (do Black Sabbath) enquanto lê esse conto ;)

Estava na porta do bar quando ele chegou pra me pegar. Bi, bi.. ouvi o som da buzina antes de perceber que era ele dentro do carro preto. O vidro fumê era tão escuro que não permitia enxergar quase nada lá dentro. Caminhei tranquila até o banco do passageiro e quando abri a porta fui assaltada pelo cheiro amadeirado, numa mistura de tabaco, couro e whisky e muito másculo (malbec, talvez?). Respirei fundo e sentei ouvindo Planet Caravan tocando no alto falante.

- E aí, como você está? Obrigada por vir me buscar. - eu sorrio, e automaticamente passo a língua nos lábios, umedecendo e sentindo o gosto do gloss.

- Disponha, bebê - meu estômago se contrai ao ouvi-lo me chamar dessa forma - não ia deixar você pegar um carro se você estava no meu caminho pra casa, né?

- Bom, você poderia - sorrio - mas fico feliz que não tenha deixado. A propósito, essa música faz parte da minha playlist sexual, parece que você adivinhou minha intenção essa noite.

Ele dá uma risada extremamente gostosa, sonora e me olha com aquela cara de safado, prestes a dizer a frase que umedece minha calcinha.

- Você é uma filha da puta do caralho, bebê. Mas eu sabia que ia gostar.

Felipe seguia dirigindo enquanto eu, sentadinha, com a saia subindo acima dos joelhos pela fricção no banco, fui observando um pouco da cidade para não cair em cima dele. Sinto quando sua mão pousa na minha coxa, e seus cinco dedos me apertam, subindo e descendo, me alisando numa carícia nada despretensiosa. Ele sabe que ando esperando aquele toque há meses e minha respiração fica pesada, preciso urgentemente umedecer meus lábios e, queimando de desejo como estou, solto a respiração num gemido longo.

- Caralho, bebê, desse jeito não vou conseguir chegar em casa - ele comenta, com um sorriso de canto de boca.

Solto o cinto de segurança e me viro pra ele, meu decote permite uma visão privilegiada dos seios que saltam dentro do sutiã. Abro as pernas o suficiente para estar confortável e permitir que sua mão deslize um pouco mais, avance um pouco mais, me explore um pouco mais. Sigo olhando pro seu rosto enquanto ele divide a atenção entre mim e o trânsito.

Coloco uma mão por trás da sua cabeça e passo a acariciar seu pescoço, deixando que me unha trace o caminho atrás de sua orelha até a sua nuca. Minha outra mão já está em cima do seu pau, começo a apalpá-lo por cima da calça verde militar que ele usa. Vê-lo naquela farda me deixa delirando! Sinto seu pau, que já é meu brinquedo preferido, crescer na minha mão.

- Posso conhecer meu brinquedo? - pergunto, e já começo a baixar o zíper da calça, abrindo o botão, sorrindo ao perceber que ele não usa nada por baixo dela.

- Que coincidência, também não estou usando nada por baixo da minha saia, gatinho - informo enquanto começo a punheta-lo.

Minha mão firme em seu pau, subindo e descendo, num ritmo lento. Posso sentir as veias grossas e ele pulsa o pau em minha mão enquanto puxa o ar, pesado. Gotas de sêmen deixam a cabeça do pau dele brilhando e ver aquilo é demais pra mim. Com a boca cheia de água, me ajeito no banco, e começo a chupa-lo.

- Caralho, filha da puta! Era isso que você queria o tempo todo, né?

Tento responder com o pau inteiro na minha boca, e acho que ele gosta da vibração que minha garganta faz, pois tenta subir o quadril, indo mais fundo em minha boca. Minha saliva se mistura ao pré sêmen e caia, escorrendo até suas bolas, enquanto eu sugava e massageava aquele pau com a minha língua. Felipe gemia, sua respiração já não era mais a mesma, e sem me dar nenhum aviso forçou minha cabeça pra baixo, me fazendo engasgar com seu pau na minha garganta. Eu sorrio internamente, porque meus lábios não podem esboçar muitas reações que não receber aquele pau na minha garganta.

Dou um tapinha em sua perna e ele libera minha cabeça. Levanto procurando por fôlego e meu rosto é uma tremenda bagunça. Eu respiro fundo e enquanto continuo com a mão em seu pau, ele limpa a saliva que escorre no meu rosto e enfia seus dedos em minha boca.

- Seu teste acabou de começar, minha putinha! Quero ver se o treinamento tá funcionando. Quero ver se essa cadelinha tá preparada pra receber seu dono. Senta direito, abre as pernas, deixa eu ver essa buceta! - ordena.

Eu me sento puxando minha saia para a cintura, zíper, botões e minhas pernas abertas o máximo que posso dentro daquele carro. Posso sentir o cheiro da minha excitação, misturado com seu perfume. Inebriante!

Felipe enfia, sem muitas cerimônias, dois dedos dentro da minha buceta enquanto olha pra frente. Entre uma esquina e outra, ele vai enfiando os dedos em mim, me fazendo gemer alto. Sua respiração acelerada no mesmo ritmo que a minha, seus dedos sobem para o meu grelo, inchado de tanto tesão, e ele aperta. Eu grito e de olhos fechados, não vejo quando o sinal fecha, mas sua boca invade a minha enquanto seus dedos voltam pra dentro da minha buceta.

Mordo seus lábios com um pouco de força e entre beijos e gemidos, parece que a única salvação pra agonia que existe dentro de mim é liberada nesse exato momento e eu gozo, justamente quando o sinal abre e os carros buzinam atrás de nós.

Ps: Estou em algumas redes, basta me procurar por Curvas Curiosas! Me conta suas fantasias, quem sabe não tranformo-as em texto? ;)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Curvas Curiosas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Curvas CuriosasCurvas CuriosasContos: 5Seguidores: 8Seguindo: 2Mensagem Adoro escrever e adoro sacanagem, porque não juntar as duas coisas?

Comentários

Foto de perfil de Gordinho bb

Gostei muito, nota maxima, dar uma olhada nos meus contos

1 0