A vida de "Bruna" parte 04

Um conto erótico de Luiza_cd_zinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2685 palavras
Data: 19/04/2023 11:26:29

Capítulo 04

Ao entrar em casa o silêncio continuou, sabia que muitas coisas tinham mudado, e nunca mais seria como foi um dia, e pior sabia que um dia teríamos que nos sentar para ter uma conversa, e pensar nessa conversa me aterrorizava, principalmente porque meus sentimentos e desejos estavam confusos, não conseguia enxergar claramente, mas havia naquele momento uma batalha interna entre o meu lado masculino e meu lado feminino e pior já havia um vencedor.

Joana tomou um banho e foi para o quarto e eu me deitei no sofá da sala. Não conseguia dormir, meus pensamentos reviram a todo momento tudo que tinha acontecido naquela noite e a imagem que não saia da minha mente era do pau de Wilson nas minhas mãos. Aquela glande vermelha sumindo e aparecendo de dentro da chapeleta era como se fosse um filme em looping nas minhas lembranças. Meu pau, ou clitóris, como o Wilson o chamou, começou a crescer e um tesão tomou conta do meu corpo. Aproximei a mão que ainda continha restos secos da porra de Wilson no nariz, aquele cheiro de macho, de sexo, invadiu meu corpo e quando percebi estava me tocando.

Quando olhei na para o lado Joana estava de pé, parada na porta do quarto olhando-me me tocar e cheirando a mão. Ela não disse nada se aproximou, seguro meu pau com os dedos, devido ao tamanho, começou a me tocar, segurou a mão que estava cheirando, aproximou do nariz, e disse:

- Ainda tem cheiro de macho, mas está bem fraquinho.

Se levantou foi até o banheiro e voltou segurando a calcinha que tinha usado, se aproximou de mim e mostrou a calcinha, estava melada com a porra do Carlos que tinha vazado de seu cuzinho. Depois estendeu a mão para que eu pegasse sua calcinha e disse:

- Cheiro isso, está com cheiro fresco de macho.

Com certeza meu rosto estava vermelho de vergonha, mas o tesão estava grande e segurei a calcinha e aproximei do nariz, aquele cheiro de porra e sexo invadiu meu corpo, estava só de cueca arriada até o joelho, ela puxou minha cueca para baixo tirando totalmente. Nesse momento, apesar do tesão, meu pau estava mole provavelmente pela vergonha, ela se ajeito no sofá e começou a passar a língua em meu pau. A sensação da língua de Joana ne chupando e o cheiro da porra de Carlos fizeram com que a ereção aparecesse rapidamente. Depois de alguns segundos chupando meu pau ela foi descendo e começou a lamber minhas bolas, e continua a descer até eu sentir a sua língua em meu cuzinho, sua língua força a entrada virgem querendo invadir minhas entranhas, ficou brincando por um bom tempo com a língua em meu cuzinho, até que senti uma grande quantidade de saliva escorrer por minhas pernas, e ela abandonando meu cuzinho e voltando a chupar meu pau, chupou por mais uns segundos, nossos olhares se cruzaram e olhar dela tinha um ar de safada, ela levou seu dedo indicador até a boca e ficou chupando, como se tivesse chupando uma rola. Depois tirou da boca, deu um sorriso e disse:

- Pronta para se sentir menina?

Não falei nada apenas senti aquele o dedo de Joana tocar meu anus em movimentos circulares, o tesão era grande, senti uma pressão do dedo contra meu cuzinho e o dedo de Joana escorregar para dentro, era pequeno e não teve dificuldades de entrar todo, ela começo a pôr e tirar, e massagear a próstata. Era um tesão imenso, naquele dia estava descobrindo prazeres que nunca tinha sentido. Enquanto Joana me fodia com o dedo ela pegou com a mão livre a calcinha melada de porra que eu estava usando e começou a esfregar em minha boca, dizendo:

- Lambe putinha, lambe o leite de macho, sente como é gostoso.

Parecia que Joana estava em minha mente, lendo meus pensamentos, minhas vontades meus desejos. No começo me deu um nojo sentir aquela porra melada e fria em contato com meus lábios, mas depois fui lambendo sugando tudo que estava naquela calcinha. Meu “clitóris” foi ficando mais inchado e ela percebendo caiu de boca, não aguentando gozei na boca de Joana que segurou tudo em sua boca e se aproximou da minha me dando um beijo, despejando meu gozo dentro da minha boca e me forçando a engolir. Como sempre depois do gozo vem o arrependimento, o sentimento de culpa, de estarmos fazendo algo errado, algo pecaminoso, a sociedade nos impõe isso, como eu um macho podia ter desejos de fêmea.

Joana ficou olhando nos meus olhos acariciando meu rosto de forma bem delicada, depois de um tempo, me deu um suave beijo no lábios, se levantou para voltar ao quarto e antes de fechar a porta disse:

- Bons sonhos menina!

Fechou a porta e eu fiquei ali com meus pensamentos, meu mundo tinha virado de cabeça para baixo em apenas alguns dias, não me reconhecia, já não reconhecia mais os meus desejos.

Nem bem dormi e o relógio tocou, me arrumei e sai sem fazer barulho para não acordar Joana, estava com vergonha, sabia que iria ter que encará-la mais cedo ou mais tarde, mas naquele momento eu só pensava quanto mais tarde melhor. No trabalho estava meio “avoado”, não conseguia me concentrar no serviço. Comecei a olhar os homens que trabalhavam de forma diferente, ficava pensando como eles transavam, se tinha vontade de comer um “viadinho”, ou se queriam “viadinho”, o pior ficava pensando qual seria o tamanho e o formato dos paus deles. Tinha um senhor, um chefe que trabalhava lá, que era asqueroso, sem educação, barrigudo, careca, baixo e bem feio, tinha mais de 60 anos, e era solteiro, já tinha ouvido falar que ele gostava de cantar meninos, uma vez numa roda de café, uma mulher comentou: “Nem se eu fosse bicha daria para um cara tão nojento como esse.”, e todos riram.

Quando fui tomar café eu estava sozinho, e o senhor asqueroso apareceu, seu nome era Gilberto, ele pegou um café, nunca tínhamos conversado ele era de outro setor, ele ficou me encarando um tempo e falou:

- Deve ter sido um lobo que te atacou!

Assustado, respondi:

- Como?

E ele disse:

Para deixar marcas desse tamanho, só lobo mau tem essa boca.

Pegou seu café e saiu com um sorriso no safado no rosto, corri para o banheiro, tinha me esquecido dos chupões que levei de Wilson. Na frente do espalho percebi como as marcas estavam bem em destaques, duas marcas grandes e bem roxas. Não tinha como disfarçar, o jeito era ficar no meu canto sem contato com pessoas o máximo possível. E foi o que eu tentei fazer durante todo o dia, mas sempre que me dava conta o Senhor Gilberto achava um jeito de estar me olhando e me encarando, e eu desvia o olhar, mas com toda certeza seu faro de caçador, sabia que ali tinha uma presa pronta para ser devorada. Essa situação fez com que eu começasse a ter certos pensamento, que outrora eu jamais teria, como qual o tamanho do pau de Gilberto, como ele trepava, como ele devia ser pelado, com aquela barriga gigante, e aqueles enormes pelos brancos que escapavam de sua camisa, e principalmente como seria beija e ficar de 4 para receber aquele homem nojento dentro de mim, confesso que essa situação de certo “nojo” começou a me deixar excitado, e quando percebi meus olhos já procuravam o Gilberto pelo escritório.

Na saída, Gilberto estava parado na porta da empresa, quando me viu se aproximou, e perguntou se eu não queria tomar algo com ele, respondi que tinha que chegar cedo em casa, mas ele insistiu disse que tinha aberto uma vaga no setor dele e que precisava de alguém de confiança, que o salário seria melhor, e que queria conversar sobre o assunto comigo, acabei aceitando.

Ele me levou de carro para um barzinho no largo do Arouche, sabia muito bem quem eram os frequentadores do local. Ele escolheu um bar que dá de frente para praça, sentamo-nos numa mesa mais ao fundo, os poucos clientes que ali estavam, estavam sentados nas mesas na calçada, então o ambiente estava tranquilo sem ninguém para nos observar. Ele disse que logo iria abrir uma vaga em seu departamento, e que precisava de alguém em quem pudesse confiar e contar para qualquer tipo de serviço, que eu teria que fazer alguns serões extras, mas que seria bem pago por isso e o salário do cargo era o dobro do meu, colocou a mão em minha coxa direta e com um sorriso sacana disse:

- Você pode ter um bom futuro, as vezes só precisamos nos permitir mais, sou um homem bondoso e que sabe guardar segredos.

Ele ficou me galanteado por mais um tempo, sem tirar a mão de minha perna, aquela situação me incomodava, mais ao mesmo tempo me dava uma excitação muito grande, como era possível. Terminamos a cerveja e disse que iria pensar sobre o assunto e que o responderia em breve. E ele falou:

- Uma oportunidade assim não é sempre que aparece, não vai achar outra tão fácil.

Me levantei para ir embora, ele quis me levar e agradeci e disse que não precisava, e ele insistiu, já que tinha me tirado da rota, disse que pegaria um taxi, ele tirou da carteira na época R$ 100,00 que era o dobro da corrida, e me deu, quis rejeitar ele não deixou.

No caminho, fui pensando em tudo que estava acontecendo, como era possível em dois dias dois senhores querendo me comer como putinha, e o pior isso me excitava. O resto da viagem fiquei pensando como seria o senhor Gilberto na cama, como ele comia seus bichinhas, como era o gozo dele, será que tinha o mesmo cheiro da porra do Wilson, mas uma coisa era fato, ele era um predador, sabia reconhecer sua caça, e naquele momento acho que eu era uma caça, não com cheiro de sangue, mas com cheiro de sexo.

Quando cheguei em casa, Joana já estava pronta para sair, mais um programa, dessa vez ela estava vestida de puta, um top, um shorts jeans que mostrava toda a polpa de sua bunda, uma meia arrastão e uma sandália, de salto, uma maquiagem pesada e cabelo solto.

Ela estava esperando o carro chegar para levar ela até o cliente, como era “carne Fresca”, os contatos eram arranjados através de um site vip, com clientes de dinheiro, que conseguiam todos os tipos de “fetiches, até transar sem camisinha com a apresentação de exames de “DST”, como foi o caso do Carlos. Ela ficaria assim, até não ser mais novidade e ter que frequentar a boate que Fumaça era dono.

Joana me perguntou por que demorei, fui explicar, mas fui interrompido pela buzina do carro que parou em frente de casa para buscar Joana, ela saiu apressada dizendo que na volta nos conversaríamos.

Fui tomar um banho e enquanto a água caia no meu corpo voltei a pensar em como seria Gilberto na cama, e como ela fodia com aquela barriga enorme, e qual seria o tamanho de sua pica, fui ficando excitado, e acabei me masturbando pensado em estar de quatro para o Gilberto. Terminei de gozar e mais uma vez o arrependimento tomou conta de mim, como tinha me metido naquela situação, sentei-me no chão do banheiro e comecei a chorar.

Já passava da meia noite quando Joana voltou para casa, eu estava deitado na cama, meio sonolento, quando ouvi Joana abrir a porta da casa, ela foi direto para o quarto, esta toda despenteada e o resto da maquiagem que ainda tinha estava borrada, dava para perceber que uma mecha de cabelo do seu lado esquerdo estava armada e endurecida, com certeza resultado de porra seca. Ela voltou a me perguntar por que eu tinha me atrasado, e acabei contado toda a história, sem esconder nada. Ela riu, e num tom de deboche disse:

- Que menina vacilona, não viu que estava marcada, que tinha as marcas de chupada no pescoço, da próxima vez usa uma gola alta.

Depois ainda com um sorriso no rosto, disse:

- E aí, está pensando e fazer serão? Pode até fazer um bolão que vai ser seu primeiro macho, Carlos, Wilson ou Gilberto?

Ao mesmo tempo que as falas de Joana humilhavam minha alma, aquilo me excita, a noite com Carlos e Wilson tinham mudado nossas vidas, nunca mais seriamos os mesmos.

Joana, sem nenhum pudor ou vergonha começou me contar como tinha sido a noite com o cliente, contou com detalhes como era o membro dele, como ele metia, como ele tinha uma pegada forte, enquanto ela contava seu olhos fixavam em minha cueca, vendo minha excitação. Ela tirou a calcinha, uma macha branca amarelada de porra estava ali presa, ela me entregou e pediu para eu cheira, não relutei em momento nenhum apenas aproximei do nariz e senti aquele cheiro invadir meus pulmões, como droga tomar conta de minha mente.

Joana sentada na cadeira começou a passar o dedo em sua buceta e pedir para que a chupasse, que ela precisava gozar de novo e assim eu também poderia sentir o gosto do macho que a fodeu. Tentei dizer não, mas quando dei por mim já estava no meio da pernas de Joana, passando a língua naquela buceta melada pela porra de outro homem, sentido aquele gosto gostoso de macho e em meus pensamentos, sentido inveja de Joana de ter tomado aquele leite na fonte. Joana segura forte meus cabelos e empurrava minha cabeça contra sua buceta, não me deixando nem respirar direito, e eu tentava lamber o máximo que podia, pouco tempo depois senti o gozo de Joana na minha língua, ela gozava e gritava:

- Me chupa cadela, viado, faz sua puta gozar.

Acho que não teve como os vizinhos não ouvirem. Depois que gozou Joana foi até a cozinha, voltou com um copo, mandou eu tirar a cueca e ficar de 4 na cama, lambuzou o dedo em sua buceta e enfiou em meu cuzinho e começou a me ordenhar fazendo massagem na próstata, com a outra mão seguro o como em direção ao meu pau, de modo que quando eu gozasse o líquido caísse dentro do copo, a sensação de ser ordenhado e uma sensação muito louca, um tesão sem explicação, quis segurar meu pau e me tocar, mas Joana não deixou, disse:

- Hoje se vai gozar que nem menina, sem tocar nesse grelinho.

Era uma loucura, quando ela via que estava perto do goza diminuía a massagem, depois voltava a aumentar, até que depois de um bom tempo não aguentando mais gozei, o gozo caiu todo dentro do copo.

Ela enfiou o dedo no copo lambuzando a ponta do dedo com minha porra, depois levou a boca, e disse:

- Sente como sua porra tem um gosto mais aguado do que a do macho que me comeu hoje.

Disse isso me dando o copo e pedindo para eu tomar tudo, tomei, realmente Joana tinha razão, minha porra não tinha a mesma consistência nem o gosto da outra, isso me humilhava mais ainda, se é que havia como ser mais humilhado naquela situação.

Depois Joana tomou um banho e logo em seguida eu quando voltei para o quarto para pôr uma cueca, Joana me aguarda com uma calcinha na mão, é disse hoje você vai dormir que nem menina.

A sensação da tecido da cueca no meu corpo me provocaram arrepios, Joana percebeu e riu, depois pediu que eu me deitasse de costas para ela e me abraçou e dormimos de conchinha, ela por trás.

Olá pessoal!

Acima está a parte 04 desse conto de ficção.

Espero que tenham gostado das partes anteriores, pois não houveram muitos comentários, não sei se estou agradando ou devo mudar a direção, preciso do retorno de vocês.

Também adoraria saber se esse tipo de conto atrai mais o publico masculino ou se as mulheres também gostam de ler, por favor gostaria de um feedback. Obrigada.

Me adicionem no skype também, adoro conhecer pessoas

meu e-mail e skype: luiza_cd_zinha@hotmail.com

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Comentários

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Essa foi a melhor parte pra mim até agora, acho que o ritmo está ótimo, me parece que a vida bi combina mais com a Bruna do que ser exclusivamente hetero.

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Que delícia... cada vez melhor... continua desse jeito... excita muito...

Gozei horrores...

Minha mulher me iniciou... hoje solteiro sou CD de machos

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Bom dia Amanda

Muito abrigada pelos comentários, que bom que tem gozado com meus contos.

Fiquei curiosa com sua história. Devia escrever um conto sobre sua história.

Me adiciona no skype para podermos conversar mais

beijos.

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Oi Bruna... não tenho Skype... só e-mail... tinha minhas histórias reais publicadas no site Contos Eróticos, mas deletaram tudo sem aviso... e eu e muitos perdemos nossas histórias..m Depois reabriram o site na maior cara de pau sem justificativa...

Pretendo republicar aqui minhas histórias...

amandha_cdzinha@yahoo.com

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Oi, reabriram o site? N achei mais

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Reabriram. Acessei tem uns 4 meses, Somente 10% dos relatos foram republicados automaticamente... um amigo meu perdeu 38 relatos... NÃO ACESSEM CONTOS ERÓTICOS. COM... mas nenhum se compara à Casa dos Contos. NENHUM Serei sempre fiel à Casa dos Contos... em breve estarei colaborando financeiramente com o site

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Muito bom, ótimo roteiro, bem escrito. Parabéns.

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Bom dia RêCha

Muita obrigada, espero que continue a ler e que goste.

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Maravilhoso o conto continua rápido rsrs. Bjs

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Bom dia Paulo

Vou continuar, mas por causa do trabalho, não dá para ir tão rápido.

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Está muito excitante

Continua, amiga!!!

Acho que Bruna vai ser uma putona. Ou melhor já é.

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