A Vida de "Bruna" - Parte 02 A

Um conto erótico de Luiza_Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 3762 palavras
Data: 08/04/2023 11:02:43

Bom dia! precisei colocar parte 02 A, por não estar conseguindo publicar com parte 02

A todos os leitores quero esclarecer que esse é um conto de ficção. Nada do que está abaixo tem qualquer coisa de real, são simplesmente fantasias e estória para que vocês possam se divertir. Andei um tempo distante e espero que apreciem este conto como apreciaram o meu primeiro conto. Bons sonhos a todos!

Capítulo 02

No dia seguinte, nem bem acabei de acordar, já mandei mensagem para Joana, meus pensamentos eram inteiramente dela, se me perguntassem diria que era paixão à primeira vistas daquelas avassaladoras. Começamos a nos encontrar com frequência e sempre acabávamos num motel, acho que Joana também estava apaixonada por mim, apesar de não conseguir gozar com meu pau em sua buceta (eu sempre gozava muito rápido), mas ela sempre gozava muito na minha boca ou nos meus dedos.

Diante desses fatos minhas fugas do estágio começaram a ser mais frequentes e minhas faltas as aulas da faculdade mais comuns, eu que sempre fui nerd, que adorava me gabar por ter uma das melhores, senão a melhor frequência nas aulas, já não tinha mais esse título. O pessoal do escritório, os professores da faculdade e meus familiares perceberam as mudanças.

No dia do aniversário de minha mãe, meu pai programou uma festa magnifica e com muitos convidados. Fiz a besteira de convidar a Joana para me acompanhar, ela apesar de estar muito bonita destoava das pessoas da festa, e eu a apresentei como minha namorada, com certeza não era o que meus pais e familiares esperavam para mim, mas era o que eu queria, estava muito feliz com Joana. Ninguém a destratou, pelo contraria a trataram muito bem.

No dia seguinte da festa meu pai me chamou ao seu escritório e já tinha em mãos um dossiê sobre Joana e sua família, inclusive sobre a prisão de seu irmão. Disse que eu precisava terminar urgente com aquele namoro, que eu jamais iria chegar à magistratura com uma pessoa como Joana ao meu lado, seria um empecilho para meu futuro. E eu sabia que ele não estava errado, mas eu lutaria contra o mundo pelo amor de Joana. Acho que naquele momento não tinha uma verdadeira dimensão do tamanho do mundo que teria que lutar contra.

Acabei perdendo o estágio, o clima em casa estava péssimo e na faculdade já era um turista, na comunidade onde Joana morava já era bem conhecido, e as vezes ficava dias por lá na casa de Joana e até ajudava algumas pessoas da comunidade, dando orientações jurídicas, só orientações, não era advogado e pelo jeito não iria me formar.

O clima em casa foi ficando cada vez mais tenso, meu cartão de crédito foi cortado, meu pai vendeu meu carro, que na verdade era dele. E após uma briga acabei saindo de casa e indo morar com a Joana e sua mãe, rompendo de fez o laços com minha família. A mãe de Joana apesar de gostar de mim, não gostou muito da ideia, já que o trabalho de Joana como manicure num salão da comunidade não lhe rendia muito dinheiro, eu estava desempregado a mãe de Joana vivia com uma pensão de um salário-mínimo do falecido marido, eu era mais uma boca para ela sustentar.

Joana começou a fazer um curso de cabelereiro e eu quando conseguia acabava fazendo bicos na maioria das vezes de serviços braçais, não é fácil morar em uma comunidade as portas se fecham e as chances são escassas. A falta de dinheiro trouxe brigas e nossa relações sexuais começaram a diminuir, pelas brigas, pelo espaço pequeno no barraco, e principalmente por meu pau não conseguir satisfazer a Joana, pequeno e de ejaculação precoce, sempre que fazíamos sexo ela só conseguia gozar na minha boca ou com minha mão. Por várias vezes tentei fazer sexo anal com Joana, ela tinha uma bunda maravilhosa, mas ela nunca quis dizia que o cu não foi feito para aquilo.

Passou se um ano, já tinha mais contato nenhum com minha família, tinha conseguido um emprego de auxiliar administrativo no centro de São Paulo, o que me fazia acordar cedo e chegar tarde em casa. Joana tinha montado um salão de beleza e tinha várias clientes, e aos sábados que era minha folga eu ajudava Joana no salão, fazendo recebimento e varrendo e outro serviços que tinha, sábado era o dia mais corrido. Duas tragédias tinham nos atingido nesse período, a morte do irmão de Joana pela polícia, ele tentou fugir de um comando por estar com uma grande quantidade de drogas, o que fez com que a mãe de Joana, dona Alzira sentisse o baque e morresse dois meses depois. A correria do serviço e essas tragédias fizeram com que eu e Joana nos afastássemos mais ainda fisicamente, apesar de estarmos muito bem emocionalmente, ainda nos amávamos.

Lembro muito bem era um sábado de janeiro, um tempo quente e abafado, naquela semana não tinha caído nem uma gota de chuva se quer, a última cliente já tinha saído do salão enquanto o Joana arrumava as coisas e separava as toalhas para levar para lavar, eu varria o chão, esperando terminar logo para poder descansar. Eu estava de costas para a porta e de frente para Joana, sinto uma sombra tapar a luz do poste que entrava pela porte e uma branquitude surgir no rosto moreno de Joana, me viro rapidamente e na porta está um homem negro de aproximadamente 1,90 metros de altura, um corpo bem em forma, com rosto bonito, mas um olhar amedrontador e atras dele mais dois sujeitos bem mau encarados.

Ele encara minha mulher e diz:

- “Tudo bem Joana”.

Ela com a voz gaguejando responde:

- Tudo bem Fumaça.

Ele olha para mim e diz:

- Você deve ser o Bruno o boyzinho que veio morar na comunidade.

Responde simplesmente sim, sem saber ao certo como reagir, naquele momento estava com muito medo, conhecia bem as histórias de que a comunidade contava sobre ele. Ele se volta para Joana e fala:

- Sei que é meio tarde, mas gostaria que você fizesse o favor de cortar meu cabelo, tenho um compromisso daqui a pouco e gostaria de ir com um bom visual, pago em dobro.

Logico que Joana nem qualquer pessoa naquela comunidade iria dizer, sabia muito bem quem era o Fumaça. Ele se sentou na cadeira e um dos comparsas entrou e o outro ficou de vigia na porta, dava para ver a pistola na cintura do comparsa. Joana começou a trabalhar no cabelo de Fumaça e não demorou muito para ele puxar conversa, sem se preocupar com minha presença.

- Fiquei sabendo que você perdeu nosso filho que pena, fiquei muito triste.

Ela não disse nada e ele continuou.

- Foi uma pena, um filho com você seria uma boa cria, um lindo garoto, tenho certeza de que seria um macho, um garanhão.

Aquilo estava me deixando muito incomodado, mas não tinha como reagir, os três eram mais fortes do que eu e estavam armados. Apesar do silêncio meu e de Joana ele continuou a falar.

- Também queria dar meus pesares pela morte de seu irmão e sua mãe, sei que é um momento muito difícil para você Joana, mas sou um homem de negócio, e temos negócios em aberto, então apesar da sua dor, vim aqui para tratar de negócios.

Eu não estava entendo o que o que Fumaça estava falando, mas com certeza Joana sim seu rosto estava pálido.

Fumaça sem alterar o tom de voz continuou a falar.

- Seu irmão, foi pego com 3 kg de cocaína, sei que ele tentou defender o produto deu até a própria vida para defender, era um soldado leal, mas sabe como são as regras aqui na comunidade, o prejuízo fica a cargo dos familiares e você é a única pessoa que sobrou.

Deu para perceber como Joana ficou abalada com as palavras de Fumaça, acho que ela até tentou ser ríspida com ele, mas sabia da consequência e recuou, com os olhos cheios de lágrimas, disse:

- Por favor Fumaça, sabe que não tenho esse dinheiro, não tenho como me responsabilizar pelas besteiras do meu irmão, por favor eu imploro.

Pensei em dizer algo, mas não tive coragem, me acovardei no momento, deveria ter defendido a Joana com minha vida, mas analisando hoje a situação fui um frouxo, e acredito que Fumaça sabia bem disso, e continuo a falar:

- Gosto muito de você Joana, até perdoaria a dívida se a minha reputação não estivesse envolvida, tivemos bons momentos juntos, e não sou uma pessoa ingrata, mas se eu deixar essa conta sem cobrança perco o controle e você sabe o que acontece quando se perde o controle, morro.

Houve um silêncio de alguns segundos, que pareceram uma eternidade, que foi quebrado pela voz forte de Fumaça:

- Mas vou ser generoso, deixo a dívida pela metade do valor, sei que mesmo eu dando esse desconto você não tem como me pagar em dinheiro, mas não sou cruel, sou apenas um homem de negócios, então temos duas opções, a primeira é que seu maridinho comece a trabalhar no lugar de seu irmão e em quatro ou cinco anos a dívida está quitada, mas duvido muito que ele fique vivo até o término do primeiro ano. A segunda, você sabe que atuo como agenciador de garotas, e você pode trabalhar para mim, com esse seu corpo em 1 ano e meio no máximo dois a dívida estará paga.

Joana tentou falar algo, mas foi interrompida por Fumaça que se levantando da cadeira, disse:

- Não fale nada agora, pense no assunto, amanhã à noite passo em seu barraco para saber a resposta.

Deu boa noite e sumiu pelos vielas da comunidade. Joana começou a chorar e desabou ao chão. Tentei consolá-la, mas ela pediu que a deixa-se em silêncio. Fomos para casa sem dizer uma palavra, fui para o quarto e ela ficou na sala, deitada no sofá com seus pensamentos.

Na manhã seguinte, domingo, quando acordei, Joana não estava em casa, tinha saído voltou um tempo depois, e apenas disse bom dia. Falei para ela que eu pagaria a dívida do irmão dela, ela me olhou e disse:

- Você não aguentaria dois meses no corre, ou será pego pela polícia ou morrerá na mão de facção rival, e o pior a minha dívida aumentará. Sei que não entende bem como as coisas funcionam aqui na comunidade, longe dos tribunais e das leis, mas não tenho saída, se eu não pagar a dívida nos dois morreremos e de forma bem dolorosa. Não espero que aceite a minha decisão, mas o único jeito de sairmos vivos disso e eu entregando meu corpo como pagamento, não vou te culpar se você pegar suas coisas e for embora agora, mas se quiser ficar saiba que durante dois anos outros homens me usarão e com certeza o Fumaça usará isso para te humilhar. Se você me perguntar o que deve fazer eu diria para ir embora, não sei se vai aguentar o que vai ver.

Lagrimas começaram a escorrer de meus olhos, uma revolta se habitou dentro de mim, mas sabia que ali e com os recursos que eu tinha pouco podia fazer, a mais de um ano não tinha contato com minha família e jamais ele iria me ajudar numa situação como essa, o máximo que poderiam fazer era arranjar um lugar para eu sair daquele local e largar Joana sozinha. Abracei Joana e jurei ficar com ela para sempre, não sabia naquele momento que não iria conseguir cumprir meu juramento e para sempre é tempo demais. Ela perguntou se eu tinha certeza da minha decisão e eu respondi que sim.

O dia passou lento sem que trocássemos mais uma palavra se quer. No começo da noite batidas na porta quebram o silêncio, sabíamos quem eram, meu coração disparou e com certeza o de Joana mais ainda. Eu abro a porta e Fumaça diz um boa noite, e me empurrando de lado vai adentrando a sala, atras dele um outro cara, e um terceiro fica postado do lado de fora. Senta se no sofá, olha de um jeito sarcástico para a Joana, que estava vestida com um vestido florido, de alça, curto que deixava suas lindas coxas exposta, chinelo e o cabelo preso num rabo de cavalo, e pergunta:

- Qual sua resposta?

Parado num canto da sala eu fico observando, com os marejados, Joana responder que trabalharia para ele. Um sorriso cresce no rosto de Fumaça que diz:

- Escolha acertada, e para não perdemos tempo e quitarmos logo sua dívida, serei seu primeiro cliente.

Sem dizer mais nada ele se levanta, segura Joana pelos cabelos, de forma forte, encara ela nos olhos por alguns segundos, diz que estava com saudades, sem se preocupar se eu estava ali ou não, olho para o lado e o segurança estava com a mão na pistola me olhando, pronto para reagir se eu tentasse alguma coisa.

Na sala tinha uma mesa, que usávamos para fazermos as refeições, Fumaça conduz Joana, segurando pelos cabelos até a mesa de forma que seu corpo se curvou sobre a mesa deixando sua linda bunda empinada. Ele levantou seu vestido, jogando contra sua costa, deixando seu lindo bumbum a mostra, coberto apenas por uma calcinha cor de pele de algodão, não diria que era uma calcinha sexy, mas naquele corpo qualquer coisa a deixava gostosa. Do bolso ele pegou um canivete, abriu e cortou a calcinha de Joana, fazendo que o pano caísse ao chão, deixando suas intimidades expostas para os três que estavam na sala, eu, Fumaça e o segurança.

Lagrima escorriam pelo rosto de Joana, o que colocava mais prazer no rosto de Fumaça, dei uma olhada disfarçada ao lado, e dava para ver o volume se formando na bermuda do segurança do Fumaça. Num gesto bruto e violento, Fumaça de mão aberta, enche a buceta de Joana, fazendo que seu dedo médio entre violentamente dentro da vagina de Joana, que solta um grito de dor. Seu dedo começa e se mexer dentro de Joana, a tocando por dentro, masturbando-a, no começo dá para ver a dor e incomodo pela invasão do dedo de Fumaça, que deveria ser igual ou maior que meu pau. Mas não demora muito para seu corpo começar e se contorcer e ela fazer um grande esforço para segurar o gemido. Sua buceta começou a ficar molhada e facilitar a entrada e saída do dedo de Fumaça, que abriu um longo sorriso e disse:

- Isso putinha, deixa sua xana bem molhada para receber o pau do seu verdadeiro macho.

Ele tira o dedo de dentro da vagina de Joana e chupa, sentido o gosto que eu tanto provei. Meu pau começa a dar sinal de vida, me sinto muito mal, mas não consigo controlar a minha ereção.

Fumaça baixa sua bermuda e cueca, e um pau enorme e preto pula para fora, já bem duro, uns 21 cm no mínimo. Ele segura a base de seu pau, aproxima da buceta exposta de Joana e começa a pincelar, deixando a cabeça rosada de seu pau molhada pelo suco vaginal de Joana, ela já não consegue se controlar mais seus gemidos, que a cada toque daquele enorme cacete em sua buceta o volume do gemido aumenta. Fumaça percebendo que já está completamente no controle e no domínio da situação, sem parar de pincelar a buceta de Joana, pergunta:

- Fala para seu macho o que você quer putinha?

Sem conseguir se controlar o tesão, já fora de si, Joana responde:

- Me fode, enfia esse pau na minha buceta logo.

Não sei explicar o que senti naquele momento, foram vários sentimentos juntos, raiva, ciúmes, odiou e o pior de todos, o que me deixou desnorteado, “tesão”, um tesão enorme, nunca tinha sentido uma sensação igual, o que me deixa muito ruim comigo mesmo, como podia estar sentindo tesão vendo a mulher que eu amo sendo fodida por outro e pior pedindo para ser penetrada e sentindo prazer.

O pedido de Joana atuou como droga na mente de Fumaça, que sem avisar e num gesto violento enfia todo seu pau de uma única vez na buceta de Joana, ela solta um grito de dor, ela já tinha sentido aquela rola negra toda dentro de sua buceta, mas acho que nunca Fumaça tinha fodido Joana com tanta violência. Sem nem mesmo dar tempo para Joana se recuperar da estocada violenta que recebeu em seu ventre, Fumaça, enrolou seu longo cabelo negro em suas mão começou a cavalgar Joana de forma bem violenta. O corpo de Joana era jogado para frente e puxado pelos cabelos para trás fazendo aquela enorme pica sumir dentro de sua buceta. Em menos de três minutos o corpo de Joana começa a se contorcer e ela começa a ter orgasmos múltiplos no pau de Fumaça. Joana perde completamente o controle e começa a gemer muito alto e a disser:

- Me fode mais seu puto, me come como macho de verdade, arrebenta minha buceta, me dá seu leite, me enche de porra.

Nunca tinha visto Joana daquele jeito, não conseguia a reconhecê-la, com certeza Joana me amava, mas percebi que nunca fui um macho de verdade para Joana, nunca consegui por esse fogo no corpo dela, revelar a mulher puta que Joana era, e que todo homem procura na cama. O pior vendo-a gemer no pau de outro estava me dando tesão e deixando meu pau melado de pré gozo.

Não demorou muito para Fumaça soltar um grito e encher a buceta de Joana de porra, ele ficou alguns segundos com o pau todo estocado dentro dela enquanto os últimos jatos de porra ainda saiam de seu pau e se depositavam dentro de Joana. Dava para perceber a buceta de Joana mordendo o pau de Fumaça, enquanto ela tinha seu orgasmos derradeiro, sentido a porra toda dentro dela.

Ele tirou o pau de dentro de Joana e a porra começou a escorrer de dentro de sua vagina, ela estava deitada na mesa, não conseguia me encarar de vergonha. Fumaça passa o dedo na porra que escorre e carinhosamente passa no cuzinho de Joana, enquanto esfrega a porra no cuzinho dela, fala:

- Seria uma boa pode provar esse cuzinho virgem, mas infelizmente já o vendi para um senhor, que aliás me pagou muito bem e marcamos para amanhã à noite.

Joana ficou mais um tempo esparramada na mesa sem olhar para ninguém até que Fumaça ordenou que ela atendesse o segundo cliente o segurança que estava assistindo a tudo, lembro bem das palavras de Fumaça:

- Sou um patrão que gosta de ver meus empregados felizes, faz um chupeta para o Marcinho Joana.

Ela se levantou da mesa e se ajoelhou em frente ao Marcinho e esse sem perder tempo tirou o pau para fora, dava para ver que era menor do que o do Fumaça, mas um forte cheiro tomou conta da pequena sala, higiene ali não era prioridade. Dava perceber o nojo no semblante de Joana, ela até tentou refugar, mas Marcinho a seguro pelo cabelo, esfregando seu pau duro e imundo em seu rosto, sem opção abriu a boca e ele a fez engolir tudo, engasgando-se com o pau em sua garganta. Marcinho era mais violento que Fumaça e usa a boca de Joana como se estivesse fodendo uma buceta, conduzindo os movimentos com a mão segurando seu cabelo.

Fiquei olhando a cena e o desespero de Joana, o nojento de tudo e que aquilo me excitava, minha atenção da cena e quebrada pela voz do Fumaça falando por trás em meu ouvido.

- Tá gostando de ver?

- Minha dúvida é se você queria estar no lugar dele ou dela?

Tentei argumentar que aquilo era nojento e ele ainda por trás mandou que eu abaixasse a bermuda e a cueca, neguei e senti a gelo da lâmina do canivete na minha garganta e a voz dele:

- Baixa logo ou vai ser pior.

Baixe a bermuda e a cueca e meu minúsculo pau pulo para fora, esse meu movimento de baixar a bermuda chamou a atenção de Marcinho e Joana que olharam, eu ali de pau duro vendo minha mulher sendo usada por outros. Marcinho só deu uma risada e voltou a puxar a cabeça de Joana para frente e para trás pelos cabelos.

Novamente sinto a presença Fumaça atrás de mim, seu corpo agora está mais próximo do meu e a parte de baixo ainda está nua, ele ainda não tinha colocado a bermuda, seu pau mole e melado as vezes roça a polpa de minhas nádegas, sem tirar a lâmina afiada do meu pescoço ele aproxima a sua boca do meu ouvido chegando a tocar seu lábios em minha orelha e diz:

- Quero ver você se tocando, gozando junto com o Marcinho e acho bom não me desobedecer.

Não sei explicar, mas aquela voz mexia comigo, não só pela ameaça do canivete em meu pescoço, mas pelo poder e masculinidade que ela trazia junto. Comecei a me masturbar, o pau entrando e saindo da boca de Joana, a respiração já mais pesada do Fumaça colada em meu ouvido e seu pau roçando minha bunda já começando a dar sinal de vida, fizeram um clima perfeito para aumentar minha excitação e consequentemente aumentar os movimentos da minha masturbação. No primeiro gemido mais forte de Marcinho pronunciando a aproximação do gozo, me fizeram perde o controle e lançar me gozo no ar, antes mesmo de a primeira gota cair no chão Marcinho começou a encher a boca de Joana de porra quentinha.

Após gozar um remorso tomou conta de meu corpo, queria sumir dali morrer. Só ouvi a voz do Fumaça.

- Boa menina, gostei de ver.

Sem entender aquilo ficou em minha cabeça, eu e Joana não conseguíamos nos encarar e antes de ir embora Fumaça disse que um carro iria passar no dia seguinte as 20h00 para que estivéssemos prontos, antes que eu o Joana perguntássemos qual o motivo do “prontos” ele disse:

- O cliente de amanhã as vezes fica um pouco violento e bom ter alguém por perto para que ele se sinta mais calmo, então é bom que você vá e que obedeça ao que ele pedir Bruno, descontarei da dívida como dois programas.

Saiu sem fechar a porta e foi se embora. Eu dormi na sala e a Joana no quarto não falamos nada um para outro, aliás nem nós olhamos.

Por favor me escrevam dizendo o que estão achando.

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Comentários

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@Luiza CD!!! Que desenrolar interessante... Cheio de surpresas e novos sentimentos... A trama está ficando interessante... Parabéns!!! Adorando seus escritos!!! ;-)

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Não sou muito fã de histórias onde a pessoa é "obrigada" a se descobrir, e sinceramente eu duvido muito que os pais dele não o ajudassem e gostaria que se não agora em algum momento Bruno ou Bruna terminasse a faculdade nem que fosse só por prazer auto realização mas sem nunca querer exercer.

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Ola Gatocurioso

As vezes a pessoas precisam de um "forcinha" para se descobrirem, gostei de sua sugestão, obrigada.

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