A vida de "Bruna" - Parte 1

Um conto erótico de Luiza Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2590 palavras
Data: 08/04/2023 10:18:32

A todos os leitores quero esclarecer que esse é um conto de ficção. Nada do que está abaixo tem qualquer coisa de real, são simplesmente fantasias e estória para que vocês possam se divertir. Andei um tempo distante e espero que apreciem este conto como apreciaram o meu primeiro conto. Bons sonhos a todos!

Gostaria também de esclarecer, que meus contos procuram descrever o sentimento, as sensações que o personagem está sentindo, por isso muitas vezes são longos, nos três primeiros capítulos e uma introdução e ambientalização do motivo do nascimento de "Bruna".

Capítulo 01

Eram 19h00 quando sai do salão, que ainda estava lotado, deixando aos cuidados de minha gerente, não sem antes lavar meus cabelos loiros que chegavam aos meio da costa e prende-los num coque bem sexy, que sabia que após algumas horas não existiria mais, estaria todo bagunçado, em uma cama.

Tenho 37 anos, 1,67 de altura, 59 kg, seios tamanhos médios e um bumbum bem atrativo que chama muito atenção, minhas coxas são bem torneadas e duras, resultado de anos de sacrifícios e horas diárias de academia.

Tenho dois salões de beleza que são bem movimentados um em São Paulo num bairro chique, frequentados por mulheres da alta classes e algumas atrizes, o outro fica numa cidade grande próxima a capital onde o movimento também é bem satisfatório, apesar do lucro que esses salões me dão, que não é pouco e que sustenta várias famílias de pessoas honestas e trabalhadoras, minha principal renda não vem dos salões, vem da prostituição que além de cafetina, ainda atendo alguns clientes que pagam muito bem pelos meus serviços.

E a saída mais cedo do salão tem a ver com um desses clientes, que paga um cache bem alto, mas me quer sempre a disposição, sendo que já tive que desmarcar encontros para atendê-lo, vou chamá-lo de Marcos, é um político muito influente que atua em Brasília, tem um casamento de fachada, para manter as aparências, mas sempre procura por meus serviços, isso já faz uns 8 anos, às vezes, raramente, saia com outra menina, mas depois me procura novamente.

O taxi já estava me esperando na porta do salão, passei o endereço do flat que ele estava hospede e uns 30 minutos depois lá estava eu entrando em seu quarto. Marcos estava vestido de bermuda e camiseta, com uma pantufa nos pés bem à vontade. A aparência de Marcos nunca escondeu sua idade, pelo contrário muitas vezes o deixa mais velho que os seus 63 anos. A calvície e a barriga não faziam daquele homem nenhum exemplar de deus grego. E muitas vezes a notícias negativas que circulavam nas manchetes de jornais e TV criava nas pessoas um certo asco a sua imagem. Mas para mim ao contrário do que muitos viam, Marcos era uma pessoa atenciosa carinhosa, um verdadeiro cavalheiro, e na cama, um verdadeiro macho, dando uma sova em muitos jovens sarados, tanto no desempenho quanto no tamanho de seu pau que tinha 22 cm (em uma de nossas transa, tive o despeito de medir).

Marcos me recebeu como sempre com um beijo bem quente e molhado, me elogiou, me serviu uma bebida e nos sentamos no sofá. Me contou que estava cansado daquela vida e de todas as farsas que vivia, principalmente no casamento, que estava pensando em largar a vida política, renunciar ao cargo, e que já tinha comprado uma propriedade na Grécia onde pretendia passar o resto de sua vida, ou o que faltava dela, me contou também que a um ano atrás tinha descoberto um câncer e que o tratamento não teve o resultado esperado e que agora o tratamento era paliativo e os médicos deram no máximo de dois a três anos de vida, e queria viver comigo esse tempo que lhe faltava e se eu aceitasse ele deixaria para mim a sua herança, já que não tinha filhos e já tinha pedido a separação da esposa.

Aquilo me deixou em choque fiquei sem palavras, e uma lágrima correu de meus olhos, não consegui disfarçar, naquele momento descobri o quanto gostava daquele homem, que ele era muito mais que um simples cliente. Ele se deitou em meu colo, e falou que gostaria de saber quem era eu, quem realmente era Bruna? Qual era a verdadeira história da Bruna?

Por um longo e silencioso tempo meus olhos ficaram mirando fixamente um ponto qualquer e meus pensamentos mergulharam num passado distante e que algumas partes eu já tinha até empacotado no mais fundo armário das lembranças. O filme de uma vida passou em minha cabeça, partes fragmentadas de histórias foram se juntando, já que o enredo completo ninguém nunca tinha lido, só eu mesmo tinha conhecimento. Não sei ao certo o motivo, mas decidi que era a hora de dividir com alguém a minha história.

Comecei a acariciar sua cabeça e disse que contaria tudo com todos os detalhes que ainda minha lembrança guardava. E essa é a história de Bruna ou seria a real história de Bruno.

Nasci sobre o signo de escorpião em 1985, em homenagem ao meu avô paterno recebi o nome de Bruno, desde cedo fui um menino muito prodígio, aprendi cedo a ler e a escrever, e minha excelentes notas sempre chamaram a atenção. Em um teste de QI, obtive mais que 130, o que me classificava como gênio. Um motivo de orgulho para meus pais, um futuro promissor. E assim seguindo os passos da família desde cedo sabia muito bem o que eu queria ser, advogado. E não demorou muito com dezoito anos cursava a faculdade e já estagiava num grande escritório de advocacia em São Paulo. Mesmo sem ter terminado a faculdade era muito ativo no escritório e muito elogiado.

Minha vida começou a mudar, numa quarta-feira, final de tarde, lembro bem, um feriado prolongado a vista, escritório vazio e o relógio caminhava lentamente, como que querendo ver meu sofrimento, me segurar mais um tempo ali.

A secretária me chama pelo interfone e diz que tinha uma jovem desesperada na entrada, chorando muito, pediu se eu não poderia atendê-la. Fui até a recepção e deparei com uma moça que parecia saída de uma revista de moda, 1,70 de altura morena clara, cabelos negros encaracolados que desciam pelas suas costas até atingir a polpa de sua bunda, que tinha um volume bem saliente e era bem empinada o sonho de consumo de qualquer macho, seus seios não eram muito grande mas eram empinados, dava para perceber já que não usava sutiã e seus grandes mamilos marcavam sua blusa, seus olhos eram negros como o cabelo, e tinha um poder bem hipnótico, que atraia como um canto de sereia. A cena só não era perfeita pelo choro soluçado daquela moça.

Pedi que ela entrasse na sala de reuniões ofereci um copo de água, e pedi que ele se acalmasse para podermos conversar. Ela me disse seu nome, Joana, que morava em uma comunidade e que seu irmão de 18 anos tinha acabado de ser preso pela polícia por envolvimento com drogas, e que ela tinha pesquisado sobre a fama do nosso escritório com casos criminais, e que ela tinha algumas economias e podia pagar para que pudéssemos tirar seu irmão da cadeia. Ela me contou também que seu irmão só tinha se metido nisso por culpa dela, que se apaixonou pelo cara errado, e levou esse marginal para dentro de casa, um cara conhecido na comunidade e nos meios policiais, de apelido Fumaça, que mexia com drogas e prostituição. Que ele foi preso a um mês, lembrei dos noticiários da tv que divulgaram a prisão. Ela também disse que já não queria mais saber dele, mas que estava gravida dele, gravida de dois meses.

Procurei ser bem sincero com ela, que nosso escritório não fazia aquele tipo de serviço e se fizesse o valor que meus chefes cobrariam passariam facilmente da casa de 3 dígitos. Ela estava em pânico, na hora me veio à cabeça um colega que conheci na faculdade e que já estava formado, e que atuava nessa área. Liguei para ele, expliquei a situação, e ele se prontificou a ajudá-la de imediato. Ela me agradeceu e foi se embora, meus olhos foram acompanhando seus passos desaparecendo pelo longo corredor. Depois que o elevador se fechou a secretaria fez um comentário: “Esse povo acha que aqui tem advogado de porta de cadeia”. Nem sei bem o motivo, mas o comentário me deixou muito incomodado, mas achei melhor não falar nada.

Quando o expediente terminou, entrei no carro, as malas já estavam no porta-malas, e rumei para a casa de uma colega de faculdade que eu estava saindo. Quando cheguei Vanessa já estava me esperando, ela tinha 1,60 de altura, 49 kg, não era do tipo mulherão, mas era muito bonita e seu cabelo loiro realçava sua beleza. Vanessa era uma mulher decidida queria ser juíza (e conseguiu) muito dedicada aos estudos, mas em matéria de sexo era do tipo feijão com arroz, papai e mamãe, muito recatada. Aliás eu posso dizer que naquela época não era diferente, era um nerd.

Quando chegamos no litoral mais 2 casais já estavam lá, estava tudo animado, mas eu não estava bem, naquela noite transei com Vanessa e acabei gozando pensando na Joana. Me sentia mau por isso, mas por outro lado foi um gozo bem gostoso. O feriado transcorreu normalmente, mas pensei todos os dias em Joana. No final da tarde de domingo voltamos para a capital. Quando chegamos na casa de Vanessa ela perguntou se eu não queria passar a noite com ela, já que os pais dela estavam viajando e só voltariam na terça, e na praia só conseguimos transar uma única vez. Dei a desculpa que estava cansado e que tinha muito serviço na manhã seguinte. Cheguei em casa e me masturbei pensando na Joana.

Na segunda nem bem entrei no escritório e liguei para meu colega e perguntei como estava o caso do irmão da Joana, ele disse que tinha conseguido relaxar a prisão e que iria responder ao processo em liberdade. Não sei bem por que senti uma grande felicidade.

A semana passou arrastada, dentro da mesma rotina, estágio, faculdade e casa, a minha relação com Vanessa deu uma esfriada, e poucos nos falamos na faculdade. Final de semana fiquei em casa, meus pensamentos estavam em Joana. Assim foi também a semana seguinte, na terceira semana já não tinha mais nada com Vanessa e ela já estava saindo com outro carinha da faculdade e meus pensamentos ainda em Joana. Na sexta feira da quarta semana tinha marcado em sair com uns amigos, já tinha por mim, que a Joana era só um sonho, e eu era muito tímido para tentar qualquer aproximação. Quando mais uma vez no final da tarde, escritório já praticamente vazio, a secretária me liga e diz que aquela moça de semanas atrás estava na recepção e queria me ver. Pedi para que ela acompanhasse a Joana até a sala de reuniões onde eu iria recebê-la.

Quando Joana entrou na sala meu coração começou a pulsar mais forte, minha mãos estava tremulas. Com a voz embargada falei boa tarde e puxei uma cadeira para Joana sentar-se num gesto bem cavalheiro. Ele me cumprimentou e disse que estava ali para me agradecer o que eu tinha feito por ela e pelo irmão dela, me entregando um presente que trazia em uma sacola, uma garrafa de vinho. Disse que não precisava, mas ela insistiu e falou que não tinha vindo antes por que tinha tido problemas na gestação, tinha ocorrido um aborto espontâneo e o que fez com que ela ficasse internada por uns dias e outros tantos se recuperando emocionalmente da perda do bebê. Disse que sentia muito e se ela precisava de algo ela disse que não e só veio para me agradecer. Numa atitude não muito atípica, como estava no final da tarde para tomarmos um café, ela aceitou. Pedi que ela esperasse, e em poucos minutos já estávamos deixando o prédio, ela disse que não curtia muito café e eu sugeri um chopp e ela aceitou.

Começamos a conversar trivialidades, e após alguns chopps já estávamos conversando sobre nossas intimidades, como velhos amigos. Depois de algumas horas de bar e muitos chopps acabou rolando um beijo, uma ando de arrepio percorreu meu corpo como nunca tinha sentido antes. Já não controlando meu desejo convidei Joana para tomarmos a garrafa de vinho que ela tinha me presenteado em outro local. Ela me beijou e disse “Vamos”.

Chegamos a um motel, eu estava muito nervoso, não queria decepcionar, sabia que aquela era minha grande chance. Nem bem entramos no quarto, nossa bocas se entrelaçaram num longo balé de línguas, nossas roupas foram ficando pelo chão. Sentamo-nos na cama ainda com as bocas coladas, ela deixou seu corpo cair, suas costas contra o colchão, suas pernas penduradas na cama. Me posicionei sobre ela, beijei sua boca e fui descendo pelo pescoço, até atingir seus seios que já estavam livres do sutiã, minha língua brincou um bom tempo em seus mamilos, seu corpo se contorcia a cada passada de língua ou leve mordida. Minha boca continuou descendo sobre seu corpo desvendo sua pele morena, até chegar as suas partes intimas, ainda coberta pela minúscula calcinha de cor branca, que Joana usava. Do seu sexo emana um cheiro delicioso que hipnotizava meus sentidos minha língua fazia o traçado de sua buceta ainda por cima de sua calcinha, deixando aquele pedaço de pano molhado e transparente, marcando bem seus lindos lábios carnudos.

Não me contendo, num gesto meio animalesco, arranquei sua calcinha e minha boca e língua poderão sentir a maciez e doçura de sua vagina, sem nenhum pelinho, agora exposta para mim.

Não sei por quanto tempo me deliciei com aquela vagina saborosa, só sentia o contorcer do corpo de Joana e seus gozos seguidos, dando ainda mais sabor aquele “prato” delicioso.

Depois de um tempo ele pediu que eu me deitasse tirou minha cueca, pude perceber em seu olhar que ela esperava mais do que os meus 14 cm de pau, apenas começou a chupar, não tinha dificuldade nenhuma, devido ao tamanho, de engolir meu pau por inteiro. Eu segurava com força seus cabelos, quase que os puxando. Ele percebendo que eu não demoraria muito para gozar, subiu em meu pau e começou a cavalgar. Aquela visão daquela deusa morena, de seios perfeitos cavalgando meu pau foi o ingrediente que faltava para eu não conseguir segurar o gozo e me acabar em menos de três minutos. Percebendo o que tinha acontecido Joana, sem dizer nada, deitou-se ao meu lado começou a me beijar e pegou a minha mão e conduziu a sua buceta para que eu a masturbasse. Sua buceta estava muito molhada e quente e ela aperta sua vagina querendo prender meus dedos dentro de dela e depois de alguns minutos, gozou gemendo muito e bem alto.

Ficamos alguns minutos deitados, ela deitada em meu peito e eu acariciando seu cabelo, até que ela disse que tinha que ir embora, pois já estava tarde. Me ofereci para levá-la, mas ela aceitou só até determinado ponto, porque dali em diante seria perigoso para mim, um carro desconhecido naquele horário adentrar a comunidade. Trocamos telefones e nos despedimos com um gostoso beijo.

Espero que tenham gostado e adoraria que me escrevessem dando seus comentários é muito bom ouvir a opinião de vocês.

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Comentários

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@Luiza CD!!! Que conto delicioso de se ler!!! Com uma bela introdução para ser desenvolvida ao longo dos capítulos... Parabéns!!! Está perfeito!!! ;-)

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Sinceramente muito bom tirando o começo é um ótimo conto hetero.

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Ola

Que bom que gostou, o começo ficou bem hetero, mas logo muda, espero que continue lendo

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