Por dinheiro e por amor, aceitei ser corno (8ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3152 palavras
Data: 04/04/2023 19:05:30

Isadora se concentrou em chupar o pau de Hugo. Pouco depois, ela se ajeitou por cima dele e começaram a fazer um 69. Ele se fartou chupando aquela boceta grande e com os pelos aparados perfeitamente no formato de retângulo. O cara era dos meus, e não perdeu a chance de morder de leve, beijar e chupar aquela bunda, além de cair de língua no cuzinho. Peguei uma camisinha como combinamos antes e fiquei segurando. Num dado momento, minha esposa se sentou no rosto do cara e me estendeu a mão pedindo o preservativo. Em seguida o colocou no pau dele e se deitou como que dando a senha de que era para ele tomar a iniciativa, abriu bem as pernas e o cara veio segurando a rola duríssima e direcionando para a entrada da xana dela. Quis ver aquele momento bem de perto e sentei na cama ao lado deles. Hugo bateu de leve com a rola grande e grossa nos pequenos lábios e clitóris e pouco depois começou a penetrá-la devagar, vi a poucos centímetros de mim, a glande desaparecendo e logo grande parte do pênis também, ambos gemeram e em seguida, o agora comedor de Isadora começou a iniciar os movimentos de vai e vem.

Eu estava muito ofegante e aéreo, um ciúme total, mas levemente excitado com aquilo, queria participar e fodê-la também. Voltei a me sentar onde estava. As estocadas do cara iam pouco a pouco ficando mais fortes. Isadora praticamente sumia embaixo dele, eu via suas pernas braços e rosto, também conseguia ver o pau entrando e saindo dela, pois eu estava sentado de frente para cama. A expressão no rosto de minha esposa era de muito tesão, nos últimos dois anos, aquele era o primeiro pau além do meu a fodê-la.

Um tempo depois, trocaram de posição, Hugo se sentou com as costas apoiadas no cabeceira da cama e Isadora veio por cima, confesso que quando a vi segurar aquele pauzão, encaixá-lo em sua boceta e sentar com força de uma vez, senti um tesão enorme, por alguns momentos, consegui me esquecer do ciúme e curtir aquela cavalgada em que o pau do cara aparecia e sumia da boceta de minha esposa e o cuzinho dela chegava a tocar no saco dele.

Isadora quicava com vontade, gemia e repetia “Que delícia!”. Em um dado momento, ele começou a coordenar as bombadas por baixo dela, socando com firmeza e arrancou gritos de prazer. Minha esposa estava transtornada, começou a apertar o queixo dele e com voz imperativa e de tesão disse:

-Safado pauzudo, tá gostando de comer uma casada na frente do marido? Vagabundo gostoso!

-Demais! Você é um espetáculo!

-É? Então fode, safado, soca fundo esse pau na minha boceta para o meu marido ver a esposa puta que ele tem.

Hugo começou a bombar ainda mais forte e socou um dedo no cuzinho de Isadora, que doida, descabelada e suada, deu-lhe um tapa no rosto.

-Continua, cachorro cafajeste! Comedor de casada!

Os dois seguiram trepando nessa posição por alguns minutos, ora era Isadora quem quicava feito uma doida, ora era Hugo que bombava freneticamente, até que ela não aguentou mais e gozou durante uma cavalgada feroz, creio que ele aproveitou a deixa e como já devia estar se segurando aproveitou para gozar também. Minha esposa desabou sobre ele e ficaram abraçados.

A mistura de sentimentos continuava em mim, em alguns momentos daquela super trepada que acabara de assistir, senti muito ciúme e insegurança de que as coisas a partir dali nunca mais fossem as mesmas, em outros senti um tesão tão louco, especialmente vendo a cavalgada de Isadora que faltou pouco para não agarrá-la e mesmo toda suada, beijá-la inteirar e fodê-la com todas as minhas forças.

Hugo foi até ao banheiro jogar a camisinha e se refrescar, Isadora aproveitou e veio com um sorriso de safada, toda suada e com os cabelos bagunçados se sentando nua em meu colo, me beijou e perguntou:

-Está tudo bem?

Nem tinha me tocado que há pouco, ela estava mamando na rola do cara, contudo foi apenas um selinho. Respondi que sim. Minha esposa perguntou:

-Por que não ficou nu e se tocou vendo?

-Sei lá, acho que quis esperar.

-Ah então vamos resolver isso.

Isadora pegou em minha mão e caminhamos até a hidro que era bem grande. Tirei minha roupa e entramos juntos. Começamos a nos pegar e foi estranho, porque não podia me esquivar dos beijos dela, mas me lembrar dela chupando o pau do cara me incomodou um pouco. Minha esposa se refrescou e após tomarmos um champanhe ainda na hidro, sentei-me na beirada e ela começou a me chupar. Um tempo depois, Hugo chegou e se sentou ao meu lado alisando seu pau que estava meia bomba. De repente, ela começou a chupá-lo também, revezando um pouco com cada.

Nos enxugamos e fomos para a cama, desse vez, eu comecei a transar com minha esposa, sentindo um tesão de adolescente, pois era demais estar fodendo-a depois do que vi e no mesmo momento em que levava minha pica, chupava ou beijava o comedor. Transamos em várias posições, Isadora gozou mais duas vezes uma comigo e outra com Hugo. Eu gozei duas vezes, uma dentro dela e outra sendo chupado. Hugo também gozou duas vezes de camisinha.

Obviamente, que aquela noite foi um divisor de águas em nosso casamento. Isadora amou a experiência, eu ainda estava dividido, se dissesse que não foi excitante em partes, estaria mentindo, mas também tinha o outro lado que já expliquei. Entretanto, pensei no seguinte. “Ela já tocou punheta e foi bolinada por uns cinco caras e transou com um, é hora de eu conhecer outras mulheres também, se depois não suportar a barra de um estilo liberal, chamo minha esposa para uma nova conversa dizendo que a experiência não foi legal”.

Foi dessa forma que naquele ano de 1999 nos tornamos liberais, começando a fazer swing e vez ou outra, ménage, onde ela transava com um cara e eu assistia e participava, mas na maioria das vezes realizávamos uma troca de casais em um mesmo ambiente. Criamos uma regra de não repetirmos e não nos envolvermos com ninguém do nosso ciclo. Geralmente, transávamos com outras pessoas duas ou três vezes por mês.

Da primeira transa mesmo de Isadora com outro em março de 1999, até novembro daquele mesmo ano, vivemos momentos muito intensos, tirando julho que fizemos uma viagem à Europa com nossa filha, nos demais meses, muita putaria rolou. Seria longo e repetitivo descrever todos os casos, mas, em breve citarei os mais marcantes. Nesse tempo, fui passando a gostar de ver minha esposa dando para outros, foram caras de diferentes portes, brancos, morenos, negros, a maioria da nossa faixa etária, mas um ou dois coroas na faixa dos 40 e poucos, alguns bem dotados, outros medianos. Em muitas ocasiões, no meio das transas, destrocávamos os casais, eu passava a transar com ela e o casal entre eles, depois trocávamos novamente.

O ciúme, que no começo tanto me afligia, ficou diluído com o tesão de vê-la com outro. Acredito que sem essa mistura, não teria graça. O clima muitas vezes começava bem antes da transa em si, era a lingerie e a cinta-liga que ela comprava e me mostrava que iria estrear com o novo comedor, as conversas picantes com os caras e casais pela internet, enfim muitos detalhes, além do momento do sexo em si. Nos dias após cada aventura, Isadora e eu não conseguíamos parar de transar.

Isadora teve uns dois comedores que deixaram a desejar, mas isso era normal, pois mesmo conversando antes para conhecer a pessoa, só mesmo na hora, porém a maioria absoluta dos caras a fez gozar muito. Ela não curtia fazer anal com outros, mas em umas duas ocasiões liberou o cuzinho para os comedores, o que me deixou mais doido de tesão.

No meu caso, não posso reclamar das parceiras com quem me envolvi, todas me deram prazer e creio que eu a elas. Também gostava de variar e transei com loiras, morenas, negras e uma oriental. Senti que Isadora não curtia ficar me olhando muito quando estava com outras, ela admitiu que tinha ciúme, especialmente quando via minha parceira com “um chamego exagerado” antes ou depois das transas.

Uma das trepadas totalmente diferentes que ocorreram e que merece ser contada, foi envolvendo o casal Patrícia e Jamil. Eles não curtiam swing, o lance do casal é que o marido era totalmente voyeur e curtia muita humilhação. Em um primeiro momento, não poderiam entrar em nosso radar, mas quando vi as fotos da garota, pirei de tesão, após Isadora, se conseguisse transar com essa loira, seria a mais bonita que peguei, sendo que alguns diriam até que Patrícia era mais bela que minha esposa. Diante de tal mulheraça e da conversa do casal que era muito agradável, sugeri a Isadora para que saíssemos com eles:

-Para quê?! O próprio cara diz que não consegue satisfazer a mulher e que o negócio dele é ser humilhado. Que graça teria? – Questionou Isadora.

Com jeito, dei minha cartada:

-Não teve vezes em que você transou com um cara, eu fiquei assistindo e entrei na festinha depois? Poderíamos combinar algo assim com eles.

Isadora fez uma cara de levemente contrariada:

-Não sei não. Você ficou bem animadinho porque a menina é linda e gostosona, não é?

-Amor, todas que eu saí eram lindas, estamos nessas para sair com pessoas atraentes sexualmente falando.

Isadora acabou aceitando, disse que iria junto, pois sempre fizemos assim.

Patrícia era uma loira neta de dinamarqueses. Um pouco mais baixa que Isadora, mas o corpo era de cavala, com um bumbum maior que o da minha esposa e liso, perfeito, coxonas grossas, os seios não acompanhavam a tendência de grandeza das outras partes, era médios quase pequenos. Ela tinha 23 aninhos, os cabelos loiros, longos e lisos, rosto arredondado, olhos médios azuis em um tom lindo que jamais vi, nariz médio, boca normal e um sorriso encantador. Pude ver tudo isso através das várias fotos que nos enviou. Conversamos vários dias, mais ela e eu, e sem pudores, a loiraça me contou a história deles, disse que se apaixonou ainda adolescente por Jamil e assim que completou 18, veio com ele para São Paulo, pois morava em Santa Catarina e vieram contra a vontade dos pais. Entretanto, apesar de maravilhoso e bem-sucedido, Jamil que era oito anos mais velho que ela, nunca foi bom de cama, tinha ejaculação precoce e um pênis que segundo ela era “constrangedor”. Só conseguia chegar a um orgasmo quando o marido caprichava no sexo oral, mas penetrada nunca chegou lá com ele. Ciente de sua performance ridícula, quando Patrícia completou 20 anos, o próprio Jamil passou a convencê-la a arrumar um amante, ela aceitou após relutar muito e arrumou um comedor fixo que por dois anos deu àquela loira divina orgasmos maravilhosos inclusive quando fodia sua bunda. Jamil, além de curtir ser corno, passou a adorar ser humilhado e em um dado momento, além de ser xingando pela esposa e pelo amante, muitas vezes tinha que dormir em outro quarto, pois o casal de amantes queria privacidade e dormia na cama dele. Após esses dois anos, o cara se envolveu em um relacionamento sério e terminaram. Depois disso, Patrícia e Jamil começaram a sair com caras que conheciam na internet. Ela foi bem direta e disse que se interessou muito por mim.

Acabamos finalmente acertando de sair, mas o casal nos convidou para irmos diretamente ao apartamento duplex deles que ficava em um bairro de alto padrão chamado Jardim Anália Franco. Isadora já tinha aceitado de boa, pois entendeu que era justo eu também poder ter uma experiência desse tipo.

Ao chegarmos, fomos recebidos pelo casal. Apesar de estar em seu apartamento, Patrícia estava preparada como se fosse a uma grande festa. Usava um vestido preto de alcinha, com uma abertura lateral na perna que permitia ver bem até a sua coxa direita. Estava com os cabelos lindos e soltos, maquiada, com salto alto e no tornozelo esquerdo, usava uma correntinha de ouro com um pingente com o símbolo de hotwife.

Passamos a conversar na sala confortável deles, tomando um bom vinho. Eles detalharam melhor o estilo de vidas liberal deles e nós explicamos o nosso. Apesar de já sabermos que o Jamil curtia ser humilhado, Isadora e eu ficamos espantados com os detalhes que nos deram, mas eles deixaram bem claro que se amavam,

Foram necessárias algumas taças de vinho para que eu me soltasse, pois era um clima bem diferente do que estávamos acostumados. Jamil decidiu brincar e disse:

-Acho que só colocando uma música para vocês criarem coragem e começarem.

Jamil ligou o som e tirou Isadora para dançar, isso foi bom porque pude dançar com Patrícia e sentir aquele mulherão bem de perto. Antes, falei baixo para Isadora:

-Está tudo bem para você, mesmo? Daqui a pouco vai rolar, mas não quero que se sinta mal.

-Fica tranquilo, hoje é a tua noite, divirta-se.

Comecei a dançar com Patrícia, beijei suavemente seu rosto arredondado. Um tempo depois desci a mão até o seu enorme bumbum. Puta que pariu, se o de Isadora já era grande, aquele era enorme. Apalpei-o com firmeza. Na segunda música, nos beijamos e daí não paramos mais. Senti pela volúpia do beijo dela, quase me moredendo, que aquela loiraça estava com muita vontade. Pouco depois, ela tomou a iniciativa e disse:

-Vamos subir. – Pegando em minha mão, um tanto afoita.

Jamil nos seguiu, mas Isadora ficou parada, decidi perguntar:

-Você vem também, amor?

-Daqui a pouco, quero deixar vocês à vontade, não se preocupe.

Quando chegamos ao quarto do casal, Jamil, se sentou numa poltrona confortável que ficava quase que de frente para a cama. Voltei a beijar Patrícia e a alisar a sua bunda, só que agora com uma pegada mais intensa. Beijei um pouco seu pescoço, de repente, ela se soltou de mim, deu dois passos para trás e tirou seu vestido, exibindo um conjunto de lingerie preta rendada e com cinta-liga que me fez ficar boquiaberto. Segurei a sua mão e a fiz dar um leve giro, fui aí que pude ver de perto sua imensa bunda que apesar de grande era perfeita, o fiozinho dental simplesmente desaparecia em grande parte daquele rego profundo.

Percebendo o impacto que causou em mim, Patrícia caminhou toda dengosa para a cama e ficou de joelhos, olhou para trás sorrindo, como que me chamando. Em seguida, ela foi se inclinando para frente, deslizando os braços, ficou de quatro e empinou o bumbum. Naquele momento pensei: “E eu achando que seria ruim ter um casamento aberto”. Sentei-me na cama, coloquei a mão de leve na aquela bunda enorme e pouco depois encostei meu rosto, beijei suavemente muitas vezes, mordisquei e até imprensei meu rosto contra ela e assim fiquei por um bom tempo, enquanto a loira de ascendência dinamarquesa mexia lentamente aquele rabo maravilhoso.

Depois de um bom tempo venerando aquela bunda, tirei minha roupa, ficando só de cueca e começamos a nos beijar deitados na cama. Patrícia colocou meu pau para fora e começou a acaricia-lo de leve. Num dado momento parou de me beijar e disse:

-Olha, manso, o tamanho de uma pica de verdade, olha a grossura, que coisa linda, não é esse gominho de linguiça fina.

Eu já sabia que aquilo fazia parte do jogo que dava tesão a eles e não de um ataque desnecessário. Nesse momento, olhei para Jamil que estava sentado em sua poltrona, já de calças arriadas e segurando seu pênis. Sério, já tinha visto caras de pau pequeno no vestiário quando batia uma bola, mas o dele era realmente impressionante, se colocasse a mão e fechasse para segurá-lo, só uma parte da cabeça ficaria de fora, não sei quantos centímetros tinha exatamente, mas não creio que mais do que nove.

Voltei a focar minha atenção na deusa dinamarquesa, começamos a trocar beijos, e passadas de mão. Coloquei seus seios pequenos/médios para fora, tinha aréolas pequenas e da cor da pele, chupei-os por alguns minutos, enquanto meus dedos brincavam com sua boceta por cima da calcinha e já consegui senti que estava levemente umedecida. Um tempo depois, já totalmente nus, começamos a fazer um 69. Sua boceta tinha poucos pelos e eram realmente loiros. Os pequenos lábios e o clitóris eram rosados e médios para grande, assim como seu cu que era grande e dava até para ver bem as “ruguinhas”. Dei uma bela chupada e Patrícia começou a gemer e a comentar com o marido como estava gostoso. O boquete dela também estava bom. Chupei seu cu impecavelmente limpo, num dado momento, disse:

-Me desculpa, Patrícia, mas quero olhar um pouco mais essa bunda.

Ela riu, saí de baixo dela e fiquei de joelhos admirando novamente aquele rabo, mordi até com um pouco de força, cheirei gostoso e chupei muito aquele cu rosado, Patrícia estava muito excitada, curtia dar e ter a bunda chupada e ao sentir o quanto eu estava alucinado, isso a deixou com mais tesão.

Somente após saciar a minha vontade de beijar e chupar aquele cu é que comecei a fodê-la, aproveitei que Patrícia estava de quatro e enfiei meu pau, em um primeiro momento com estocadas moderadas, mas logo passei a bombar forte. Sua boceta estava muito molhada e quente, eu via sua bunda batendo e voltando contra o meu corpo, ouvia os seus gemidos e tive que me conter para não gozar antes da hora.

Trocamos de posição e fomos para o papai e mamãe, após umas fortes estocadas, minha deusa dinamarquesa começou a gritar em meu ouvido e um tempo depois gozou tão forte que senti meu pau encharcar e também um pouco acima dele, Patrícia com o rosto super vermelho xingou o marido de tudo que era nome, enquanto ele se acabava em uma punheta.

Eu ainda não tinha gozado, por isso, esperei-a se recuperar e voltamos a transar. Agora, Patrícia veio por cima e de cócoras começou a cavalgar. Sua boceta estava tão encharcada que no sobe e desce dava para ouvir o barulho dos seus fluídos, o cheiro de sexo era intenso. Ela começou a se excitar após um tempo assim e disse:

-Puta que pariu, Jamil, seu corno! Fazia tempo que não dava para um cara tão gostoso, que pau delicioso, quero que ele seja meu comedor fixo!! Você quer ser meu comedor, Felipe? Quer? Vou dar só para você, ser sua puta, pode me usar. Ai, caralho! Vou gozar de novo nesse pau. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Eu comecei a gozar junto, soltando muita porra dentro daquela bocetona, o tesão foi tanto que nem pensamos em camisinha. Patrícia gozou junto e tombou exausta para o lado, mas já me abraçando e querendo me beijar. Quando olhei para a porta vi Isadora parada e com cara de poucos amigos.

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Comentários

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Esta Isadora é muitíssimo egoísta e sem nenhum sentido! Afinal de contas,foi ela mesma,quem sugeriu um casamento aberto! Então não pode reclamar! Porque o mesmo direito que ela tem,de foder os homens que quiser,o marido também possui, em relação a outras mulheres! Já tomei ranço desta Isadora!😤😠😡🤬

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O bicho vai pegar a mulher quer dá sem pensar no marido, mas quando o marido dá uma trepada gostosa faz uma cara de ciúmes. PARABÉNS os seus contos são ótimos

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Isadora é foda , transa com geral mas fica com cara de raiva quando o marido pega uma cavala e dá um show de de foda...kkkkkkk agora à balança esta se equilibrando e se continuar assim , o casamento pode durar pra sempre kkkkkkkkkkkk

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Mas essa é a tônica de muitos relacionamentos "liberais" que tem por aí.

Tudo fica muito bem porque o marido fica focado apenas em que comam a mulher dele , muitas vezes tornando-se um mero punheteiro observador ,aí fica tudo ótimo pra elas ,distribuem a ppk a vontade e não duvidem os maridos com ninguém.

Daí vem aqueles papos de " eu amo meu marido ".

Como não achar que ama tendo uma promoção dessas !

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Lael isso ainda vai pegar muito fogo amigo com certeza nota mil parceiro e parabéns

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O próprio título do conto já diz que a saga do nosso herói não será fácil em busca dessa bolada .

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Nunca acaba bem , como vc disse as mulheres são mais emocionais,e isso leva a perda da noção de limite também, quanto mais corda esses tipos de maridos dão pra elas ,mais elas querem esticar a corda também.

E aí ou o marido vira um total babaca ,sofrendo calado tentando se enganar que tá feliz , pode sim ser feliz pois pessoas tem suas diferenças ou ele põe fim no seu relacionamento por não estar contente com o caminho que a relação foi .

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Isso mesmo, creio no seguinte: o prazer é altamente viciante, e como todo vício, organismo começa a ser cada vez mais tolerante com a dopamina, se fazendo cada vez mais necessário o aumento da dose .

Aí no caso da mulher ela fica sempre querendo mais , sexo ,e com diferentes pessoas .

Tornando o marido não mais suficiente isso quando nao mais necessário no sentido sexual.

Aí o mesmo vira o Mozão,o amigão, aquele que propícia à ela a oportunidade de experimentar outras rolas sem que isso a faça perder as benesses do casamento .

Em miudos : ela acha que ama ,mas sabe que seu macho ele não é mais .

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Agora ela tá dúvida ele pegou uma gostosa que adorou a pegada dele e ainda se ofereceu para que ele seja o comedor dela fixo e a patrícia já disse que quer ele é mais ninguém, enquanto ela quis entrar nesse mundo achando que ia se dar bem sempre já começou a se fazer na história ou ela larga essa vida ou ele volta a comer a patrícia, realmente o caldo desandou pra ela, como teve a patrícia vai aparecer outras mulheres tão gostosa quanto ela e vão fazer essa mesma proposta

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esposa Isadora sentindo o outro lado da moeda bom conto

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A vida como ela é, casais que se dizem liberais aqui já expuseram isso, a mulher transa com o homem que ela quer e o homem transa com a mulher que a esposa permite.

Não importa se é liberal ou monogâmico o ser humano é hipócrita.

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Verdade muitos monogâmicos se pudessem transariam com outras pessoas além de seus parceiros.

Muitos não fazem por serem fiéis e por medo de ter que permitir que companheiro faça o mesmo.

Ou fazem escondido mesmo.

E tem aqueles que se dizem liberais mais na verdade se aproveitam do fetiche do parceiro ou (a) ficando no vem a nós enquanto o vosso reino nada .

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Vai começar a dar merda no relacionamento!!!!

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A fisionomia da Isadora no final da transa demonstra que o acordo de “casal liberal” não está solidificado no relacionamento deles.

Se ela ficou Pda vida com a indicação de Felipe ser um amante fixo, basta ele responder que eles tem uma regra de não repetir parceiros.

Agora se for por Felipe não ter usado preservativo, ela está 100% certa !!! Agora e deixar o Felipe “de molho” enquanto não faz e tem os resultados dos testes de DST !!!

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o Felipe vacilou feio de não usar camisinha, mas acredito que a Isadora ficou brava por isso sim ou pode apenas usar isso na briga.

Mas o problema pra mim é o que o Felipe já tinha falado, ela sente ciumes dele, se for ver até antes de virarem liberais ela já reclamava que ele supostamente olhava a bunda das mulheres na praia, depois é dito que ela não gosta de ver o Felipe com outras e esse foi o motivo pra ela não ter ido pro quarto com eles.

Claro que tem um pouco de hipocrisia da parte dela já que ela que quis entrar no meio liberal, mas de qualquer forma acredito que isso vai dar merda

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Concordo com você: não existe relacionamento liberal de mão única !!! Vai desandar a maionese !!!

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Se o motivo for a falta de proteção ela está com um triunfo enorme !!!

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Boa tarde mister mas e sempre assim as mulheres podem tudo os maridos nada.

Podem essa de casal liberal combinam as regras e depois elas quebram tais regras ele errou mas que tem experiência nessa vida e ela como a mesma o fez pegar o preservativo por que ela não foi junto pra dar o preservativo beija a boca do marido com o gosto da amante leva nome de coninha achar tudo maravilhoso o marido tem que aceitar tudo a esposa quer liberal no contra gotas

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