NOVO NAMORADO DA DAYANE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1515 palavras
Data: 24/04/2023 20:05:58
Última revisão: 24/04/2023 20:41:51

Meu nome é Cristiane Melo. Sou uma morena peituda de 25 anos de idade, com suas particularidades (sexualidade à flor da pele). Sempre fui descontraída, gostando de escrever. Na época do ginásio, eu queria arrasar nas redações da aula de português. Às vezes até, eu saía daquele contexto juvenil, parecendo avançar no tempo, em relação à minha idade.

Nasci de uma família desenvolta e livre de paradigmas. Meu pai, que é advogado criminal, sempre me incentivou na liberdade de expressão e a prática do protesto pacífico. Na área dele é o que se chama ataque santo, vitória limpa.

Desde mocinha, eu já saía às paqueras e aos programas descompromissados. Depois das imaginações, com professores inclusive, eu ia para frente do filme pornô. Ali que o mundo era real: a mulher que domina, atrai os homens só com o olhar. É atacada, mas o enredo é invertido: foi ela que provocou. Do meio pra frente, não sabe no que vai dar. Isso que é importante: dessa história, ninguém sabe o fim.

Nas conversas, eu colocava a imaginação para outrem. Com os meninos era uma confusão do tipo ‘será que eu te quero’, ou ‘apenas estou te testando’? Enquanto com os meninos era aquecimento, com as meninas era pesquisa de interesse: será que eu sou normal ou ‘fora da curva’? Eu não discriminava: falava besteira até para as rivais do conhecimento. Tinha o risco delas saírem falando coisas inadequadas a meu respeito. Contudo, desde cedo, me fascinava o perigo e a exposição da minha figura.

Chegamos em 2022, quando comecei a faculdade de Jornalismo e conheci a Cláudia Dayane, que tem seu jeito recatado, fazendo contraponto comigo. Uma certa dúvida entrou: será que eu simplesmente não fui com a cara dela ou... Só sei que, depois da Dayane, eu não era mais a mesma e, começava a vacilar. Ela, Dayane também tem o seu encanto na escrita, uma mais séria e uniforme que a minha. – Senti, pela primeira vez, necessidade de mudar. Percebi que Dayane também se incomodava comigo, que era recíproco. O meu jeito descontraído lhe fascinava ao contrário. O que vinha de sua parte era um olhar ameaçador, me desconcertando. Cafona, desajustada com a moda, com uma iniciativa nada inerente, mas mesmo assim, capaz de interferir, limitando o espaço para as minhas asas.

Perdi para a Cláudia Dayane, inicialmente o apreço de um dos professores, e logo mais, uma indicação para a vaga de um estágio. Baixou a Cristiane infantil, que inspirou-se na sua porcentagem que ainda era criança. − Rompi com a Dayane. Eu disse a ela que o coleguismo não dava mais conta. Ela me disse que não queria essa situação, que considerava a nossa disputa saudável (a admiração andava junto com a rivalidade). Achei lindo e, a gente se entendeu definitivamente, passando a ser amigas.

Uns dias depois, Dayane me apresentou o novo namorado, que ainda não tinha ido para a cama, conforme disse. Daí, naqueles 5 segundos entre, olhando para ele, e imaginando a cena, não sei se meus olhos me denunciaram. Só sei que a ‘química’ foi inevitável e, meus olhos estavam nele, meus pensamentos mirando o seu pau, e a euforia do ‘espírito de puta’ me levando para o mesmo.

Rafael, no fim da festa, despediu-se de mim com a boca, mas com os olhos me dizia: “Espera, que eu volto.” Ele levou Dayane para casa e retornou. Depois de um papinho em um canto, me disse: “Você é muito parecida com ela.” Eu respondi apalpando os peitos: “Nem isso aqui me destaca dela?” Com a sua cara de dúvida, eu tive certeza que a Cláudia Dayane também é peituda. Puxei-o mais ainda para o canto, a parte mais escura. E com a mão naquele lugar, fui me inclinando para ele decidir me beijar. Decidiu, e com o contado aos seus lábios, fui sentindo, na mão, a sua pica enrijecer-se. Não dava para saber quem avançou o sinal, e estava indeterminado, quem ‘puxou o samba’. Mas, o enredo era de traição, e traição recíproca, já que o meu casamento estava marcado. Empurrei-o para o toalete, afim de fazer o boquete.

3 meses se passaram, e o andar da carruagem levaram Cláudia Dayane a ligar os pontos. Eu já estava casada e meu álibi não serviu. – Ela descobriu a farra daquela noite. Brigou com Rafael, que veio para o meu lado. – Correu risco sério de se tornar um dos meus amantes.

A fúria de Dayane se acentuou. Cancelou-me uma indicação para estágio extracurricular, que já estava em trâmites. Ameaçou contar ao meu marido, e procurou fazê-lo enquanto os nervos não se acalmavam. Porém, não o encontrou em parte alguma. Foi até o escritório dele, e naqueles 15 minutos de café, a chance de encontrá-lo escapou-lhe pelos vãos dos dedos. Foi para a minha casa e, encontrou-me acompanhada de meu amante Estuane. Dayane não conhecia meu marido pessoalmente, e supondo que fosse este, descarregou: “Você não sabe com que tipo de mulher está se relacionando.” Estuane olhou para ela com um ar até de admiração, e respondeu perguntando: “Você se refere às práticas que ela está acostumada?” “Sim. Mas não só com você, eu garanto!”, disse ela. Ele falou: “Sei disso, mas tenho que aceitar. Porque senão...”, ele não teve tempo de terminar, pois Dayane viu uma pasta dando sopa numa mesa e, afanando-a saiu em disparada.

Estuane me jogou um beijinho, dizendo: “Cristiane, acho que você se deu mal!” Achei sensual e arquei para beijá-lo, perguntando: “Sério? Posso saber por quê?” Ele caprichou no beijo e disse depois: “Aquela pasta contem um pen drive com alguns nudes seus, e alguns videozinhos também.” Metade de mim tremia com a possibilidade dela divulgar as fotos e vídeos. A outra metade delirava de tesão com o risco. Baixei a cabeça para abocanhar a rola do Estuane, que ele já tinha libertado das calças.

2 dias depois Cláudia Dayane veio me procurar, dizendo que não teve coragem de divulgar os vídeos. Devolveu a pasta e disse que iria sair do estágio, e que me indicou como substituta. No entanto, e antes que eu respondesse, ela levantou a perna e colocou no braço do sofá. Estava sem calcinha, e fez isso para mostrar a rachadinha ao meu amante Estuane, que estava em casa de novo. Este ficou desconcertado, talvez por temer uma reação minha, pediu licença e saiu. Mal saiu e entrou o Rafael, namorado (ou ex?) da Dayane. Entrou como quem iria precipitar-se sobre mim, mas viu a Dayane e ficou admirado num enredo assim: ele não devia estar lá, muito menos ela.

“Senta aqui.”, solicitei ao Rafael, indicando o sofá. E apontando para as pernas de Dayane, falei: “Você já reparou naquilo?” Me dirigi à Dayane, dizendo: “Diga que eu aceito.” “Aceita o que?”, ela indagou meio distraída. “O estágio.”, respondi. E me aproximei ao ouvido dela: “Mostra pra ele também.” Ela foi e colocou o pé no braço do sofá, para o seu namorado perceber a falta de sua calcinha. Ficaram naquele clima por algum momento, até que por fim, ele caiu de joelhos, com uma encenação de bom jornalista: “Dayane, me perdoe! Pretendo ficar com você para sempre! Aqueles momentos com tua amiga foram superficiais e passageiros.”

Imediatamente, a minha memória foi para ‘aqueles momentos’ que ele referiu. Era o banheiro da festa e não foi nada passageiro. Já cheguei apertando-o para a parede, literalmente. Ele deu uma gemida e fungou no meu pescoço. Enfiei a mão por dentro de sua calça, naquela roupa de colega meio-elegante. “Te levo para um jantar em qualquer dia desses.”, dizia ele. E eu respondia: “Preciso prová-lo agora.” E por mais que ele tentasse me segurar pelo busto, eu fui escorregando e descendo, caindo com a boca na pica dele. Esfregava nos peitos e voltava na boca. Dava uma lambidinha no saco e voltava para o cabresto. Depois de um movimento frenético e o barulho de “tchac, tchac”, ataquei na garganta profunda pra ele não se esquecer de mim. Tal garganta profunda não foi nada superficial. Ele gozou a primeira, eu continuei chupando, para ele seguir gozando. Escutamos a porta e entramos para o compartimento do vaso. E com ele sentado, reanimei a rola novamente. Com o saco melado, qualquer cara fica louco vendo a minha cara de puta desleixada. – Sloppy blowjob. Ele deu uma inclinadinha, peguei nas nádegas e empurrei ao máximo, passar a língua por baixo, beirando os bagros e balançar a cabeça, dando um rugido de fera: “Raaá”.

“Vou te dar uma aliança.”, disse Rafael à Dayane para sacramentar a reconciliação. E nessa hora, lembrei-me do momento que eu estava com a sua pica entalada na garganta: ele percorreu a minha mão e percebeu a minha aliança (ainda na mão direita). Foi quando soltou a segunda gozada, dizendo: “Ui, que viagem! Pena que você já tem! Senão, depois dessa eu te botaria uma no dedo!” Comecei a tossir, esperando a porra descer um pouquinho, para dizer: “Mas, nunca é demais!”.

Os dois pombinhos saíram abraçados da minha casa. Rafael nunca me disse nada, mas eu acho que contribuí para apimentar a relação deles.

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Comentários

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Cristiane, desta vez você mostrou um lado menos cômico e mais para o autobiográfico em boa parte desta história, pelo menos até a aparição do Rafael namorado da Dayane. Eu vi menos "aventura lôca", o tom está diferente nesta parte da história, é sutil mas dá para perceber a diferença.

A maluquete do CCE surpreende sempre, o tom mais sério agrega e causa contraste com a já usual escrita surreal, sua marca registrada. E para não fugir a regra e fechar o conto con chave de ouro, mais uma de suas aventuras,no já conhecido absurdo, esse elemento que você domina tão bem.

Excelente Cristiane!

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Alguns pontos importantes:

Escrita mais séria: tentando imitar a Cláudia Dayane.

Indeterminado: até onde vai a liberdade de expressão; o que seria "disputa saudável" e "ser fora da curva".

Contrastes: eu me considero o contraponto da Dayane; Rafael disse que somos parecidas.

A reação da Dayane variou na sua ética: Cancelar a indicação para estágio - direito de escolha dela; contar o ocorrido ao meu marido - não recomendado; divulgar as fotos e vídeos de nudez- seria crime com premeditação.

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