Paraíso BDSM (BDSM Paradise): Experimentando a prisão BDSM - Parte III (final)

Um conto erótico de BDSM Master 74
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3973 palavras
Data: 20/03/2023 17:58:38

Este conto é uma continuação de uma série, narrada pela protagonista, Karla. Se quiser ver os outros contos, busque pelo nome do autor e encontrará os outros. Meu nome é Karla, tenho 34 anos, 1,65m, 62kg, sou malhada, faço o estilo falsa magra (gostosona), peitão, bundão, coxão, cintura fina. Sempre tive a fantasia de ficar presa em uma prisão cheia de algemas, correntes e restrições. E aqui estou.

No final do conto anterior, a minha situação era a seguinte:

Depois do meu julgamento, onde fui forçada a fazer um boquete no juiz, fui designada para o setor de manutenção (não faço ideia do que seja) e todo dia, depois do café, devo fazer uma visita ao juiz, para ele avaliar meu comportamento. O juiz gozou na minha cara e cabelo e não me deixaram limpar.

Assim que terminou o julgamento, fui algemada com as mãos para trás e também nos tornozelos, me fazendo dar apenas pequenos passos. Como não consegui me limpar, era nítido que eu tinha porra no rosto. Ao chegar no pátio, o carcereiro apenas trocou as algemas das minhas mãos para a frente e me deixou toda algemada para o banho de sol. Então, a líder da minha cela e outras detentas se aproximaram e diziam: “olha esse monte de porra, acho que temos uma nova putinha do juiz”. Outras diziam “a Barbie virou puta”. Eu fiquei muito assustada e envergonhada. Algumas detentas me pegaram pelos braços e a líder da minha cela pegou uma canetinha e escreveu algo na minha testa e disse: vou escrever isso todo dia para ter certeza que não vai sair.

Como não tinha espelho, fiquei sem saber o que era, mas todas riam quando me viam. Na hora do banho, me olhei no espelho e vi que estava escrito PUTA na minha testa. Fiquei roxa de vergonha e quando liguei a torneira para limpar, vejo a líder da cela com uma canetinha na mão e disse “nem tente”. Eu entendi o recado e tomei meu banho, mal lavando meu rosto para não enfurecer a líder da minha cela. Entretanto, ao sair do banho, ela mandou eu ficar quietinha para ela escrever novamente. Eu sabia que lutar só iria piorar minha situação, então fiquei parada para ela fazer o que queria. Quando ela terminou, vi que os dizeres PUTA estavam lá na minha testa novamente.

Mal consegui dormir a noite pensando em toda humilhação que sofri. Ao colocar minha mão na minha buceta, senti que estava muito molhada e não resisti. Me toquei na cama da cela e gozei loucamente. Até coloquei o travesseiro na boca para não acordar ninguém. Na manhã seguinte, antes até do dia amanhecer, acordo com tapas no rosto. Acordo assustada e as outras duas detentas já me tiram da cama e dizem: a rainha deseja seu bom dia. Me colocam de joelhos e meu rosto é enfiado no meio das pernas da líder da cela. Como estou com sono, tento me levantar. Elas então pisam na minha panturrilha (ai que dor) e forçam meus braços dolorosamente para trás. Paro de lutar e, ao sentir as coxas da rainha apertando dolorosamente minhas orelhas, vejo que não tenho escolha a não ser chupar. Chupo a buceta e principalmente o grelo até sentir ela gemendo alto e gozando na minha boca. Isso também me excita e, quando a rainha diz, “bom trabalho, menina”, eu quase gozo. As palavras de aceitação da rainha me deixam confusa e excitada. Então uma sirene toca e nos é avisado para ficarmos na porta da cela. Os carcereiros colocam algemas nos nossos tornozelos e nos pulsos para frente e dizem, “fila para o café da manhã”. Como no dia anterior, fico no final da fila e, ao chegar perto do refeitório, o carcereiro me encaminha para outra direção, dizendo “seu café da manhã é em outro lugar”. Logo entendo que vou fazer a boquete no juiz e, resignada, abaixo minha cabeça. Ao chegar na sala do juiz, já o vejo com o pau para fora e ele só diz, “de joelhos, já sabe o que fazer”. Ao ler o puta escrito na minha testa, ele ri e diz “gostei do que escreveram em você, realmente és uma puta”. Eu fico vermelha de vergonha, mas apenas faço o que é mandado, me ajoelho e começo a boquete. Como as mãos estão algemadas para frente, eu pego nas bolas do juiz, massageando com carinho para ele gozar mais rápido. Não demora muito e ele goza, desta vez na minha boca. Como sei que não vou conseguir me limpar, engulo tudo, quase vomitando de nojo. Ele ri e manda o carcereiro me levar ao trabalho.

O carcereiro pega no meu braço e diz “vamos por o uniforme para o trabalho”. Eu então pergunto “e meu café da manhã?” Sinto um tapa estalado em meu rosto e ele diz “acabou de tomar leite e ainda quer comer mais? Eu fico com muita raiva, me debato nas algemas, mas sei que nada posso fazer. Sou levada a um vestiário e o carcereiro, depois de tirar as algemas, diz, “tire toda sua roupa, vou buscar seu uniforme”. Eu então tiro toda minha roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã e, quando o carcereiro volta, diz “pelo jeito quer a solitária. Eu mandei tirar TODA a sua roupa”. Fico confusa e envergonhada, porque percebo que ele vai ficar me olhando. Tiro então tudo, até os chinelos. Ele então me joga um vestido barato e que, quando visto, percebo que é um ou dois números menor do que deveria. O vestido mal cobre meus mamilos, deixando a lateral dos seios à mostra e, embaixo, deixa parte da bunda exposta. Se eu me abaixar, tenho certeza que a buceta ficará visível a todos. Ele manda eu por novamente meus chinelos e me algema novamente os tornozelos e os pulsos para frente. Eu fico vermelha de vergonha e também de raiva, pois sei que serei humilhada o dia todo. Sou levada ao portão da cadeia e vejo mais três detentas vestidas como eu. Todas olhando para o chão. Uma vejo que está bem envergonhada, já as outras duas parecem fazer isso a mais tempo. Fico em fila e sinto um tapa na minha nuca “olhe para baixo detenta”, no que eu obedeço imediatamente.

Somos colocadas em fila e fazem uma corrente conosco, passando uma corrente prendendo as algemas da primeira detenta, passando pelo meio de suas pernas, prendendo na segunda e assim sucessivamente. Como eu era a última, a minha corrente passou pelo meio das minhas pernas e ficou na mão do carcereiro. Isso fez com que nossos vestidos, que já eram super curtos, levantassem ainda mais. Então somos cercadas por quatro carcereiros, um na frente, um em cada lado e um atrás, segurando minha corrente. Pensei “como se precisássemos de tanto, estamos todas algemadas, vamos fugir pra onde?” Chegamos então em uma calçada com bastante mato saindo pelo cimento. Tiraram as correntes que nos ligavam e falaram. Tirem tudo. Eu e a outra que estava bem vermelha ficamos paradas e as duas mais experientes já ficaram de joelhos tirando o mato com as mãos. Nem esperamos os carcereiros falarem nada e fizemos o mesmo. Com alguns minutos você percebe que a posição menos dolorida é de 4 e assim comecei o trabalho.

Depois de alguns minutos, pessoas começaram a transitar pela rua e comentários do tipo nossa, que gostosa, uau, que puta, e outros começaram a surgir. Então alguém parou atrás de mim e colocou a mão em minha bunda. Eu me assustei e virei para protestar. Então o carcereiro me bateu com o cassetete na altura dos rins, me fazendo gemer e me contorcer. Ele apenas disse “ao trabalho, aqui eu digo quando pode descansar”. Eu, sem fôlego, murmurei “sim senhor” e voltei ao trabalho. Vários outros vieram e começaram a passar a mão em nós. As outras viram o que aconteceu comigo quando tentei reclamar e todas nós passamos a aceitar as passadas de mão de forma natural, como se fôssemos apenas um pedaço de carne.

O que me chamou a atenção foi que, a cada 20 minutos nos davam uma garrafa de 500ml de água para beber. Uma das mais experientes disse que não estava com sede e apanhou com o cassetete no estômago. O carcereiro apenas disse “beba”. Novamente, quando uma é punida, as outras são espertas o suficiente para não cometerem o mesmo erro.

Qual a minha surpresa ao perceber que depois de pouco tempo começo a ficar com vontade de ir ao banheiro. Olho à minha volta e percebo minhas três companheiras na mesma situação. Começamos a olhar em volta e os carcereiros começam a rir. “Querem mijar?” Envergonhadas, dizemos ao mesmo tempo “sim senhor”. Os carcereiros nos dão uma vasilha cada e manda que nós mijássemos ali mesmo. Quando eu pergunto “oi? Quer que eu mije aqui?” Eu então recebo um tapa no rosto e ele diz “aqui não é hotel 5 estrelas. Ou mija aqui, ou mija na solitária por uma semana”. Morrendo de medo da solitária, todas mijamos ali mesmo, na frente deles e de outras pessoas que estavam vendo. Que humilhação. Notei que as próximas águas estavam meio salgadas e imaginei que não haveria coisa boa nisso. Depois de algumas horas, estava com muita fome e sede, por efeito da água salgada.

Os carcereiros disseram que era hora da bebida especial e uma das mais experientes pede por favor para que não tenha a bebida especial hoje. O carcereiro a ignorou e prendeu uma corrente ligando nossas algemas dos pulsos nas algemas dos tornozelos. Isso fez com que não conseguíssemos levantar as mãos acima do nosso umbigo. Nos mandaram deitar e colocaram um funil em nossa boca. Eu logo entendi que iríamos beber nosso mijo. Tentei tirar o funil, mas os carcereiros eram fortes e, sem as mãos, foi fácil para cada um deles nos manter com o funil. Eles então pediram por voluntários e dois homens e duas mulheres se voluntariaram. Os voluntários pegaram as vasilhas e se aproximaram de nós. A minha voluntária foi uma mulher que se agachou dizendo “quer devagar ou tudo de uma vez?” Eu, com a voz trêmula e tentando falar com o funil na boca disse “devagar, por favor, senhora”. Ela riu e disse que gostou de ser chamada de senhora. Lentamente foi colocando a urina em minha boca. Como o funil era longo, era impossível não engolir e é impossível não começar a engasgar. Com paciência, ela enfiou tudo e tive que tomar toda a urina. Que nojo e que humilhação. Na hora das refeições, havia apenas um purê de batatas frio com uma carne que eu não conseguia identificar se era frango ou peixe, já que era totalmente sem gosto. Ao final do dia eu estava destruída, tanto física quanto emocionalmente.

Essa rotina continuou até dois dias antes do final da minha estada na prisão. Chovia muito e eu sabia que, provavelmente, não seria colocada do lado de fora. Com a mesma roupa extremamente curta já suja devido a uma semana de uso sem lavar, e as algemas nos pulsos e nos tornozelos, fui levada ao banheiro masculino usado pelos carcereiros e, com apenas uma esponja e um balde fui ordenada que limpasse todo o banheiro. Como em toda prisão, o banheiro estava muito sujo e eu sabia que seria um longo e doloroso dia. Eu comecei pelas privadas, o que foi um erro, já que a cada uma que eu limpava, os carcereiros mijavam fora, para que eu limpasse novamente. Um dos carcereiros pediu que eu limpasse seu pau com a minha boca. Respondi que estava ali para limpar o banheiro. Ele me pegou pelo cabelo, me forçou a ficar de joelhos e fodeu minha boca, batendo o pau na minha garganta e não me dando tempo ou condições de reagir. Fodeu até gozar e me fazer engolir. Ao final, disse “você precisa entender quem manda aqui”. Ele saiu e me deixou jogada no chão. A partir daí, todos os que entravam pediam para eu limpar o pau. Eu prontamente obedecia, pois não queria ser fodida na boca de forma brutal como fui anteriormente. Aproximadamente na hora do almoço, eu tinha terminado a limpeza e fui levada para o refeitório onde pude comer a comida ruim e sem gosto novamente.

Na parte da tarde, fui levada para limpar o banheiro feminino usado pelas detentas que também estava bem sujo. A primeira pessoa a entrar foi a líder da minha cela e eu já sabia que não seria bom. Depois que terminou de urinar, ela me chamou para limpar a buceta dela. Eu pedi por favor para não ter que fazer isso, porque eu já estava cansada de ter urina na minha boca. Ele me olhou com raiva e estalou os dedos. Entraram então cinco detentas que me forçaram a lamber a líder da cela e ainda me bateram para me dar uma lição. Eu fiquei muito dolorida e molhada, pela humilhação e pela surra. Depois que elas saíram, me toquei e gozei. Um gozo forte e envergonhado por toda a situação. A partir daí, sempre que uma detenta entrava, ela dizia “a rainha mandou você me limpar”. Eu abaixava os olhos e simplesmente limpava, não queria apanhar novamente. Ao final do dia, eu estava cansada, humilhada, irritada e, confesso, excitada com tudo o que aconteceu. Ao sair do banheiro, duas detentas ficaram na porta bloqueando a minha passagem. Eu pedi para passar e elas continuaram lá. Então eu as empurrei para sair e uma delas me empurrou de volta. Eu fiquei muito irritada e comecei a gritar com ela, soltando toda a minha raiva acumulada em todos esses dias de humilhação. Então começaram a surgir carcereiros por todo lugar e em segundos eu estava no chão, de bruços, pulsos e tornozelos algemados e tendo um carcereiro com o joelho dolorosamente nas minhas costas. Olhei em volta e as duas detentas estavam em pé, sorrindo e logo pensei “armaram contra mim”. O carcereiro com o joelho nas minhas costas pergunta se eu estou mais calma e respondo “sim senhor, sei que estou derrotada”.

Os carcereiros me levantam de forma rude e dizem que vou passar a noite na solitária para me acalmar. Comecei a me debater nas algemas, mas com os pulsos para trás e os tornozelos presos, não havia o que fazer. No caminho para a solitária, pensei “era óbvio que eles iriam me por na solitária. Vão me proporcionar uma experiência completa da prisão”. Fui me acalmando e fomos descendo em direção a um porão escuro, úmido e muito quente. Antes de chegar na cela, me levaram a um vestiário, onde as algemas foram retiradas e fui obrigada a ficar apenas de calcinha. Um dos carcereiros disse “a solitária é quente, você não vai precisar de nada além da calcinha”. Derrotada, apenas abaixei minha cabeça e respondi “sim senhor”. Colocaram então as algemas nos meus pulsos para frente e algemas nos tornozelos e fomos andando por um corredor com portas escuras, parecia um corredor de um hotel decadente. Ouvia gritos de dor e pedidos para ir embora dali. Eu não sabia se os gritos eram reais ou vindos de um sistema de som, mas fiquei bem assustada. Quando o carcereiro abriu a porta da solitária, meu coração disparou. Era um cômodo pequeno, de 2 metros de comprimento por 2 metros de largura, sem janelas para entrada de ar. Não havia cama, colchão, pia, nada. Apenas um buraco no canto da cela que era meu banheiro. Eu disse ao carcereiro que não havia janelas, que eu ficaria sem ar lá dentro. O carcereiro então explicou que havia um buraco na porta que seria aberto de tempos em tempos, provendo ar fresco e um pouco de refrigeração. O buraco era circular, na altura da cintura. O carcereiro disse que uma luz na cela acenderia e então o buraco seria aberto. Se eu me comportasse bem, o buraco ficaria aberto alguns minutos. Se eu me comportasse mal, o buraco seria fechado imediatamente. Fiquei sem entender o que seria o bom comportamento, mas apenas respondi “sim senhor”. O carcereiro mandou eu entrar e fechou a porta.

Quando a porta foi fechada, tudo ficou escuro. Meus olhos lentamente se ajustaram à escuridão e comecei a explorar o lugar. O chão era constantemente molhado, o que aumentava a umidade e a sensação de calor. Não demorou muito e comecei a suar. Me vi em um calabouço da idade média e fiquei muito excitada. As algemas eram desconfortáveis, mas já estava acostumada com elas e me toquei lentamente até ter um gozo sofrido e alucinante. O tempo demora a passar e depois de alguns minutos, ou horas, comecei a ficar com muito calor e estava desesperada por algum ar novo na cela. Bati na porta e gritei pelo carcereiro e então os gritos de quando eu cheguei vieram à minha cabeça. Quando já estava com muito calor, uma luz acendeu na cela e o buraco da porta se abriu. Imediatamente coloquei meu rosto no buraco para receber um pouco de ar e então sinto um pau entrando pelo buraco. Me assustei, mas me lembrei do que o carcereiro falou sobre me comportar bem. Imediatamente me ajoelhei e comecei a lamber e chupar o pau que veio até mim. A sensação de estar chupando um desconhecido e ser reduzida a uma boca me deixou muito humilhada, mas também cheia de tesão. Passados alguns minutos, sinto o pau gozar na minha boca. A porra é volumosa e espessa e faço de tudo para engolir tudo. O carcereiro deixa o buraco mais alguns minutos abertos e o fecha.

O tempo passa e começo a ficar com fome e sede. Bato na porta e começo a gritar pedindo por comida e água. As algemas começam a ficar cada vez mais incômodas e depois de um tempo o buraco se abre. Vejo um canudo e começo a sugar. Vem um líquido horrível, parece suco de algo muito amargo sem nenhum açúcar e, para piorar, quente. Entretanto, a sede era tanta que nem reclamo, tomo o quanto posso. Logo depois colocam uma linguiça que já estava praticamente vencida. Aparência horrível, gosto pior ainda. Como sabia que era aquilo ou nada, comi o máximo que pude. Começo a ficar com sono, mas é praticamente impossível dormir com mãos e pés algemados em um lugar sem colchão ou travesseiro. Tento dormir sentada, deitada, mas nenhuma posição é confortável. Para piorar, o calor começa a ficar insuportável. Pego um pouco no sono e não percebo a luz acender. Quando me dou por mim que a luz acendeu, o buraco da porta se fecha. Começo a chorar e a gritar para que eles voltem, eu digo que eu os chupo e até coloco meu cu no buraco para eles comerem, mas por favor, voltem. Me desespero ao perceber que eles não voltam e passo o resto da noite em claro. Quando era madrugada, o buraco se abriu e eu rapidamente coloco a boca no buraco e sinto um pau estocando em minha garganta. Eu chupo alucinadamente até que o pau goza em minha boca. Quando termino, ouço uma voz dizendo “o cu”. Eu tremo e entendo o que querem. Eu fico de 4 e posiciono meu cu perto do buraco. Sinto então um pau querendo entrar a seco em mim. Eu digo que vai me rasgar, mas não me movo. Sinto então uma estocada e o pau entra em mim, me rasgando completamente. Eu começo a gritar e a chorar, mas fico firme, pois sei que se eu tirar meu cu dali, o buraco se fecha e não abre mais. O pau me come com força, com desejo e goza dentro de mim. Sinto um filete de sangue saindo e chupo mais cinco paus antes que o buraco se fecha. Chupo mais umas três vezes ao longo da noite, até que praticamente desmaio de tanto cansaço, não ligando mais para calor ou desconforto.

Depois de algumas horas num estado de semi-dormência, sou surpreendida com a porta se abrindo e dois carcereiros me jogando água com uma mangueira. A água estava fria e logo desperto me debatendo. Eles riem e dizem “hora do banho princesa”. Depois do banho, um chega até mim e arranca minha calcinha, a rasgando e provocando uma dor intensa. Me joga a toalha e diz “o juiz quer te ver, barbie”. Me seco e já sei o que me espera, o juiz deseja sua boquete matinal. Sou levada ainda com algemas nos pulsos e tornozelos para a sala do juiz. Entretanto, desta vez sou levada nua e todos olham e comentam sobre isso, me deixando bem envergonhada. Ao chegar na sala do juiz, ele está vestido com um belo terno, mas com seu pau para fora. Eu simplesmente me ajoelho e o chupo. Desta vez, na hora de gozar, o juiz tira o pau da minha boca e goza em meu rosto. Tento me tocar enquanto o chupo, mas um carcereiro me bate quando começo e logo paro, entendendo que não é para o meu prazer e sim só o do juiz.

Ao terminar, não sou levada para lugar algum. Exigem que eu sente em uma cadeira e prendem minha algema dos pulsos a um gancho na mesa, impedindo que eu me levante. Me sinto super exposta e frágil, pois estou nua, algemada e com porra no rosto, sem poder limpar. O juiz senta na minha frente e diz “sua pena acabou, o que achou da prisão?” Eu olho assustada, pois perdi a noção de quantos dias estava ali. Eu fico pensativa e digo “foi a experiência mais intensa da minha vida. Prazer, restrição, humilhação, medo, exaustão. Tudo misturado e em um nível que eu jamais pensei experimentar”. O juiz pergunta se eu quero voltar e eu digo que sim. Ele me diz “não há vaga na prisão, mas temos uma vaga de emprego na fazenda, você tem interesse?” Isso me pega de surpresa e peço para ver a proposta. Os termos da proposta são:

Contrato de trabalho por um ano.

Salário muito atrativo, livre de impostos, a ser depositado em uma conta bancária a sua escolha.

Hospedagem, alimentação e demais despesas dentro da fazenda serão por nossa conta.

A servidão na fazenda será 24x7, sem folga semanal.

A servidão poderá ser na casa grande, na fazenda, em transportes (ponygirl), ou na produção de leite (hucow).

Correntes, cordas e outros instrumentos de restrição de movimentos serão largamente utilizados.

Chicotes, varas, e outros instrumentos de punição serão usados quando acharmos que seja necessário.

Abusos sexuais serão frequentes e corriqueiros.

Os limites serão: sem marcas permanentes, sem zoofilia, sem contato com menores de 21 anos e sem chuva marrom (fezes).

Em caso de desistência antes de um ano, a escrava deverá ressarcir em dobro todo o montante do contrato.

Eu leio e pergunto se eu poderia escolher onde seria minha servidão. O juiz gargalhou e disse “você escolheu algo aqui?” Escrava não tem poder de escolha. Você será alocada com a função que mais se adequa ao seu biotipo e à sua servidão.

Ao ouvir isso, abaixo a cabeça humilhada e excitada. Meu pensamento logo vem que, como sou malhada, não devo ir para a casa grande, talvez pony, talvez trabalhadora na fazenda ou até hucow, pois meus são avantajados.

Faço então uma última pergunta: quanto tempo tenho para dar a resposta? O juiz me olha e diz: você tem 30 dias para fazer sua decisão. Se a sua decisão for sim, nos comunique e providenciaremos seu transporte. Não precisa trazer nada além dos seus documentos pessoais, que ficarão guardados conosco.

Os carcereiros retiram minhas algemas, visto a roupa que cheguei na prisão, duas semanas atrás e volto para casa. Um mês para decidir. Minha cabeça voa. Qual decisão irei tomar?

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