Depois da festa da madrinha, ela quis mais

Um conto erótico de Safado4e20
Categoria: Heterossexual
Contém 1796 palavras
Data: 15/03/2023 00:31:13

Demorei a escrever novamente por várias situações que foram acontecendo. Agora vou voltar ao relato da festa de aniversário da minha madrinha, Emilia.

Durante o dia, rolou uma bela sacanagem com minha madrinha e uma descoberta da vontade da nossa amiga Keila em transar comigo. Nesse conto, vou falar da continuação da festa da madrinha, a transa com Keila, que rolou depois disso, conto em outra oportunidade.

Durante a festa, sempre que rolava de ficar a sós com minha madrinha, ela fazia questão de me dar uma atiçada. até mesmo passar o dedo melado da buceta na minha boca, falando que ficou com tesão de me ver dando uns amassos na minha esposa, Gislaine ela fez. E eu ficando com o pau duro toda vez, deixando minha esposa bolada. E eu disfarçando, falando que o motivo era ela, que eu estava com vontade de fuder com ela ali pela festa. Ela então começa a rebolar a bunda no meu pau. Lógico que ele ficou latejando naquele rabo delicioso. Logo ela virou e apertou meu braço, colocando a buceta colada na minha perna do jeito que eu já sei que ela tá louca pra dar. Pego ela e levo pra perto do estacionamento, em um local mais escuro. No caminho já vou passando a mão pelo corpo da minha esposa, vou bolinando ela, deixando ela com bastante vontade. Quando paramos no local mais escuro, ela abaixa a calcinha, vira pra mim e pede pra meter que ela tá molhada. Coloco na entrada e meu pau escorrega pra dentro. Começo o vai e vem e ouvimos um barulho em uma distância média. Paramos um pouco, com meu pau enfiado na buceta dela, fico contraindo o pau, dando uma sensação boa pra nós dois. Vimos uma sombra que deduzimos ser a Emília, nossa madrinha, Gislaine então começa o movimento de meter o pau pra dentro, gemendo um pouco mais alto, se exibindo pra madrinha. Seguro ela pela cintura e começo a entrar na brincadeira, metendo com força, levando Gislaine a gozar gemendo mais alto. Peço pra meter mais um pouco, ela continua me dando a buceta abaixada, até sentir o pau latejar avisando o gozo. Ela se vira, abaixa na minha frente e começa a me chupar, sugando a cabeça do meu pau e pedindo pra eu gozar na boca dela.

Eu não aguento muito tempo e logo estou gemendo, enchendo a boca dela de porra. Ela limpa meu pau, levanta e sai passando o dedo no canto da boca. Eu vou atrás apertando aquela bunda em agradecimento a gozada maravilhosa que dei.

Voltamos ao salão, encontramos com Emilia. Ela vem até a gente, paramos e ela nos dá 2 copos de cerveja. Gislaine então dá um selinho na boca de Emilia, que com certeza sentiu o gosto do meu pau e da minha porra. Ela passa por mim dando um risinho e deixando a mão solta, passando no meu pau. Gislaine chega no meu ouvido e fala:

-Não quis ver a foda? então vai sentir o gosto na minha boca. Aposto que você ficou com tesão vendo meu selinho com a boca de porra nela, né safado?

-Claro que fiquei. Respondi. - Como não ficar vendo minha safada beijar a madrinha gostosa com a boca de porra que eu acabei de dar.

-Ah, então você acha sua madrinha gostosa, né? Já deu umas olhadas maldosas pra ela, né safado?

- Ah, como se você não achasse gostosa. Respondi achando que ela tinha ficado com ciúmes. Como não olhar aquele corpo que ela tem. Você mesma veio me falar dela com o maiô branco. Acabei olhando.

Gislaine aperta meu pau e começa a dar apertadinhas, dando uma animada.

-Tá de pau duro pra madrinha, né?

-Não, tô de pau duro pra tua safadeza apertando meu pau falando da madrinha. Assim vou ter que te comer de novo.

-Hoje não vai dar. Keila e Eduardo estão no mesmo bangalô que a gente. Não vai rolar. Quem sabe a gente não reveza com eles amanhã no café. Eles saem, a gente transa, e depois eles transam quando a gente estiver no café. Gislaine dá como opção.

-Podemos transar os quatro ao mesmo tempo, assim vai ser difícil um ouvir o outro.

-Safado, além de chamar a madrinha de gostosa também quer ouvir o gemido da Keila? E eu nessa história? Me pergunta, com um risinho no rosto.

-Fica levando pica do seu marido. Respondo dando uma encoxada nela.

Ficamos nisso, pois chegaram outros amigos perto. E a festa foi rolando nessas pequenas safadezas até o final. Começamos a juntar as coisas e Edu, marido de Keila não para de beber, já muito bêbado. Keila fica com raiva e para com uma caixa perto da cozinha. Estou saindo e paro com ela, perguntando se está tudo bem.

-Claro que não está bem. Olha o Edu, Já não se aguenta em pé. Vou ter que me ajeitar com meus dedos hoje.

- Gislaine deve ir antes de mim para o quarto, posso te dar uma ajuda com os dedos.

-Quero você me comendo toda. Fala Keila. - Quero gozar muito com você.

-Hoje posso te ajudar assim, e marcamos outro dia. Não vejo a hora de te ver gozando pra mim. Falo com ela, já de pau duro.

Gislaine chega perto e pergunta o que estávamos falando.

-Estou falando com ele que o Edu está muito bêbado. Só falta eu ter que levar ele escorado pra cama. E ficar chupando dedo. Falou Keila. - Ah, e por favor, não transem hoje pra eu não ficar com vontade ouvindo vocês. Queria dar pro Edu após a festa, mas ele não vai nem conseguir tirar a bermuda.

-Pode deixar. Falou Gislaine. Eu já estou indo, quer vir comigo pro quarto logo, Keila?

- Vou sim. Nem vou falar com Edu.

- Amor, vou pro nosso quarto. Vou dormir que estou acabada. Deixa a luz da saleta acesa quando chegar, ajuda sua madrinha a guardar as coisas aí. Gislaine me dá um beijo bem safado, mexendo a língua bem safada e me apalpa o pau.

Elas vão, pro Bangalô e continuo ajudando a carregar as coisas, aproveitando pra dar uma bolinada na Emilia cada vez que passo por ela. Seu marido também estava bêbado e acabou indo com Edu pra varanda do bangalô deles pra continuar bebendo. Aí me acabei de passar a mão na minha madrinha, quase sendo pegos pela irmã dela.

Esperei Celia sair pra dormir e dei a idéia de colocar algumas coisas no carro. Só uma desculpa para sair com ela pro escuro. Ela topou e colocamos algumas coisas no porta malas. Quando ela abaixou, já levantei seu vestido e comecei a chupar por cima da calcinha. Abaixei a calcinha e cai de boca em sua buceta, já melada. Já estava tocando uma, levantei e comecei a meter na minha madrinha apoiada no porta malas do carro.

Dando tapas em sua bunda e chupando suas costas, Emilia começa a rebolar mais forte, empurrando o quadril pra trás como se quisesse enfiar mais meu pau pra dentro de sua buceta quente. Agarro com força sua cintura e dou estocadas mais fortes, fazendo minha madrinha gozar e cair pra dentro do porta malas, ficando mais empinada. Coloco meu pau em sua buceta, agora com o cuzinho a disposição abertinho. Molho o dedo e começo a brincar, passando o dedo por fora, molho o dedo de novo e começo a passar com mais força, molho e começo a forçar, sem nenhuma resistência dela. Molho novamente e coloco a ponta pra dentro, ela dá um gritinho abafado pelo porta malas. Tiro o dedo e começo a lamber o cuzinho dela. Deixo bem babado, meto meu pau em sua buceta e coloco metade do dedo em seu cuzinho. Ela aperta meu dedo com o cu e meu pau com a buceta. Fico metendo e brincando com o dedo até sentir ela se soltar, então começo a socar forte na buceta, não aguento sentir ela apertar meu pau e gozo junto com ela.

-Vamos voltar, mas primeiro lava esse pau. Tua esposa pode ver. Ela me puxa pelo pau e leva até a mangueira e lava todo ele. Pergunto sobre ela.

-Ninguém mais vai me comer hoje, Vou tomar banho e dormir. Você acha que meu marido vai aguentar alguma coisa hoje?

Vamos para os bangalôs e vejo Edu no bangalô de Emilia, dormindo no sofá. Vou para o meu, entro e vejo Keila e Gislaine dormindo em nossa cama. Pego meu pijama, vou para o banheiro e tomo meu banho. Imagino Keila entrando no banheiro e meu pau fica meia bomba. Saio do banho e vou para o quarto. Keila está semicoberta pelo lençol, com um short transparente, aparecendo a calcinha começando a entrar na bunda. Passei a mão em sua bunda, com o coração acelerado por causa da Gislaine ao lado dela, dormindo. Forço um pouco o dedo pra chegar em sua buceta. Sinto a perna mexer um pouco, olho pra cara dela, ela está acordada, rindo com uma cara sonolenta. Começo a puxar o short e a calcinha, colocando o dedo em seu grelo, fazendo Keila dar um pulo e Gislaine se mexer. Gelei. Keila abre um pouco mais a perna e começo a enfiar meus dedos, e ela fazendo altas caras pra não gozar. Vendo ela virar o olho e morder a boca pra não gozar, fez meu pau subir meia bomba. O suficiente pra molhar o short.

Gislaine se mexeu de novo, fiz que estava chamando a Keila para ir pro quarto dela, gislaine acordou e me encarou. Chamei Keila de novo, que fez que havia acordado, e levantou. Fui ao banheiro pra dar uma baixada, mas a mancha do melado da pica estava ali.

Voltei para o quarto e Gislaine estava acordada. Deitei, ela meteu a boca no meu pau.

-Lavo por gozar ou por ter ficado melado?

-Por ter acabado de tomar banho. Respondi.

-E isso aí no seu short? foi por mim, pela sua madrinha ou pelo rabo da Keila naquele short? Ela me perguntou. Pra tentar dar uma melhor, eu respondo, no ouvido da Gislaine:

-Foi pro pensamento em você e Keila juntas nessa cama se pegando. Você apertando aquele rabo enquanto se beijam, se chupam.

-E você comer nós duas.

-Lógico. Imagina que delícia vocês se pegando e depois eu te pegar e a gente pegar ela.

-Safado. Como você fala isso com sua esposa? Tá muito afim de comer comida nova, né? Não tá satisfeito com o que come em casa, não? Ela fala, já quase sem sorriso no rosto. Acho que começou a ver que o rumo da conversa estava indo pro papo sério, não mais as brincadeiras pra esquentar a relação.

-Não tô indo comer uma quentinha, tô te convidando pra jantar.

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