NEGOCIOS E PRAZER EM FAMÍLIA - PARTE 4

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3152 palavras
Data: 09/03/2023 17:08:38

Emily

Finalmente eu e meu filho conseguimos o tempo que precisávamos, e ainda tivemos a presença de dois convidados surpresa para o nosso momento, o que foi ainda mais prazeroso para min e, tenho certeza, para George também.

Quando o sol desceu e o dia começou a escurecer, nós quatro estávamos mais do que saciado dos nossos desejos. Aquele encontro inesperado só podia ser obra do destino unindo quatro seres que tinham em comum a mesma disposição para explorar todas as possibilidades do prazer sem nenhum constrangimento moral ou tabu. Zaki e Aisha estavam absolutamente fascinados com o fato de que eu era mãe de George e conseguia ser sua amante também.

Zaki, a propósito, era a criatura negra mais linda que eu já havia visto. Além do corpo formidável e de ter o maior pau negro que eu já vira, e conheci alguns bons exemplares da raça, era uma alma artística. Um tatuador e artista plástico que começou pintado paisagens, mas que só teve seu talento reconhecido por comerciantes de arte e a crítica quando resolveu pintar retratos de nus femininos. Quando isso aconteceu ele mudou sua vida, tornou-se artista em tempo integral, e caiu na estrada pela Europa em busca de modelos para compor suas pinturas.

Aisha era sua modelo da vez. Tinham vindo a California porque Zaki desejava pintá-la sobre outra luz e tinham escolhido Sun Valley, nosso clube porque ele já era nudista de longa data. Zaki era franco-argelino e morava em Maiorca na Espanha que era sua casa quando não estava na estrada pintando. Conhecerá Aisha em uma praia nudista e sua sensibilidade lhe disse na hora que ela seria sua próxima modelo. Treparam pela primeira vez naquela praia no mesmo dia em que se conheceram. Semanas depois, após ela aceitar ser sua modelo, partiram para California em busca do sol.

Sobre Aisha, o que eu poderia dizer. Não caí de amores por ela logo no começo. Sua forma irônica de tratar minha relação com meu filho foi ofensiva e ela se mostrará uma garota muito convencida da sua beleza exótica, havia um certo ar de presunção nisso. Felizmente isso passou logo. Ela acabou caindo de amores pelo tipo de relação que eu tinha com meu filho e minha família. Os dois se deram muito bem e ela o amou– ou pelo menos amou foder com ele – desde o começo. Eu não posso antipatizar com qualquer pessoa capaz de amar um filho meu. Foi um bom teste para min. Sempre quis saber como meus sentimentos reagiriam quando eu visse outra mulher fodendo com ele. Claro, que nunca pensei em tê-lo exclusivamente, eu tinha que pensar que um dia ele encontraria outra amante, e que perder o interesse por min era algo que eu levava em conta. Nada é para sempre.

Aisha, como ela me disse, significava “cheia de energia” e isso era verdade, ela tinha muita. George havia ficado fascinado com ela, e eu podia entender o porquê. Os traços marroquino/árabe lhe conferia uma beleza singular bem diversa das mulheres a que meu filho estava acostumado e ela o fodeu como ele gostava deixando-o ainda mais fascinado e interessado nela. Eu também a experimentei sua buceta, ela cheirava a especiarias mediterrânea, seu sabor parecia uma fruta madura, mas seu frescor era pujante. Aisha tinha uma buceta lisinha, sem pelo, como veio ao mundo. Os pequenos lábios, ao contrário da minha, eram finos e ficavam bem escondidos dentro dos grandes dando a ela uma aparência infantil. Mas quando ela ficava excitada eles afloravam junto com um lindo botãozinho rosa que era seu clitóris. A rosa tatuada em seu púbis a deixava ainda mais exótica e atraente ao olhar. Eu queria saber a história daquela tatuagem, mas não a perguntei a princípio. Isso ficaria para outra hora, mas dava para ver que ela era de desenho recente.

Não posso deixar de falar do colosso de homem que era Zaki. Tinha 50 anos, mas tinha uma vitalidade comparada a do meu filho. Do momento que ficamos juntos ele me comeu duas vezes e meteu em Aisha uma vez gozando copiosamente todas as vezes. Ele gostava de gozar fora e a quantidade de porra que aquele pau negro ejaculava era impressionante. Mesmo agora que todo mundo tinha gozado e estava saciado ele ainda continuava excitado e, com o pau certamente pronto se alguém quisesse mais. Antes de nos despedirmos, por enquanto, nos convidou para uma noite no seu motorhome, mas fez questão que toda família fosse. Queria mostrar alguns esboços que tinha feito de Aisha, já que não tinha conseguido por toda semana que estava no campo, começado a pintá-la ao ar livre. Confesso que fiquei interessada em conhecer mais aquele homem maravilhoso.

Finalmente eu e George deixamos os dois na praia e voltamos para casa. No caminho George e eu conversamos sobre aquela agradável tarde. Sua curiosidade, como eu imaginava, erasobre como eu consegui acomodar pica imensa de Zaki.

- Eu sempre consegui lidar com paus grandes, e sempre adorei negros. Claro que existem brancos de paus grandes, você e seu pai são um exemplo disso. Vinte e um centímetros não é o que se pode chamar de um pau pequeno, na verdade, papai é que é 21 – George corrigiu prontamente

- Sim. Claro, mas eu dizia que achei os paus negro sempre grandes mesmo quando não eram tanto assim, sempre pareceram maior. Eu tive minha cota de picas grandes na vida. Seu pai sempre gostou de me ver trepar com macho de paus grandes e sempre foi atento para esses detalhes sempre que conseguíamos alguém para se divertir com a gente, mas o Senho Zaki é outra coisa.

- É. Eu acho que ele deve ter pelo menos uns 30 cm, eu nunca tinha visto algo assim, e claro imaginei que fosse bem desconfortável para uma mulher encarar um pau daqueles. A senhora apenas provou o contrário.

- Nem sempre foi assim. Uma coisa aconteceu anos atrás quando você era adolescente e enfiou aquele pepino em min, Lembra?

- Sim, claro. Como eu esqueceria.

- Ele devia ser mais grosso e grande que a pica do Sr. Zaki, ou pelo menos igual. Naquela ocasião, algo aconteceu. Você não poderia saber o tamanho da minha vagina e exagerou ao enfiá-lo. Ele se acomodou no meu útero. Eu não sabia que isso podia acontecer, mas o que o excedia em tamanho penetrou no colo dele e o invadiu, devo dizer que fiquei assustada, mas a coisa foi ficando prazerosa. Como se isso fosse uma nova camada de prazer uma emoção bem diferente.

- Isso é realmente muito interessante, mãe

- Contei o que aconteceu para seu pai e desde então treinamos isso juntos. Ele me ajudou por um tempo a enfiar na buceta brinquedo de vários tamanhos e dimensões diferente, ou eu fazia isso sozinha. Assim eu consegui controlar. Agora eu consigo expandir o colo do meu útero e acomodar qualquer tamanho de pau. Seu pai diz que é como se eu tivesse uma segunda vagina para ser penetrada. O pau do Sr. Zaki era o que eu precisava para provar para min mesma que eu consegui algo diferente.

Enquanto conversávamos nos distraímos e acabamos voltando para casa pelo caminho diferente do que tínhamos tomado antes com o objetivo de não passar perto da obra da sauna.

Nós não erámos uma comunidade muito bem aceita na cidade pelo simples preconceito de sermos nudistas. Os trabalhadores na obra da sauna eram completos desconhecidos, mas moravam na comunidade e não pretendíamos elevar o grau de antipatia que as pessoas nutriam pelo clube e por nós. George percebeu o fato e chamou minha atenção. Dei um fôda-se sobre isso, eu estava me sentindo muito bem e poderosa com tudo que tinha acontecido até então para me abalar com qualquer coisa. Resolvi segui pelo caminho. Resolvi continuar o caminho sem me importar de ser vista pelos trabalhadores.

Os trabalhadores estavam encerrando o dia. Todos estavam na frente do prédio quando no aproximamos e nossa nudez capturou a atenção de todos na mesma hora. Olhei para George e para seu pau. Ele estava ficando ligeiramente e molhado. Provavelmente excitado com minha exibição para os rapazes. Alguns ali eram certamente casados, contei doze, mas havia alguns bem jovens que deviam ser certamente solteiros. Eu tinha consciência do que a nudez de uma mulher madura e gostosa podia causar em rapazes como aqueles e resolvi ousar um pouco mais.

Certo que George também estava confortável com a exibição do seu pau quase duro, em vez de seguir em frente em direção ao Lodge resolvi ir até a obra e entrar na sauna com a desculpa de ver como estava o trabalho deles. Assim que chegamos na entrada e cumprimentei a todos, notei o choque que minha chegada causara em todos, mas também notei alguns paus duros entre eles.

A sauna que meu marido projetara ficava no centro e era cercado pelos 16 chalés, um amplo gramado com caminhos de pedras, minis coqueiros e uma vegetação tropical. Tinha 100m2, com 40 deles formando uma antessala. Por uma porta se chegava ao resto do espaço que era a área da sauna. O interior revestido de madeira rustica com acentos de três degraus amplos. No centro, o sistema de aquecimento que eu não sei bem como funciona, mas o aquecimento era feito com pedras vulcânicas que Jordan importara.

Depois de entrar percorri a antessala examinando cada lugar com disfarçado interesse pelos detalhes do espaço já decorado. A todo momento seguida pelos olhares curiosos e excitados dos rapazes, encontrei motivo para me inclinar e me abaixar sempre oferecendo os melhores ângulos da minha nudez.

George me seguia o tempo todo visivelmente excitado com a provocação que eu causava nos rapazes. Todos eles me cercavam e me observavam, quando entrei no espaço da sauna e percorri toda extensão dela. Escolhi a parte mais ao fundo para me sentar em um dos degraus mais alto e disfarçadamente, como se não me desse conta do meu próprio ato, abri discretamente as pernas.

Agora o ambiente estava carregado de tesão e decididamente todos estavam excitados como podia se ver pelos volumes em suas roupas. George fez um gesto de cabeça e eu entendi seu temor. Entendi na hora que o que eu fazia podia sair do controle e comecei a sair antes que isso acontecesse. Sai pela porta, mas ainda sob o olhar excitado de todos. Educadamente agradeci pelo “Tour” pela sauna e demos fora de lá.

Quando estávamos distantes, George falou:

- Deus mãe! Isso foi foda! Porra! Mais um pouco e aqueles caras eram capazes de lhe comer ali mesmo.

- Huhum, eu sei! Um gang-bang, você quer dizer?

- Sim, mãe. Sua louca! Eles estavam prontos para isso!

- Eu nunca tive um, mas acho que eu dava conta, e eu fiquei bem excitada com todos aqueles olhos me comendo – respondi rindo da cara assustada do meu filho.

- A senhora é louca. Eles estavam a ponto de fazer isso só precisavam ter certeza de que a senhora estava provocando-os para isso. Eu fiquei assustado.

- Mas também ficou excitado eu vi como você ficou duro lá.

- Como eu não ficaria, foi assustador, mais excitante por um tempo até eu ter consciência das consequências que poderiam resultar da sua ousadia.

*****

Chegamos ao Lodge, atravessamos a sala e chegamos cozinha ainda rindo dos últimos acontecimentos. Jordan e Ellen estavam lá quando entramos. Jordan sentado tomando uma cerveja e Ellen preparando algo na cozinha, possivelmente nosso jantar dado o adiantado da hora.

Jordan nos viu e Ellen se virou para a entrada da cozinha assim que percebeu nossa chegada, foi ela que falou.

- A julgar pela alegria dos dois a tarde deve ter sido muito divertida.

Seu tom não era de inveja ou algo assim, apenas de constatação real pelo nosso estado eufórico e alegre.

- É o que parece mesmo – Jordan disse depois de um gole em sua cerveja.

- Se eu não contar para vocês, não acreditarão no que a mamãe acabou de fazer – Disse Jordan

- Então nos conte - Ellen disse parando imediatamente o que fazia e se mostrando interessada enquanto George continuou.

- Voltávamos da praia pelo caminho dos chalés quando percebemos que estávamos há dez metros da sauna sob o olhar curioso dos trabalhadores.

- Puta merda! Jordan disse engolindo rápido um gole da cerveja e quase se engasgando.

- Todos estavam na frente do prédio se reunindo para ir embora quando aparecemos. Os olhares de todos estavam cravados na mamãe e ela resolveu fazer uma “inspeção” pela sauna. Bastou alguns minutos com ela circulando pelas dependências mostrando seus atributos, para o ar ficar impregnado com o tesão dos caras. Demos o fora antes que as coisas pudessem sair do controle.

Nesse momento Jordan me lançou um olhar de apreensão. Jordan não diria nada na frente das crianças, mas ficou claro por sua expressão que achava que de fato eu correra um risco desnecessário.

Para amenizar um pouco seu julgamento do que eu tinha feito, resolvi informar que eu tinha ganhado um novo sócio para o novo projeto dele e ele ficou curioso.

- Eu e George estávamos mergulhando na piscina da praia perto das falésias quando avistamos o casal que veio da Europa caminhado na areia...

- Sim, agora que me lembro de ter autorizado ele e sua parceira a conhecerem a nova área. Eu tinha mesmo esse objetivo ao autorizá-los, não lembrei de avisá-los. Eles não viram vocês em maiores intimidades, certo?

- Bem, essa não era nossa intensão, mas eles decidiram ficar bem perto de onde estávamos e como se não bastasse resolveram nos provocar.

- Todo mundo se diverte por aqui, menos eu – Ellen interrompeu prevendo tudo.

- Pai, a garota começou a masturbar o maior pau negro que eu já vi na vida – Disse George fazendo Ellen arregalar os olhos com interesse.

- Eu sei, eu já o tinha visto por ai, achei que ele tinha o pau normal para um negro, mas talvez eu não o tenha visto como vocês viram, certamente – Respondeu Jordan.

- Mas não viu mesmo – Eu disse

- Pela sua alegria, desconfio que você tenha fodido com ele – Disse Ellen

- E seu irmão experimentou toda a exoticidade da garota que está com ele

- Como eu disse, todo mundo se diverte por aqui – Ellen repetiu.

- Ele disse que por causa do que rolou ele não apenas pretende se tornar sócio do clube novo e ainda pretende ficar por aqui por mais algum tempo. Pretende ficar na área nova por mais um tempo – Disse George.

- Ele terá que ficar em um dos chalés, como você sabe não temos área de trailers por lá – Lembrou Jordan.

- Duvido que ele tenha problemas com isso. Também disse que quer que os visitemos no motorhome deles. Quer mostrar o trabalho dele, mostrar os rascunhos de Aisha e outros trabalhos prontos.

Os olhos de Ellen brilharam ao ouvir isso. Ela estava ficando animada.

- Duvido que seja apenas essas as únicas intensões dele – Disse Jordan

- Mas nós vamos aceitar o convite dele, não vamos? Se vamos era melhor que fosse a noite de amanhã, ainda será o fim de semana e o clube vai ter apenas os visitantes novos na parte nova, seria perfeito – Ellen insistiu.

- Vou conversar com a mamãe, e veremos isso – Disse Jordan encerrando a questão por enquanto.

Assim que eu comecei a relaxar, senti meu corpo dolorido especialmente minha buceta. Com certeza reflexo do meu esforço para suporta aquele negro enorme nela. Tudo que eu precisava era de um banho quente antes de dormir. Pensei no jantar que Ellen preparara, mas eu não tinha fome, mesmo assim queria estar a mesa com a família. Eu queria conversar com Ellen também depois que percebi sua animação em relação ao Sr. Zaki

- Eu vou tomar um banho e volto para o jantar. Ellen, você vem comigo? Preciso conversar com você enquanto me banho.

-Ok mamãe, eu vou. Talvez eu precise de um banho, as coisas meio que esquentaram de repente aqui. Ela respondeu rindo enquanto me acompanhava deixando George e Jordan na mesa.

- Voltamos logo para o jantar -Eu disse

No banheiro enchi a banheira com água e controlei a temperatura para que ficasse bem quente, mas confortável. Assim que entrei Ellen veio com a esponja para me massagear como ela sabia que eu gostava.

Com ela atrás de min, sem nenhum rodeio fui direto ao assunto que me fez chamá-la para o banheiro comigo.

- Você ficou muito animadinha com a conversa sobre o Sr. Zaki e a parceira dele, não foi?

- Eu apenas acho que eu já posso começar a me divertir como todo mundo nessa família – Ela respondeu.

- Eu concordo, mas acho que você não tem a noção exata do que o seu irmão falou sobre o maior pau negro que ela já vira e ele não estava exagerando sobre o pau do Sr. Zake.

- Sim, mais quão grande ele é, diga-me a senhora, do tamanho do papai ou do George, se for tenho certeza que posso lidar com isso.

- Não perguntamos sobre isso, é claro, mas medindo à partir do seu pai e do seu irmão, eu e George concordamos em algo no mínimo de uns 30 cm.

- Deus! Tudo isso? – Ela disse arregalando os olhos em espanto

- Sim, no mínimo. Sem falar na grossura. Ele até começa fino na cabeça, mas à medida que desse até a base, ele fica muito, muito grosso.

- Só de pensar em ver algo assim eu já fico molhada

- Então, eu acho que você não podia começar com algo assim

- Mãe, eu acho que a senhora subestima a si mesmo, depois de tudo que a senhora me ensinou sobre homens, como cuidar deles ou ter prazer com eles. Eu não faria nada que pudesse me machucar e com certeza haveria outras formas de ter prazer sem que fosse preciso ser fodida pelo senhor Zaki. E depois, não se preocupe, a senhora, papai e meu irmão estarão lá. E ainda também a garota dele, eu já dei prazer a senhora não dei? – Ella disse enquanto massageava meus peitos com a esponja sabendo que aquilo me excitava.

Em segredo eu comecei a pensar como seria agradável ver minha filha cuidando de um pau daqueles. Eu tinha que pensar no tipo coisa que ensinei para ela ou dos prazeres que demos uma para outra. Alguns detalhes que nem mesmo Jordan sabia, como ela gostar de ser fodida por min com um “cintaralho” e como ela sabia me comer agradavelmente com um também. Talvez ela tivesse uma buceta adequada para ser fodida pelo Sr. Zake, afinal de contas nossos brinquedinhos não eras nada modestos em tamanho e grossura. Talvez ela conseguisse, mas definitivamente eu não incentivaria.

- Tudo bem, vou falar com seu pai sobre visitá-los amanhã, mas você tem que prometer que vai fazer o que dissermos. Agora vem aqui, entre na banheira, você conseguiu me excitar – Eu disse.

Ela entrou. Nos beijamos e depois ela se encaixou em min fazendo nossas bucetas se roçarem. Uma forma com a qual sempre dávamos prazer uma para outra.

CONTINUA

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Comentários

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Adorei cada vez mais gostoso seus contos parabéns

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Estou escrevendo tudo dentro de um planejamento prévio. Com as outras partes atingirei suas expectativas. Obrigado

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