Gale adventures 2

Um conto erótico de Gale
Categoria: Heterossexual
Contém 1009 palavras
Data: 01/03/2023 17:19:07
Última revisão: 01/03/2023 17:24:29

Passei o trajeto todo da empresa à minha casa pensando na boca sedosa de Geo. Chegando em casa…

"PUTA QUE PARIU, FODE VAI. AAAAHH! SOCA ESSE PAU NA MINHA BUCETA!"

Entro na cozinha e vejo minha mãe com um cara com metade da idade dela na socando a rola na buceta.

"Ah, oi filho, tava fazendo o almoço quando o Mat acordou com pau duro, você sabe não é?"

"Oi mãe" falo revirando os olhos "sem problemas".

"Como foi a entrevista? Aaaah gostoso!"

"Foi legal, tenho boas chances de conseguir o emprego. Inclusive aconteceu al-"

"Fode caralho, você tem um pau de comedor então faça jus a isso. Desculpa filho, me dá só um minuto que eu tô terminando com o Mat e já falo. FODE VAI!"

Met deu um tapa forte na bunda de minha mãe e falando:

"Sua puta, vou comer você na frente desse seu filho do pintinho."

"Só me fode e não pensa em mais nada, vai."

Segurando o cabelo de minha mãe, Mat soca ainda mais forte na buceta dela. Vejo minha mãe revirar os olhos e começar a esguichar líquidos de sua buceta em ondas.

"Isso puta, goza pro teu macho vai que vou gozar também. AHHH!

Minha mãe começa a gemer mais alto e Mat também. Mat dá uma estocada forte em sua buceta e goza.

"Cadela puta" outro tapa forte em sua bunda.

"Terminaram?" Perguntei.

"Sssiiiiiimmm" minha mãe dar um suspiro e fica ereta, tirando o pau de Mat de sua buceta "Mat, já deu por hoje meu filho, amanhã te encontro na universidade, certo?"

"Certo, senhora Castle. Desculpe a gritaria."

"Tudo bem meu filho, você é um menino muito gentil" ela chega a dar um selinho em sua boca e Mat sai da casa segurando suas roupas e mochila

A propósito, minha mãe é professora da universidade, às vezes ela traz alguns de seus alunos para transar com eles. Minha mãe não tem nada de artificial, digo implantes ou academia, ela é toda natural. Peitos muito grandes e uma bunda que faz qualquer calcinha parecer minúscula. Ela não tem uma barriga lisinha, mas quem liga? Todo o resto nela é perfeito.

"Desculpa filho, estava quase gozando e não posso parar quando chego a esse ponto. O que estava falando mesmo?" Ela falou abaixando o vestido folgado que estava em cima de seus peitos.

"Tudo bem mãe. Estava dizendo que aconteceu algo muito estranho na entrevista." Respondi.

"O que houve?"

"A pessoa que estava me entrevistando me fez um boquete." Falei envergonhado.

"Ah Gale, isso não é estranho meu filho, é até algo normal." Ela falou olhando para mim. " Deveria ter se acostumado já. Depois que a lei do pudor caiu a 3 anos atrás, você deveria ter se acostumado. E como se saiu? Como era a mulher?" Revirei meus olhos e não respondi. "Filho, o mundo mudou, portanto ou você muda com ele ou você morre. Sinto muito." Ela olhou para mim com um olhar de tristeza.

"Tá. Irei contar." E comecei a contar tudo o que ocorreu naquela sala. Minha mãe queria saber qual a medida que Geo mediu. Não contei, obviamente, gostaria de manter essa informação em segredo, do jeito que minha família é, assim que descobrissem o tamanho do meu pau… Não quero nem pensar nisso.

[...]

Quando já estou no meu quarto mexendo no celular, chega minha irmã fazendo uma barulheira. 'Ela não consegue ficar quieta?' pensei. De onde eu estava não dava para entender muita coisa então fui ao seu encontro, ela estava conversando com minha mãe.

"...ah não Jane, sério? Eu não posso trazer um namorado aqui que você já quer transar com ele?" Falou Liz, minha irmã.

"Se fosse boa o suficiente não teria essa sua insegurança." Falou minha mãe.

"Trouxe o Mat aqui para apresentá-lo a você e para que ele possa me pedir em namoro."

"Não o impedi de te pedir em namoro. Inclusive se ele pedir, podemos fazer aquela festinha que fizemos com o seu ex-namorado."

"Depois daquilo ele só pensava em foder seus peitos."

"Não posso fazer nada, tenho tudo natural e tudo no lugar ainda."

"Ah me poupe." Disse Liz

"Quer colocar implantes? Posso pagar por eles, se quiser."

"Ainda não mãe, falei isso já." Liz me notou " E você perdedor? Vai ficar escutando conversa dos outros?"

"Você fala muito alto." Falei.

"E você tem pinto pequeno" saindo da cozinha. "Vou tomar um banho pra esfriar a cabeça." Voltei ao meu quarto.

Um pouco sobre minha irmã: ela é chata, muito chata, as únicas pessoas que conseguem suportá-la são eu, minha mãe e os homens que queriam fode-la. Mas em termos de aparência: ela é o oposto da minha mãe. Ela é magra, baixa, sem peito e o que deus não deu em peito à ela deu em bunda e quadril. A bunda dela é tão grande que ela só senta em algo quando tem espaço para dois sentarem e esse é o maior motivo dos homens quererem transar com ela.

[...]

"Tá na hora do jantar!" Gritou minha mãe.

O jantar foi bem normal, como nos últimos 3 anos, o assunto era sobre os paus grandes que transaram nos últimos dias. Até que chegaram no assunto 'Mat'. Se desculparam uma à outra e foram falar das qualidades dele: o quanto ele é gato, gostoso, como ele tinha um pau grande, etc. fiquei calado quase o jantar todo.

Fui dormir um tempo depois do jantar e cochilei bem rápido. Durante o sono, voltava a imaginar Geo me chupando e engolindo meu sêmem. Acordei com uma grande vontade de urinar. Como não durmo com roupa, vi que meu pênis estava muito duro, e pensei: ' vou tentar fazer o mínimo de barulho para não acordar ninguém e irei ao banheiro do jeito que estou, afinal todos estão dormindo, não tem porque me preocupar com isso'

Fui ao banheiro e não liguei nenhuma luz, não queria perder o sono e ficar com os olhos doendo depois.

Quando termino de urinar a luz do banheiro repetidamente, fico cego momentaneamente e ouço:

"Puta que pariu!"

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