CONTOS DE UM VELHO SÁDICO – A INESQUECÍVEL GILDA

Um conto erótico de VELHO SÁDICO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2211 palavras
Data: 06/03/2023 10:55:45

Este é meu primeiro texto no site. Portanto, vamos à apresentação protocolar: Sou o A. Tenho 63 anos (completo 64 em junho) e adotei o estilo de vida BDSM há 22 anos. Sou dominador, sádico na exata medida, cuido, oriento e adestro as mulheres que me servem. Ajo sempre de acordo com o princípio do São, Seguro e Consensual (SSC) que norteia as práticas de dominação e submissão. Conheci o site há três semanas, quando uma amiga paulista me procurou para dar opinião sobre o conto que ela havia postado aqui.

Sou redator publicitário e por isso ela me pediu a avaliação. Desde então, passei a frequentar o site, li dezenas de contos e decidi publicar os casos REAIS que vivi e vivo. Todos os relatos que publicarei são verídicos. Apenas os nomes verdadeiros serão preservados. A última observação é que não há ordem cronológica nas histórias que publicarei. Vou narrar de forma aleatória e todos os casos serão contados de uma só vez, sem parte 1, 2,3...

Vamos ao primeiro enredo, ocorrido em Belo Horizonte, há sete anos. Fui contratado para atuar como redator na campanha de um dos candidatos à prefeitura da capital mineira. Sou gaúcho, nasci e morei em Porto Alegre por muitos anos, mas depois do meu divórcio me tornei um nômade da publicidade. Foi assim que fui para em BH, no comitê central da campanha, instalado em uma produtora de vídeo da Zona Sul da cidade.

Cerca de 40 pessoas trabalhavam freneticamente no comitê. Entre elas, Gilda, negra de 1,68cm, 43 anos, já com as formas um pouco volumosas, mas com um sorriso e uma bunda que me tiravam do sério. Era recém-separada e pessoa de confiança do coordenador de campanha. A faz tudo no comitê. Praticamente todos os assuntos passavam por ela. Dessa maneira, nos aproximamos e nos tornamos amigos.

Na minha sala havia uma máquina de café espresso. O consumo era elevado. Muita gente aparecia para tomar um cafezinho e por lá ficava. Gilda, sempre que podia, fazia isso. Minha mesa ficava de frente para a copa improvisada onde instalamos a cafeteira. Eu adorava quando ela chegava, pedia licença e ia até a máquina. Sentia seu perfume e olhava para sua bunda e suas pernas. Ela se vestia com elegância. Conjunto de saia e blusa, discreto mas sensual, ou vestido leve. E sempre de salto alto.

Com o tempo, a intimidade entre nós aumentou, mas nada explícito. Saíamos para almoçar sempre. Eu cada vez mais interessado em dominá-la. Até que numa sexta, a convidei para jantar. Ela aceitou e saímos direto da agência para um restaurante discreto, no Sion. A primeira garrafa de vinho expulsou a timidez e logo Gilda estava com suas mãos nas minhas. Daí, veio o primeiro beijo e começamos a falar de nossas intimidades. Contou que fora casada por 12 anos, havia se separado em 2014 e estava numa fase “de se permitir tudo”.

Perguntei o que isso significava e ela respondeu que viveu quatro anos de casamento liberal com o marido, e que nesse período se descobriu bissexual, com grande atração por mulheres. Submissa com homens e dominadora com mulheres. Foi a dica para eu revelar que era Dom. Os olhos dela brilharam e veio a segunda e última garrafa de vinho. Contei detalhes de minhas relações D/s (Dominação/submissão) enquanto o tesão entre nós aumentava a cada segundo.

Beijos mordidos, mãos entre suas coxas, sua mão no meu pau. Mas chegou a hora de ir embora e fui deixá-la em casa, em Santa Tereza, tradicional bairro de BH. Parei o carro num ponto mais escuro da rua, perto do prédio onde ela morava, soltei o cinto de segurança e disse a ela para fazer o mesmo. Não falei mais nada. A beijei com força, segura pelos cabelos, mordisquei seus lábios e enfiei a outra mão na sua blusa. Os bicos dos seios estavam durinhos. Apertei um entre os dedos, com força, e torci. Ela gemeu e se entregou.

Parei, abri o zíper da calça e pus o pau para fora. Inclinei a cabeça dela em direção à minha cintura. Ela não resistiu. segurou minha rola entre os dedos, massageou e lambeu a cabeça. A peguei forte pelos cabelos e comecei a ditar o ritmo da chupada. Dava tapas no seu rosto e a mandava mamar. “Vai cadela, vem. Vai tomar leite quente na boca”, falava em tom firme. Aumentei a intensidade das estocadas e dos tapas. Literalmente fodia sua boca e batia nela. Gozei forte, mantive sua cabeça grudada no meu pau, para ela não sair e sugar tudo. Lavou meu pau com a língua, me deu um beijo e um sorriso e desceu do carro.

Na semana seguinte, com a campanha já no segundo turno, não havia tempo para nada além de trabalho. Mandei uma mensagem no whatsapp para ela, para saber quando nos veríamos. Respondeu que estava por conta dos filhos no fim de semana e que só na véspera da votação poderia ficar comigo, daí a 15 dias, pois as crianças estariam com o pai. E concluiu: “confio no bom gosto do Senhor. Pode cuidar de tudo que serei inteiramente sua.” Confesso que gostei do adiamento. Teria mais tempo para preparar tudo nos mínimos detalhes e queria que fosse perfeito.

Meus acessórios BDSM haviam ficado em Porto Alegre. Então, fui às compras. Em um site de vendas online comprei coleira, chicote longo, palmatória, prendedores de seioss, venda, mordaça, cordas de algodão, velas coloridas, sugador de clitóris, plugs e uma joia que ainda hoje tenho: uma cane (vara para spanking) fina, de rattan chinês. Em 48 horas estava tudo em minhas mãos. Minha ansiedade era grande. Durante um café, disse a ela que passaria a instruções para nosso encontro, que deveriam ser seguidas à risca. Um sorriso safado e cativante foi a resposta.

No sábado, pontualmente às 17h, ela tocou o interfone do meu apartamento. Disse a ela para subir. A abri a porta e me sentei numa poltrona, bem de frente para a entrada, com uma taça de vinho nas mãos. Gilda desceu do elevador, titubeou na frente da porta aberta. Mandei que ela entrasse e ficasse de pé, no meio da sala, para ser inspecionada. Olhei primeiro os cabelos, soltos, em sua exuberância afro. O vestido, curto, era preto, conforme eu havia ordenado. E sandálias de salto, também pretas. Esmalte claro nas mãos e nos pés, ainda segundo minhas ordens.

Faltava conferir o perfume, era Issey Miyake, marca registrada de minhas submissas à época. Ela recebeu em casa o frasco, que enviei de forma discreta. Pedi a ela que se aproximasse e parasse na minha frente, calada. Ela obedeceu e levantei o vestido. Lingerie branca, como determinei. Mandei que se ajoelhasse na minha frente. Quando ela fez isso, tomei um gole generoso de vinho e a beijei, para lhe dar de beber. Foi um beijo longo, quente. Me levantei em seguida, passei por ela e fui até a mesa de centro. Lá, peguei uma venda e coloquei em seus olhos. Na sequência, a coleira em seu pescoço, de couro, firme, mas sem machucar.

A ajudei a se levantar. Peguei a pequena bolsa ainda em seu ombro esquerdo e pus no sofá. “Coloque a mão no meu ombro e me siga, pois não pode ver”, ordenei, e a puxei pela coleira. Fomos para o quarto. Ela entrou, a coloquei sentada na cama, fechei a porta do quarto, liguei o ar e pus uma playlist do Tidal para tocar na pequena soundbar. Blues acústico, ideal para uma sessão BDSM. Me aproximei dela pelas costas, a abracei forte, minha mão direita no seu pescoço, sem apertar muito, e disse: “a qualquer momento que você se sinta desconfortável, pode pedir para parar e interrompo tudo. O que rolar aqui será totalmente são, seguro e consensual. Concorda?” Com a voz trêmula, ela disse sim. Escolhi como safeword a palavra “voto”, em referência à eleição. Rimos muito.

A ajudei a tirar o vestido e ordenei que ela se deitasse de costas na cama, a guiando pelas mãos, com os braços e pernas bem abertas, em X. Peguei sua mão esquerda e amarrei na grade da cabeceira da cama. Fiz o mesmo com a direita. Fui até pés, tirei suas sandálias e amarrei as duas pernas, uma em cada ponta da cama. Me levantei e fiquei em silêncio por alguns segundos, num deleite do que viria. Os acessórios que iria usar estavam sobre o criado, ao lado direito da cama. Peguei primeiro os prendedores de seios. Me debrucei sobre Gilda, com uma pequena tesoura cortei as alças do sutiã e os peitos saltaram na minha frente, fartos e belos, os bicos desafiadores.

Apertei o esquerdo entre os dedos, com força, e mordisquei o direito, com muita intensidade. Ela gemeu forte e se debateu um pouco, mas em seguida suspirou. Comecei um jogo que adoro. Apertava os seios e a beijava. Seu gemido vinha direto para minha boca, num beijo de entrega e de tesão. “Agora, vou colocar o prendedor no seio direito”, disse. Ela só assentiu com um suspiro. Pus o acessório, regulei a pressão e puxei um pouco. Gilda tentou empinar o tronco, para evitar a dor, mas não conseguiu. Fiz o mesmo no outro seio e obtive reação igual.

Me debrucei mais uma vez sobre ela e bati em seu rosto, duas vezes de cada lado. Ela suspirou. “Você gosta de ser castigada, não é? É uma menina má e vou te adestrar”. Gilda engoliu um soluço e respondeu: “sou uma menina má, levada, que precisa de disciplina”. A essa altura, meu pau quase arrombava a bermuda que eu usava, e decidi avançar para a próxima fase. Minhas mãos desceram pelo ventre de Gilda e toquei sua calcinha, já molhada. Com um gesto bruto arranquei a peça e olhei a buceta lisinha, perfumada, como eu mandei. Entreabri os lábios com meus dedos e senti a umidade.

Gilda respirava e gemia cada vez mais rápido. Espremi seu grelo entre o polegar e o indicador, lambuzei os dedos e levei até sua boca. “Prova seu gosto, putinha”. Ela sugou com vontade. Me dediquei a uma sessão de spanking no seu grelo, com a ponta dos dedos. Batia ritmado e mantinha a intensidade. Ela empinava a buceta para mim. Seu suco já molhava o lençol. Peguei a palmatória e usei para açoitar a buceta e a parte interna das coxas. Gilda estava entregue e de repente pediu, quase a implorar: “me faz gozar na sua mão. Não aguento mais de tesão”. Deixei de lado a palmatória e invadi a buceta dela com três dedos, indo e voltando forte e fundo. O gozo veio com um grito e contrações de sua buceta na minha mão. Busquei sua boca para o beijo do gozo e fiquei abraçado ao corpo dela por uns cinco minutos.

Meu pau latejava a essa altura. Com calma, soltei os braços de Gilda e disse para ela ficar quieta. Fiz o mesmo com suas pernas e mandei que se virasse de bruços. Amarrei de novo os braços, mas deixei as pernas livres. Peguei as velas e acendi duas, uma vermelha e outra azul. Com uma em cada mão, passei a gotejar cera nas costas e na bunda, variando a altura, para aumentar ou diminuir a sensação de calor e o desconforto. Em silêncio, e com um sorriso nos lábios, ela parecia amar tudo. Passei para o chicote e estalei uma vez no chão. Ela se assustou com o barulho, mas ficou em silêncio.

Comecei a fustigar pelas costas, sem nunca repetir o local da chicotada, para não marcar. Em determinado momento, mandei que ela contasse, de 1 a 20. Se errasse, eu recomeçaria do 1. Ela começou a contar firme, mas a partir da oitava chibatada estava com a voz cada vez mais trêmula, mais baixa. A pele marcada pelas velas e pelo chicote me deixaram louco de tesão. Ela escorria. Hora de tomar posse de minha submissa. Peguei um plug pequeno, azul, de vidro, e o introduzi na buceta úmida. Em seguida, o forcei contra a entrada do cuzinho. Ela gemeu, disse que doeu, mas acabou recebendo o plug como uma luva. Em silêncio, me despi, punhetei por algum tempo e coloquei a camisinha. Me deitei sobre ela e a penetrei.

Entrei com uma facilidade incrível na xana carnuda. A umidade dela, o meu tesão, tudo facilitou. Comecei a meter devagar, ela rebolava e empinava a bunda. Coxas abertas e meu pau cada vez mais fundo. Me apoiava em seus ombros e socava com vontade, com raiva. Gilda implorava para eu meter mais rápido, para ela gozar no meu pau. Atendi. Fodia e batia no seu rosto, até ela se contrair em espasmos fortes e gozar. Eu ainda não havia gozado. Saí de sua buceta, puxei o plug do seu cuzinho e o substitui pela cabeça do meu pau. Com o rabo alargado pelo plug e meu pau encharcado com o líquido da buceta, a enterrada foi de uma vez. Meti até o talo e finalmente gozei. Minha cadelinha tremia inteira. A beijei com carinho, tirei a venda, soltei suas mãos e a puxei para o chuveiro. O fim de semana estava apenas começando. Eu e Gilda ainda tínhamos muito o que viver.

velhosadico@gmail.com

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