Libertação pt.3 - karma

Um conto erótico de Raf-cuck
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2324 palavras
Data: 29/03/2023 00:32:07
Última revisão: 29/03/2023 01:38:07

"Alô? Laura, você está me ouvindo? Hey!" - chamava João no telefone, a voz claramente alterada.

Enquanto isso, Nilson, Júlio e Pedro me afogavam com seus corpos naquele sofá pequeno para todos nós. Aquele cheiro masculino impregnava o ar, e eu já não sabia mais quem era quem naqueles infinitos estímulos em meu corpo. Mantive meus olhos fechados, apenas me concentrando nas sensações em meu corpo.

Eles esfregaram as almofadas de veludo em mim, limpando toda a porra de meu corpo com elas, depois jogando-as no chão para liberar mais espaço. Algum deles me beijava, enquanto outro se sentou embaixo de mim, me segurando com os braços para trás. Pelo pau enorme encaixado na minha bunda e deslizando pelo meu cu até as costas, era Júlio, que me enxia de pré-gozo por toda minha parte de trás.

O terceiro subiu no sofá, obrigando quem estava me beijando que parasse para liberar minha boca para um boquete. Ele agarrou minha cabeça e colocou o pau de uma vez. Com toda certeza, pela grossura que quase deslocava meu maxilar, era o pau de Nilson. Ele torceu meus cabelos fazendo um nó ao redor de sua mão, e me puxou firmemente, fodendo minha boca como se fosse uma buceta. Seu pau ainda tinha gosto de porra, e me fez engasgar e quase vomitar várias vezes.

"Laura? Que sons são esses? Para com isso, por favor…"

Senti um arrepio por todo o corpo. Enquanto isso, depois de interromper nosso beijo, Pedro começou a passar o pau delicadamente em minha buceta. Eu não conseguia sentir tanto, ainda estava anestesiada pelo orgasmo que tive me masturbando, meu clitóris dormente e ardido de tanto estímulo.

Júlio me fazia rebolar lentamente em sua pica, que já estava toda melada de pré-gozo, usando isso para lubrificar meu cuzinho enquanto se esfregava lá. Olhei para ele com um olhar severo e tirei momentaneamente o pênis de Nilson da minha boca.

"O que está pensando em fazer? Para sua informação eu nunca fiz anal, ok?" - avisei.

"Mesmo? Seria ótimo se quisesse experimentar hoje, madame" - respondeu Júlio, ainda formal, mesmo com aquela pica enorme passando da minha bunda até o meio das minhas costas. Dei um riso inocente.

"Sim, seria, não é? - falei, olhando para seus olhos de forma selvagem, voltando a chupar Nilson com vigor, tirando um gemido rouco do pequeno troglodita.

"De quem é essa voz? LAURAA! Mas que vadia…" - xingou João no telefone.

"Olha a boca, corno imundo!" - gritei para ele ouvir, voltando a chupar aquela pica preta e grossa logo em seguida, como se fosse um picolé delicioso.

João demorou alguns segundos em um silêncio constrangedor onde só se ouvia os gemidos e respiração forte dos três machos que me cercavam.

"Que bom que está me ouvindo. Seria bom que soubesse que minha mãe deve ir te visitar ainda hoje. E daqui a pouco a cozinheira deve chegar. Tchau." - disse seco, desligando.

O pau de Nilson saiu da minha boca fazendo um pequeno "ploc". Senti minha barriga gelar. Como pude me esquecer, Cíntia chegava pela manhã para fazer almoço e limpar a casa pela tarde, e eu estava no meio da sala, o sofá imundo de porra, cercada por desconhecidos me violando.

"Queridos, eu havia me esquecido disso. Vamos precisar parar, minha funcionária deve est-"

"A senhora só pode estar de brincadeira. Não tem como parar isso agora" - me interrompeu Julio, segurando meus braços firmemente e com alguma agressividade, o seu pau gigantesco pulsando em minha bunda e costas. Senti outro gelo na barriga, e um pequeno choque entre as pernas, medo e excitação misturados. Nilson e Pedro não disseram nada, mas seus paus continuavam a se esfregar em minha buceta e meu rosto, sugestivamente.

"Tenham paciência, eu guardo o contato de vocês e depois podemos fazer algo novamente…", tentei negociar.

"Meu pau tá estralando de vontade de te foder AGORA, senhora. Você deixou todo mundo maluco, não pode parar assim não. Não vai parar assim não." - falou Júlio, em tom de ameaça. Tentei me soltar, mas suas mãos pareciam de ferro, me segurando. Senti medo verdadeiramente. Eles iriam me estuprar.

"Calma Júlio, não é assim" - disse Pedro, tentando conter o amigo.

"Qual é, otário? Virou guarda de puta?" - zombou do amigo - "cuidado por não se apaixonar, vai acabar virando corno manso igual aquele trouxa que contratou a gente, hahaha"

Nilson também riu, forçando seu pênis contra meu rosto. Pedro tinha a expressão preocupada, mas não respondeu nada.

"Não se preocupe, cadela. Eu vou acabar rapidinho com você, do jeito que estou excitado." - falou Júlio no meu ouvido, me dando um arrepio de medo.

"Por favor, não precisam se afobar. Já sei, vamos para o meu quarto!", tentei negociar, vendo que não conseguiria adiar o desejo daquele homem, tentando uma fuga de seu aperto em meus braços.

Em resposta, Júlio me ergueu com força, me inclinando para frente, apenas segurando meus braços, encaixando seu pau na entrada do meu cu. Apesar de me segurar a força, seus movimentos eram lentos e calmos. Tanto meu cu quanto o pau dele estavam bem lubrificados depois de ficar esfregando enquanto eu chupava Nilson. Ele colocou a ponta e enfiou de uma vez. Berrei de dor.

A sensação foi de ser rasgada ao meio. Mesmo meu cu já estando um pouco mais relaxado por ficar sendo estimulado por alguns minutos, ele estava longe de estar pronto para ser penetrado, quem dirá naquela situação de medo, e por um pau daquele tamanho. Senti arder sem parar, queimando, e tinha certeza que devia estar sangrando, apesar de não conseguir ver o que estava acontecendo direito lá embaixo. Lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, e eu agora gemia de dor, não mais de prazer.

"Para, por favor…"

O pior e mais bizarro, contudo, é que de alguma forma eu estava gostando.

Eu devia ter alguma propensão sado-masoquista, porque mesmo com medo, me sentindo violada e sem nenhum prazer físico no ato, pedindo para que ele parasse, eu ainda sentia borboletas em minha barriga, e o tesão que desapareceu instantaneamente com a dor repentina, não demorou a regressar, morno e esquentando aos poucos, enquanto aquele pau imenso entrava e saia de dentro do meu cu, fazendo tudo arder. Enquanto Júlio me estuprava, pouco a pouco eu me percebi cedendo e consentindo com aquela agressão, sob o olhar perverso de Nilson, que se masturbava, e de um atônito e ansioso Pedro.

"Parar? Eu nem comecei, até agora só tinha entrado metade", disse Júlio, segundos antes de dar a estocada mais funda que eu já havia recebido em qualquer buraco do meu corpo, fazendo minha barriga se revirar em sensações confusas, tornando o ardor totalmente esquecível. Aquele pau entrando e saindo era assustador, parecia que estavam enfiando qualquer coisa em mim, menos um pênis. Sentia meu corpo amolecido, com choques de um prazer borbulhante na minha barriga e bunda, que nunca pensei que sentiria antes. Aos poucos, senti minha buceta ficando molhada novamente.

Percebendo isso, Júlio soltou meus braços e me abraçou, me puxando para perto de seu corpo, me fazendo ficar deitada sobre ele, enquanto me empurrava para baixo e movia seu quadril com violência, estocando contra meu cu. As minhas pernas moles e fechadas se balançavam desajeitadas enquanto eu gemia, agora não apenas por dor, mas por prazer, o rosto se contorcendo pela dificuldades de aguentar aquilo.

"Vamos levar ela pro quarto, se a empregava ver isso vai dar merda, vai chamar a polícia." - disse Pedro, preocupado.

"Cala a boca e vai pra porta vigiar então, já que você não está fazendo nada", mandou Nilson, enquanto se posicionava entre as minhas pernas e as abria para o alto, fazendo-as balançar ainda mais violentamente pelas fortes estocadas de Júlio.

Pedro demorou alguns segundos para conseguir fazer qualquer coisa, hipnotizado enquanto Nilson colocou o pau na pontinha da minha buceta ensopada. Senti uma onda de prazer apenas com o toque da glande dele abrindo os meus lábios sensíveis por todo o sexo dos últimos dias. Aquele pau grosso e delicioso entrou bem devagar, me fazendo sentir cada centímetro das minhas paredes deslizando como mel por ele, se moldando àquela forma que era maior em grossura que qualquer outro pau que já tinha entrado ali.

Pedro balançou a cabeça, se levantou e colocou rapidamente sua roupa. Quando foi sair, seus olhos se encontraram com os meus, e ele pôde vê-los pestanejar e se reviraram de prazer, minha boca aberta em um gemido surdo, os cabelos caídos sobre meu rosto suado, enquanto eu me balançava com violência, recebendo marteladas de prazer em meus dois buracos ao mesmo tempo, pelos maiores paus que já havia experimentado na vida. Ele se conteve por alguns segundos de êxtase, antes de novamente balançar a cabeça e sair apressado.

"Você é bem vadia mesmo. Coloquei meu pau a força no seu cu, e tá curtindo mesmo assim? Me deixa com vontade de te arrebentar", disse Júlio, metendo com tanta força que senti o pau de Nilson escapar da minha buceta em um escorregão prazeroso que me fez gemer baixinho. Ele recolocou o pau de uma vez, sem paciência, até o talo, me fazendo me contorcer pelo excesso de sensações, e continuou me fedendo sem piedade.

Eu não respondi nada, por não ter o que falar e nem condições de sequer pensar. Nem eu sabia o que estava sentindo direito, completamente aérea enquanto era prensada entre aqueles dois homens negros, meu corpo se balançando compassadamente, alternando entre um relaxamento de fraqueza e sobressaltos de dor e prazer intenso que me faziam contrair todos os músculos.

Nilson não demorou a gozar dentro da minha buceta, sem avisar nem pedir permissão, me fazendo saber apenas quando senti seu pau quente sair da minha buceta, deixando seu líquido escorrer para fora. Senti o gotejar da porra, que devia estar caindo sobre o saco de Júlio, mas ele não parou nem um segundo de me foder, mesmo assim. Aquele pau imenso se movia continuamente, fazendo meu cu arder cada vez mais. Aos poucos senti o prazer diminuir, a dor cada vez mais intensa.

Meu telefone tocou novamente. Olhei para ele, fraca, ainda balançando, e não consegui reconhecer quem era. Nilson, que já estava se vestindo, olhou.

"É seu marido de novo. Quer atender?"

Balancei a cabeça afirmativamente, sem conseguir falar por estar gemendo de dor. Nilson atendeu sem tirar o telefone da mesa, e colocou no viva-voz, sabendo que eu não conseguiria segurar o celular no meu estado atual.

"Laura?! Alô?"

"Aí aí!", foi minha única resposta, sentindo dor intensa.

"Até agora?! Você não vai acabar com isso? Cíntia está me ligando desesperada no consultório, dizendo que tem um homem impedindo ela de entrar na casa! Você perdeu o juízo?! O que está acontecendo?!" - João gritou do outro lado da ligação.

"Aiiiiiii, por favor, tiraaaa…" - gritei de cá, já sem aguentar aquela tortura interminável que tinha se tornado aquele ato.

"Laura?! Eu sabia que isso ia dar merda. DESGRAÇA! Você quer que eu chame a polícia?!!", desesperou-se João no telefone.

Júlio, sem me avisar, tirou o pau de uma vez do meu cu e enfiou com tudo até o talo na minha buceta, batendo com força no meu útero como nunca havia sentido antes. Eu dei um berro rouco, mas agora de prazer intenso, tendo um orgasmo incontrolável instantaneamente.

"MEU DEEEEEUS…. CARALHOO, QUE PAU GOSTOSO, PORRAAAaaAaAaa…..", continuei gozando continuamente, minha voz trêmula devido aos movimentos do meu corpo enquanto Júlio me arrebentava, agora na minha buceta, o meu cu ainda pulsando alargado por ter sido usado tão agressivamente. O pau dele além de grosso, batia com força no fundo, me fazendo ter choques intensos em meio ao orgasmo.

João ficou em silêncio novamente.

"Eu ainda me preocupo com essa desgraçada…", falou com a voz distante já desligando.

Júlio intensificou ainda mais seu ritmo, gemendo enquanto gozava junto comigo, me enchendo de novo daquele leite masculino, quente e delicioso, fazendo minha buceta pulsar. Ele diminuiu o ritmo aos poucos, até seu pau escorregar para fora, um pouco mais mole, mas sem diminuir em nada seu tamanho, parecendo uma grande cobra balançando.

Eu gozei sem parar, do momento que o pau dele entrou na minha buceta, até o momento que saiu. Mesmo tendo durado pouco, por ele ter começado na minha bunda, me senti bastante ardida também na frente, talvez por Nilson também ter me usado. Agora mais porra escorria da minha buceta, que tinha a semente de dois homens misturadas dentro de mim, em uma luta silenciosa para me fecundar.

Júlio colocou meu corpo para o lado com cuidado e se levantou, apressado para sair logo dali, uma vez que meu marido havia dado a notícia da chegada de Cintia na entrada. Eu permaneci deitada, imóvel, exausta e sem saber bem o que havia acontecido. Agora que havia chegado ao fim, parecia estranhamente anormal.

O homem acabara de se vestir quando Cíntia entrou pela porta de entrada, Pedro em seu encalço, chorando desesperada.

"Dona Laura, o que esses monstros estão fazendo com a senhora!", disse, correndo até mim preocupada.

"Deixa ela Pedro, vamo, bora rapar fora daqui", disse Nilson, correndo para fora seguido por Júlio. Pedro me olhou uma última vez, dividido, o rosto mergulhado em culpa, antes de correr também.

Cíntia se aproximou, olhando ao redor com espanto e nojo, vendo tanta porra por todo lado, um pouco de sangue no sofá, tudo uma completa zona. Mas me vendo deitada, me acolheu em seus braços, enquanto limpava as próprias lágrimas.

"Vou chamar a polícia, não se preocupe" - disse procurando o celular no bolso, mas segurei sua mão e sorri, envergonhada.

"Está tudo bem, Cíntia. Só me ajude a ir para o quarto."

Ela questionou por alguns segundos, mas continuei sorrindo e acenando negativamente, o que a fez logo se dar conta. Ela pegou uma toalha para cobrir meu corpo, e me ajudou a caminhar com dificuldade para meu quarto, sentindo todo meu corpo doer, enquanto a porra de Nilson e Júlio pingavam pelo caminho.

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Comentários

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Gosta muito de levar rola. Aguenta qualquer calibre. Conto muuiiiitooooo sexy. Show

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Muito bom! Rebentou num conto espetacular.

Não entendi por que te chamaram de bicha. O texto não sugere isso.

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É porque ele tem vergonha de se assumir, más é uma baita de uma bichona.

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Bicha ele não é, falo isso por experiência de quem dorme com ele e transa todas as noites. Agora, vc por outro lado, pra sair apontando sobre a sexualidade dos outros por ai, só pode ser um enrustido.

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Já vi muito conto de ficção lixo, mais este é o pior de todos, um escritor corno filho de uma vaca , que tem o sonho de ser lixo ,aí vem escrever está merda de conto, pega este cinto e enfia no cu da tua mãe seu merda

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Tá magoado? Ela vai voltar, não fica mal não, cinquentão.

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bom em defesa do Germany, eu tb acho que contos que incentiva atos de desonestidade, traição, egoísmo, falta de empatia devem ser sim criticados pelas pessoas que não querem e não precisam disso.

Quando existe cumplicidade entre o casal acho válido.

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quando recebo criticas de pessoas que usam argumentos furados e bizarros para justificar desonestidade, covardia e traição e que vejo que meus argumentos são sempre solidificados.

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Eu vou ser bem simples e direto pra te responder... você assistir coringa te torna psicopata? Você assistir terror de canibalismo te torna canibal? Assistir um filme sobre Hitler te torna nazista?

Escrita é uma mídia como qualquer outra, e suas histórias podem ser fictícias, e nem todas precisam ser só sobre flores. Eu posso querer incomodar com minha história, ou explorar o exagero. Da mesma forma que eu sei que poucos aqui comem a mãe, mas muito lêem contos sobre isso, eu também me propus a escrever um conto sobre dominação e cuckold, com exagero de uma figura totalmente sem limites de bom-senso. Eu sei que em um relacionamento liberal real, as coisas são feitas com consentimento e de forma prazerosa, com amor, mas minha história não é sobre amor. Contudo, mesmo no fetiche feito com respeito e carinho, existe prazer na ideia dac adrenalina de ver o parceiro testar os limites que daquilo que é ou não permitido, dá insegurança. Minha ideia com o conto, é explorar isso extrapolando para uma situação altamente improvável. Mas enfim, tudo bem não gostar, talvez não tenha sido feito pra você. Eu só acho que você tentar me atacar por escrever sobre isso, diz mais sobre suas inseguranças do que sobre o conteúdo em si, porque conteúdo questionável existe aos montes por aqui, mas só vejo conteúdo com temática cuckold sendo atacado por meia dúzia de usuários insistentes, que mesmo criticando aparecem em todas postagens. Acho que isso só demonstra a insegurança do homem médio brasileiro, cristão e conservador, que tem o ego de vidro, preocupado sempre em demonstrar masculinidade e falar sobre moral e amor, mas adora contos sobre o cara que pega todas e em situações igualmente dúbias, mas onde o protagonista homem é que tem dominância. Eu consigo escrever sobre isso, não porque sou mais ou menos homem que qualquer um aqui, mas porque não tenho necessidade de me identificar com tudo que leio ou assisto, sei exatamente quem sou e onde estou, e o que quero com aquilo que consumo. Vocês, por outro lado, tem medo de uma lavagem cerebral feita por um conto em um site de quinta sobre contos. Deviam ter vergonha de tanta infantilidade. Boa noite, te espero aqui escrevendo lorotas no meu próximo capítulo.

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Irmão...não entendi...Onde, em meus comentários te ameacei?

Eu vou direto no conto e analiso comportamentos dos personagens, Não me dirijo nunca aos escritores.

Releia meus comentários e verá.

Gosto desse tipo de conto, exatamente pq me dá oportunidade de analisar sob o meu ponto de vista os comportamentos.

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Não disse que me ameaçou, disse que me atacou, quem tá precisando praticar a rejeitará é você. Dizer que não bate palma pra conteúdo que incentiva a traição desonestidade e mi-mi-mi é querer dizer que estou escrevendo o texto com esse propósito, e me julgando como autor como outros aqui com uma argumentação, agora sim, rasa. O cara que escreve conto sobre incesto não recebe sermãozinho no comentário, mesmo sendo crime. Entao menos, você não quer defender nada além da sua insegurança. Comenta em todo texto com sermão moralista. E depois faz um mea-culpa pagando de que lê com mente aberta. Se estivesse aí lendo assim não tava aporrinhando com esse papo torto aqui. Vai chupar um prego, irmão. Boa noite.

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Quanto ódio irmão...relaxa. Aprende que comentários nem sempre são como gostaríamos que fossem.

Continuo a dizer. releia meus comentários. Não ataquei ninguém, mas sim comportamentos.

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Não tô com ódio, estou exercitando meu direito de resposta. Da mesma forma que nem todos comentários sobre a história serão bons, meus comentários sobre seu comentário também não precisam ser. Você está criticando comportamento... de personagens fictícios. E ei tô criticando seu comportamento, ao dar lição de moral a um autor ou seus leitores acerca de comportamento de personagens que não existem que cumprem função de uma alegoria de temática duvidosa. Aos comentários com críticas construtivas, sobre a história, eu respondo bem. Ao comentário sobre o aspecto social da história e Mi-mi-mi, eu mando um foda-se bem grande, juntamente dos que tentam me ofender pq se sentiram ofendidos pela história. Seu pseudointelectualismo fede tanto quanto a ignorância daqueles que criticam sem saber o porquê. Porque você, por sua vez, tenta aplicar lógica pra justificar uma crítica pessoal, que não tem relação nenhuma com a qualidade da narrativa ou da proposta. É só uma lacração conservadora, se é que isso existe.

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Bom só para encerrar. Não vou deixar de comentar comportamentos que acho frágeis, sem caráter, desonestos, sem empatia e covardes.

Sobre receber comentários, tb não vou mais repostar. Para isso deixo um provérbio:

"Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele."

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Ok, agora vai lá fazer uma crítica social embasada em fatos e pautada na moral e no bem-estar comum, criticando o cebolinha por querer ser dono da rua, não aceitar a Mônica como igual e ser machista. Suas críticas sociais para meu conto erótico tem tanta relevância quanto as que vai fazer pro Maurício de Souza. Boa sorte na empreitada. Enquanto isso vou continuar escrevendo meu conto sobre traição, diretores vão continuar escrevendo filmes sobre morte, nazismo, racismo, estupro, psicopatia, sadismo etc. Porque o mundo não é cor de rosa, e moral tem que existir na prática do dia a dia, na vida, e não na ficção.

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Sim. a ideia não e acabar com nada. Todos os realizadores de conteúdos escritos, filmados , etc sofrem críticas e existem até hoje.

É só vc não dar bola e continuar a escrever. As críticas continuarão, vindas de mim ou de qualquer outra pessoa.

Segue em frente e não se preocupa com elas.

Bons contos

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