FARRA NO RESTAURANTE: CRISTIANE À LA CARTE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 2724 palavras
Data: 24/03/2023 20:15:20

Sou a Cristiane, uma das morenas peitudas de Londrina. Quem me conhece sabe, que eu não dispenso sacanagens. Quero falar hoje, não só das minhas perversões sexuais, mas também, de umas coisas corriqueiras que acontecem com todo mundo. Quem já não viu, ou presenciou, uma mesa de bar com três rapazes e, chegou apenas duas moças? Pois bem, a matemática garante: vai sobrar pelo menos um, sem adquirir companhia. No caso da boqueteira aqui, não vai haver esse problema! Consigo satisfazer um, dois, ou até três, se for o caso. Vamos ao restaurante:

Putaria em restaurante, é coisa comum até! O que rola de punhetagens embaixo das mesas, não consta no gibi. Garçonete que dá mole, e playboys safados ciscando, é de praxe! Mas o que eu quero dizer, e botar em evidência, discrepantes e bem exceptuadas mesmo, são as minhas farras. Restaurante da rua Pedro Munhoz da Rocha Neto, esquina com a Travessa 2, ao lado da ‘viela escura’ e defronte do lago. Claro que vou lá só de noite, e em companhia do meu marido. Se o ‘pau torar’ e a coisa ficar preta, ele sabe das vias e dos procedimentos legais, pois é advogado, e advogado é para essas coisas.

Meu marido nem sonha que eu não lhe sou fiel. Ou sonha, pois me contou que sonhou que eu estava chupando o pau de outro. Foi num dia de sábado, que ele passou das dez da manhã na cama e, eu não resisti à sua cueca estourando, caindo de boca na pica dele. Acordou para a realidade dos meus boquetes excelentes, operados pela minha língua dotada de propriedades fálicas, ou a eles relacionada.

No restaurante em questão, eu já conheço os frequentadores e funcionários, desde a época do 2º grau. Ali, metade eu já chupei, e a outra metade já ouviu falar das minhas chupadas. Garçom faz vista grossa; patricinha finge que não viu. Gerente diz que não sabe; cozinheiro marcou comigo!

O cozinheiro é um ‘francês do Paraguai’, que faz aquelas iguarias ‘no capricho’. Do chapéu alto, aos trejeitos de ‘fanfarrô”, ele é uma figuraça! Morro de rir das suas piadas e, quando eu lhe perguntei, só para confirmar, se ele não era gazela, o mesmo pediu para eu maneirar; constatar na prática, ou deixar prá lá. Mas, se era homem de verdade, não me importava! O que eu queria saber, era se ele podia dar uma de ‘mestre de surubê’. No caso ainda, se dava para o gasto, de entrar na onda da ‘Cristiane desvairada’.

Chegou o dia. Sou a Cristiane Melo, uma moça muito distinta e requintada. Não falo do requinte padrão, mas daquele adaptado à minha região, agradando os gregos e os troianos, ou melhor, os depravados e os nem tanto. Meu marido tava na mesa, indiferente aos olhares gulosos aos meus peitões, devido ao meu ‘arraso’ no tomara-que-caia. De repente, chegou um colega de escritório dele e, sentou-se ao seu lado, de frente para mim. Com a história que contavam, descobri que ele era parça de um outro que eu já tinha pegado. E no decorrer da conversa, com as suas expressões faciais, supus que ele soubesse das minhas farras. Para me certificar, levantei-me e girei por trás, alisei o seu pescocinho com o meu dedo indicador. Ele não se arrepiou, nem olhou para cima. – Sangue frio de advogado. Faltava a ‘batida de martelo’ e sentei na cadeira oblíqua a ele. Tirei o pé da rasteirinha e coloquei no membro, por cima da calça. Daí, ele deu uma tremidinha. Folheou o cardápio e comentou com meu marido: “Ui, esse peixe parece bom!” Meu príncipe respondeu: “Se é! Desse aí, só não como o rabo e a cabeça.” Nesse momento os meus dois dedos da ponta do pé estavam sentindo a cabecinha do pau do colega dele.

O colega do meu marido evitava me olhar. Quase morreu de susto quando o garçom chegou dizendo: “O que vão beber, cavalheiros?” Meu marido se antecipou, dizendo: “Aquele vinho de sempre.” “E a madame?”, perguntou o garçom, olhando para o fundo dos meus olhos, compenetrado, me dando a certeza de que ele se lembrava daquele dia, que eu entrei sozinha, mas saí com 2 (ele e outro garçom), ao fechar as portas da casa, para fazer boquetes dentro do carro. “Vinho branco.”, eu respondi correspondendo ao olhar dele, “E batiza com aquele leite condensado!” Ele ficou constrangido. Tanto, que meu marido estranhou. “Aquele... aquele? Leite ... condensado?”, tentou confirmar ele. Fiz cara de paisagem e confirmei: “Sim, aquele... daquele dia.”

Quando se foi, meu marido Luiz Augusto quis saber: “Tá tudo bem, Cris? O garçom tá com algum problema?” “Mais ou menos! É que um dia, eu tomei um vinho ruim aqui, que ele vendeu como bom. Eu reclamei e, ele misturou leite condensado por conta da casa.”, expliquei. “E melhorou o sabor?”, quis saber meu corninho inocente. “Claro! Da água para o vinho.”, debochei eu. E o pedido demorou um pouco. Um pouco meio muito. – Decerto que a manipulação do produto do garçom estava meio emperrada. Ou ele tava nervoso, ou assoberbado, que dá no mesmo. Mas como ele me chamou de madame, teria que fazer jus ao tratamento. Depois de uns 20 minutos, chegou: Uma garrafa do vinho deles (de quase 300 paus), e uma taça do meu vinho ordinário, porém com a porra do garçom, misturada nele, deixando aquele líquido, que seria transparente, um tanto turvo.

Tomei um gole enquanto o sujeito ainda estava na minha frente. A minha cara de pau não era casualidade, e sim, para ele fazer comercial de mim lá na cozinha dos safados. “Daqui a pouco eu pinto por lá, principalmente se o peixe estiver mal passado!”, eu disse tão sussurrado, que os acompanhantes da mesa não escutaram com nitidez. De sorte, que o garçom foi retirar a rolha do vinho deles. Meu marido olhou para o lado, e eu apertei os bagros do seu colega de escritório, aproveitando que tinha se levantado e curvado sobre mim, para pegar uma taça do outro lado. O tesão tava de rachar, mas os entraves se acumulavam. Pensei: “É hoje que meu marido descobre que a sua esposa é puta e a casa cai.” Respirei fundo para espairecer, virei mais um gole do ‘ponche de porra’ e continuei pensando: “Se eu sobreviver mesmo assim, eu passo o ‘primeiro amante’ a marido e o garçom, eu elevo de admirador meio secreto para peguete efetivo.” Logo após baixar o meu devaneio, percebi os acompanhantes da mesa com os olhares fixos para mim.

“Já tá na hora do peixe?”, perguntei. Sinceramente, não entendo desses restaurantes requintados. Apesar do garçom me chamar de madame, eu sou meio brega e muito dada, no bom sentido, é claro! Luiz Augusto se esforçou em responder “Parece que sim.”, mas em seguida, o prato foi colocado na mesa. Separou-se o pedaço da madame aqui, em seguida a bandeja foi para o outro lado da mesa. Me servi também, do espaguete à bolonhesa, que chegou à minha esquerda. Depois de uns minutos passados, e da refeição degustada, falei que iria observar os meus cílios.

Dali a pouco, já observando os púbicos do garçom no banheiro dos funcionários, eu estava prostrada diante dele, com a base do tomara-que-caia arrastando no chão. É que eu não dou conta de ‘pagar de princesa’ sentada na mesa, e sim, de plebéia enrustida, agachada diante de garçom. O pau dele tava uma delícia! Da base à chapeleta, eu curtia a minha sobremesa. Banheiro dali é muito asseado, e com a minha tara desvairada, já imaginei de homens lotado, com eu podendo chupar paus pra todo lado. E o pau do garçom tava bem inflado. Me abaixei para chupar o saco e me senti a boqueteira enaltecida. Aquela que, além da porra recebida, do garçom que tava gozando para me servir (segunda dose da noite), também teve direito a mais um pedido.

“Me leva pra cozinha!”, ordenei com ímpeto de boqueteira profissional. Ele já ajeitou a cueca em pala alta, seguida da calça preta de botões. Me puxou pelo braço, fez o ‘giro em valsa’ e me arrastou para a cozinha. “Tá passando mal, cherie?”, perguntou o cozinheiro à francesa. “Nom tomie! Preciso daquelas picas que me prometestes!”, respondi. “Cristien, você me dá gosto! Os bajos estão aí. O resto é por tua conta?”, desafiou ele. E o meu suor pingando, feito tampa de panela, o meu vestido desconjuntado, nessa farra de puta desleixada. A maquiagem borrada como massa corrida passada na contramão. Mas, tudo isso facilita! Os 2 auxiliares de cozinha já suspeitaram, no caminho da certeza, que se tratava de ‘putaria arranjada’. E sem muito vai-e-vem, nem muita demora, eu já estava chupando os paus dos serviçais, agora ajoelhada na cozinha.

A cueca do garçom era meio esquisita, mas as dos cortadores de batata eram do tipo normal. Uma serviu para eu limpar a maquiagem do rosto, e a outra, para limpar o suor restante. Agasalhei uma pica na garganta, seguindo a massagem com a língua, enquanto punhetava a outra. O cozinheiro flor observava com paixão. Pois afinal, se os meus parças são héteros, “trás uma mulher para o meu recinto!” – Acho que essa é a reflexão.

A paz tinha que ser interrompida com a guerra. Então, falei para o primeiro serviçal: “Vai, me puxa pelos cabelos!” Ele puxou! Pegou-me na parietal, girou a minha cabeça nos 90 graus e botou o cacete para trabalhar. Era insanidade pura, e o chef vibrou: “Uhh!” Me deu 2 segundos para respirar, quando o outro pegou a minha cabeça. Preencheu com a pica, toda a extensão da minha garganta, apoiou na minha temporal e carcou a vara. – Facefuck hard. Isso fez o francês fake mudar de idioma: “Yes!” Entrei no clima, se é que já não estava e, peguei as duas varas, socando na boca simultaneamente, numa penetração oral dupla. Já estava lubrificado o suficiente, e ia, pau de um esfregando no do outro e, o do outro roçando no do um. Agora, é que se diz “Uma gozada da porra!”, e o cardápio tava pra isso!

Sem frescuras, e é isso aí: madame o cacete! Aqui só tem uma chupadora indecente! Peguei na pica que pulsava, com previsão de gozada iminente. O cozinheiro merecia o show e comprimi contra a garganta, situação em que o meato foi além das pápulas gustativas. Segurei na bunda e esperei a porra, que desceu livremente, esôfago abaixo. E enquanto ainda não chegava ao estômago, peguei o do outro, que já descontraído e à vontade, pegou a minha cabeça e deu umas bombadas. Depois, prendeu-me com o antebraço na minha nuca, afim de não deixar fugir e, por uns 5 segundos, não passava nem o ar, entre as minhas narinas e o seu púbis. Senti o líquido descendo pegajoso, primeiro numa explosão, depois em porções compassadas, até o pau parar de pulsar. Não dava, e ele não deixava, que eu me mexesse, e quando soltou, pensei que a porra fosse voltar pelo nariz. O chefe da cozinha passava mal, de tanto que apreciava a cena. Saí de diante dos brutamontes, esfreguei na cara e cheirei, as duas cuecas. Me ajeitei meia-boca e saí da cozinha, meio descabelada.

No meio do caminho para a mesa, peguei o colega do meu marido, que queria me falar, mas cortei com um aceno de mão, dizendo: “Vai pro banheiro, depressa!” Cheguei na mesa do Luiz, e ele tava meio chapado, quando me falou: “Cris, você demorou e a gente abriu mais uma garrafa.” Peguei e virei um gole para disfarçar o gosto da porra. Depois, encostando os lábios no rosto dele, eu disse: “Fala meu amor, o que é que só você viu?” “Eu, eu vi... que, que aquele safado debruçou sobre você. Mas pode deixar, que quando ele voltar, vou rebentar uma cadeira nas costas dele!”, disse fazendo biquinho pra mim. Eu preguei um selinho e respondi: “Rebenta nada! Ele sentiu o macio dos meus peitos no braço, mas eu vou sentir a dureza da tua pica na minha garganta!” Sentei na mesma cadeira que ele, levantei a borda da toalha da mesa, pedindo pra ele: “Segura pra mim!” Ele segurou a toalha e, num passe de mágica, eu desapareci do salão, aparecendo embaixo da mesa.

Peguei no pau de tantos anos. Figurinha carimbada, mas não canso de repetir. O pinto do meu marido tem uma ereção automática na minha boca. O cacete dele, quando excitado fica retinho, pois afinal, ele é gato do dedão do pé até o cabelo da cabeça. A pica não é uma exceção, e é perfeita! Fica excelente na minha língua. Pensei: “Hoje estou chupando fora, como sempre, e inclusive, o ‘pau de casa’.” E ele mais excitado do que nunca, alterado com a minha chupada, que é mais inebriante que vinho francês. Se eu quisesse guardanapo, era só pedir. Mas não! Comecei engolir a porra do meu marido só depois do casamento, portanto faz pouco tempo, até menos do que a dos meus amantes. Dei umas lambidas no saco dele, e quando voltei no pau, ele gozou. Gozada compassada, a que eu segurei a porra na boca e voltei para a cadeira, quando me deparei com o seu colega sentado na mesa. Com o susto, a porra acabou descendo, quase que involuntariamente. Fiz cara de desentendida e perguntei: “Você já voltou do banheiro, ... desculpe, esqueci o seu nome!?” “Marcos Adriano, inteiramente à mercê deles!”, disse apontando para os meus peitões no limite do tomara-que-caia. Pela voz, ele tava menos chapado que meu marido, mas estava! E esses mauricinhos da vida confundem o ‘de fogo’ com o ‘liberado’.

Marcos Adriano não queria mais beber, e com efeito, fez o meu amado arrematar o restante da garrafa. Com isso, meu marido só ficava de pé, escorado em mim pela direita e no amigo pela esquerda. Tirei a carteira dele e paguei a conta com a aproximação do seu cartão de crédito na maquininha registradora do garçom. – O mesmo que me deu a primeira dose de sobremesa. Chegamos em casa e, foi só o tempo de levarmos o meu marido para o quarto, para ele cair desmaiado na cama. Descemos para a sala e percebi o colega do Luiz todo aceso. Cheguei perto e meti a primeira bofetada, dizendo: “Essa foi por me bolinar no restaurante!” “Claro! Acho que eu exagerei! Mas depois da tua alisada no meu pescoço, achei que era viável.” Esperei que ele terminasse e, apliquei o segundo tapa na cara dele, explicando: “Essa é porque vocês ficaram bêbados e eu tive que dirigir o carro.” Depois, fiz cara de drama e falei: “Não sabe que eu ainda dirijo mal? Estou começando e tenho medo de dirigir à noite.” Ele ficou, por uns 2 minutos me olhando, parecendo não saber o que fazer. Mandei a terceira bofetada e me virei, de costas para ele, que depois de alguns segundos perguntou: “E essa, qual foi o motivo?” “Porque você ainda não desceu o meu vestido.”, respondi.

Marcos Adriano desceu o meu vestido tomara-que-caia, pelas costas e, veio beijando o meu pescoço, de um jeito bem romântico. – Eu precisava mesmo, terminar a noite assim. Me virei para ele, beijando-o apaixonadamente, como se não fosse colega de marido meu. Ele foi me deitando no tapete da sala, me alisando toda, com direito a chupada nos meus peitos. Nessa hora, quando ainda tinha eles nas mãos, disse: “Vou tatuar aqui: M. A. in cordata, para você não se esquecer desta noite.” E tendo terminado de falar, retirou a minha calcinha, e me socou a pica na piriquita. Foi uma pegada selvagem do tipo ‘com mulher de amigo meu’, sabe? Giramos nos 180 graus e eu fiquei por cima. Continuando os movimentos, comentei: “Mas se você fizer isso, o Luiz vai guardar a tua cabeça empalhada na estante do consultório de vocês, que é para não se esquecer de ti.” Senti que ele gozaria e retirei a perereca, recebendo na boca, o jato de porra, que veio sem burocracia.

Essa, eu não engoli. Corri para o banheiro e tomei uma ducha. O meu aspirante a amante foi depois, tomar uma chuveirada para melhorar a cabeça. Depois de ele dar uma cochiladinha no sofá, e apesar de eu insistir que meu marido tem sono pesado e prolongado, ele preferiu não arriscar: chamou um carro, que o levou para casa.

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Comentários

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Sou a Vera Lúcia, parceira da Cristiane, e quero rebater o argumento do Morenobnu. Ele disse que o marido viu tudo e não desconfiou de nada.

Pelo horário de publicação, e do comentário do rapaz, vejo que ele leu o texto em cerca de 15 minutos. Não é suficiente para entender a trama. Calculei aqui, que uma boa leitura dele, com entendimento, leva no mínimo 30 minutos. É um texto complexo, pois a Cristiane é muito metódica e, deixa os detalhes implícitos. Vou citar alguns tópicos:

- O marido é advogado, e não vai tomar nenhuma atitude precipitada;

- Ele só presenciou 2 pontos da farra: o embaraço com o garçom (que achou estranho), e o acidente (esbarrão) com o colega;

- O acidente com o colega, ele desconfiou de ser proposital e fez a investigação: disse que tomaria satisfação (a cadeirada). Isso foi um blefe para ver se ela foi conivente, numa suposta sacanagem sob a sua vista. Pode ver que ele ficou com o parceiro na mesa e eles não se estranharam.

É isso aí, galera!

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A Cristiane está viciada na adrenalina, vira e mexe ela dá mais um passo em direção ao inevitável, o Luiz Augusto vem recebendo todas as dicas, os sinais que tem sócios, e a Cristiane cada vez mais e embaixo do nariz do digníssimo aprontando das suas.

Fala pra nós Morena, no próximo arco de suas histórias, vamos ter um corno manso, sabido e participante?

Você não me engana Cristiane, essa cabeça devassa tá maquinando algo para o destino do inocente corninho. Vai transformar, domar o provedor em um bom e fiel manso encoleirado?

Ah! Não enrola na resposta não, que comugo não tem choro nem vela. Bobeou, já sabe né?

Excelente!

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Morfeus, sei que o teu jugo é pesado. Mas, eu aguento o tranco!

Quanto ao corno, ele já participa, e participa bem!

Quanto a mim, não gosto de traição consentida. No dia que ele descobrir, acaba tudo!

Quanto ao colega dele, pra quem não entendeu, ele segurou a decisão até o último minuto, e só foi no meu "sinal verde". Isso que é amigo!

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Cristiane, como você mesma já admitiu algumas vezes aqui. Você não presta! Kkkkk

E vamos empurrando suspensão da descrença até o limite. Esse limnite está próximo ou distante ainda?

Excelente Morena!

Um Abraço!

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Caramba Cristiane, que conto fantastico.. Eu sou admirador dessa morena peituda, pena q vc mora longe, queria um tratamento desse igual ao do amigo do seu marido... Queria experimentar esses boquetes e confirmar o quanto ele é melhor do que o da minha mulher . Você é gostosa demais, belo conto.

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Claro, Lucas! A gente se esforça por vocês, leitores que fazem o pedido. Nós só temos que servir.

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Gente não vem como este conto ser rea, é uma pura ficção, não existe marido cego assim,a não ser que ele é um débil mental,fazer tudo isto e o cara não desconfiar de nada , só em conto de ficção

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.