Perdendo Tudo - Capítulo 10 (An American Tale)

Um conto erótico de Victoria Thomas
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1839 palavras
Data: 05/02/2023 10:51:50

Capítulo 10: Casa do Lago

A medida que o lago se aproximava, memórias da minha infância invadiam minha mente. Quantas vezes eu passei o verão neste lindo lugar? Quantas vezes eu fiz de boba minha mãe enquanto me escondia na floresta? Normalmente eu pulava de trás das árvores e lhe dava um susto, mas eu ainda me lembro de uma vez em que eu dormi enquanto estava me escondendo. Quando cheguei em casa estava escuro e minha mãe estava desesperada, ela ligou para a polícia e avisou meu pai que estava viajando a negócios. Quando ela me viu, ela me abraçou vigorosamente, mas a felicidade passou rapidamente. Só a memória é capaz de fazer sentir as dores nas nádegas novamente... eu nunca tinha sido espancada dessa forma!

- Desacelera, eu quero ver a vista - disse Megan, de repente, forçando-me a deixar de lado minhas memórias e focar novamente na estrada.

Minha ama olhou cuidadosamente ao nosso redor, e acho que posso dizer sem dúvida que seus olhos estavam brilhando de excitação. Mesmo ela não era insensível ao encanto daquele lugar.

Fiquei surpresa quando minha Senhora me anunciou que passaríamos três dias na casa do lago. Ela me disse que queria ver sua nova propriedade e mais uma vez eu não pude deixar de me lembrar que ela era agora a proprietária de todas as coisas que haviam pertencido aos meus pais, as coisas que haviam pertencido a mim.

Quando chegamos à propriedade, nós duas corremos para sair do carro para esticar nossas pernas após a longa jornada. Mas não perco muito tempo e corro para me ajoelhar aos pés da minha senhora. Eu não tive tempo de abrir a porta do carro para ela, mas eu queria provar que eu não tinha esquecido o meu lugar. Eu dei uma longa série de beijos em seus tênis e sua risada deixou claro para mim que ela estava satisfeita.

- Tire suas roupas - ela disse empurrando meu rosto para longe com o pé. Eu tive uma pequena hesitação. Era verdade que estávamos dentro dos limites da propriedade e que naquela época do ano a área estava quase deserta, mas era embaraçoso demais estar nua ao ar livre. Um olhar mais severo de minha senhora me obrigou a obedecer e momentos depois minhas roupas estavam no gramado. Um tilintar me avisou que Megan tinha tirado a guia da minha coleira do carro e uma emoção mexeu minha boceta quando ela prendeu a corrente na minha coleira.

- A última vez que você visitou este lugar você era como uma princesa que acabara de chegar em seu castelo, desta vez você está nua, de coleira e sendo guiada como um cachorro pela sua dona.

Suas palavras me excitaram ainda mais e o impulso de me tocar foi mais forte do que nunca. Eu segui, de quatro, minha senhora dentro da casa grande. Megan olhou maravilhada a decoração que meu pai escolhera com tanto cuidado e dedicação.

- Há estábulos aqui, não é? - ela me perguntou depois de olhar por um tempo uma foto de meu avô com um lindo garanhão.

- Sim Senhora, mas faz anos que não tem cavalos - eu disse olhando para ela da minha posição humilhante.

- Por quê ? - ela disse colocando a parte de cima do tênis direito embaixo do meu queixo, me forçando a continuar olhando para o rosto dela

- Uma vez meu pai caiu de seu cavalo e ele correu o risco de ficar paralisado. Meus pais tinham acabado de se casar e minha mãe ameaçou deixar meu pai se ele não doasse todos os cavalos. Foi difícil para ele porque, como seu pai e seu avô antes dele, os cavalos eram sua maior paixão. Mas o amor pela minha mãe era mais forte.

Depois de explorar a casa, Megan me disse para mostrar-lhe os estábulos e, assim, de quatro, puxando a coleira, conduzi minha Senhora onde ela queria. O caminho não foi fácil porque Megan andava muito devagar para não perder nenhum detalhe de sua nova propriedade e várias vezes eu quase me sufocava com a coleira. Eu também pensei que outra razão para ir tão devagar era que Megan gostava de assistir minha bunda enquanto eu rastejava.

Mesmo que eles não fossem usados há anos, os estábulos estavam em perfeita ordem. Megan parou para inspecionar uma roupa de equitação que pertencia à minha mãe, que se muito foi usada umas 3 vezes. Eu vi com preocupação quando ela pegou um chicote preto e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela acertou minhas nádegas com ele. Eu gemi de dor, mas sinceramente doeu muito menos do que eu esperava. Megan continuou a me bater com o chicote, rindo alto. Depois de dois minutos, ela colocou o capacete de montaria de minha mãe, era um pouco grande demais para ela, mas ela não se importava.

- Tire meus sapatos. Meias também - ela disse de repente.

Apressei-me a obedecer a minha ordem e, quando tirei as meias que ela usava, aproveitei a oportunidade para cheirar o seu pé. Megan brincou um pouco comigo, agarrando meu nariz com os dedos dos pés e balançando meu rosto enquanto eu cheirava como um cão.

- Coloque essas botas em mim - ela disse apontando as botas da minha mãe. Eu me perguntava por que ela queria tirar as meias, a resposta veio alguns instantes depois. Megan removeu a coleira e disse

- Abra sua boca -

Quando eu obedeci, ela botou dentro da minha boca apenas uma meia, então ela esticou a outra meia passando ao redor da minha cabeça e, enquanto ela montava nas minhas costas, usou a meia como rédea.

- Seus antepassados ficarão felizes que haja novamente um cavalo nesta propriedade. Vamos lá - disse minha Senhora dando-me o sinal de partida com uma batida dos seus calcanhares nos meus quadris.

Megan me guiou para fora dos estábulos, eu tinha andado apenas alguns metros com todo seu peso nas minhas costas e eu já estava exausta. Minha Senhora, ignorando minha condição, me batia repetidamente com o chicote que ainda segurava na mão esquerda, enquanto na direita segurava a meia como rédea. Tentando coletar toda a minha energia restante continuei trotando para deleite da minha rainha.

- Pare escrava - ela disse de repente e depois de desmontar ela acrescentou - Você é realmente inútil. Tire estas botas horríveis e este chapéu e leve-os de volta ao estábulo. Rasteje como o cachorro que você é e não se esqueça de levar a coleira. Eu esperarei você na margem do lago - Um momento depois que eu tirei suas botas ela se foi.

Demorei quase vinte minutos para chegar à minha senhora na margem do lago. Quando cheguei, com os joelhos doloridos e as meias ainda na boca, vi Megan banhando os pés no lago.

- Está tão frio, você deveria me agradecer que eu não obrigue você tomar um banho, nua como você está - ela disse quando me viu.

Eu tentei agradecer a ela, mas com as meias na boca saiu apenas um som incompreensível que a fez rir. Megan saiu da água e veio em minha direção

- Oops - ela disse olhando para os pés molhados agora cobertos com uma mistura de areia e lama - Parece que minha pequena escrava está prestes a receber outra recompensa -

Minha boceta começou a pingar, eu não me importava que eu tivesse que lamber a lama dos seus pés, eu teria feito qualquer coisa para tocar novamente seus belos pés com a minha língua. Megan pegou novamente a guia da minha coleira e me conduziu ao pé de um velho salgueiro onde ela se deitou. Depois que minha senhora tirou as meias da minha boca, ela acariciou minha cabeça e como um cão dedicado eu comecei a lamber seus pés. Eu lambi incessantemente suas solas um pouco decepcionada que eu não era capaz de provar o suor perfeito dos seus pés, mas apenas o sabor "estranho" da lama. Megan estava relaxando enquanto sua ex-melhor amiga em sua coleira lambia seus pés. Depois de dez minutos as solas estavam finalmente limpas e eu comecei a chupar seus dedos, ela gemia de prazer quando eu trabalhava em seus dedos grandes. Para ter certeza de que seus pés estavam realmente limpos, Megan esfregou-os por todo o meu rosto por vários minutos, como se eu fosse um capacho.

- Você se esqueceu de trazer meu tênis - ela disse de repente - Vá buscá-los - ela disse soltando a coleira e terminando a limpeza dos pés para minha decepção.

Fui mais uma vez aos estábulos de quatro, as palmas das mãos e os joelhos, cada vez mais arruinados. Pensei durante um segundo que eu poderia andar normalmente,

Megan não teria como saber. Mas então me lembrei que esta era uma ordem da minha Senhora e eu, como sua escrava devotada não a desobedeceria jamais. Quando cheguei aos estábulos eu peguei seus tênis com a boca e retomei meu caminho em direção a minha senhora.

À noite, enquanto eu estava deitada debaixo da mesa com os pés da minha senhora no meu rosto, ela disse terminando sua refeição:

Estou muito cansada, agora um banho rápido e depois para a cama.

Megan puxou minha coleira e me levou para o banheiro, onde eu descobri com espanto que eu teria a honra de lavar minha amante. Eu tinha visto Megan nua no dia em que eu implorei para ser sua escrava, minha buceta começou a gotejar com a idéia de ver seu corpo magnífico novamente. Quando Megan apareceu finalmente nua eu caí de joelhos, curvando-me na frente desta Deusa e comecei a beijar seus pés.

- Obrigada Senhora por dar a esta escrava patética a honra de servi-la -

- Não há de quê, escrava - ela disse acariciando minha cabeça com o pé direito. Entramos no chuveiro e Megan apontou para o canto.

-Ajoelha -

Eu assumi a posição e fiquei a observar a água morna percorrer por todo seu corpo perfeito. Quando Megan estalou os dedos eu comecei a limpar seu corpo fantástico, começando pelos seus pés e pernas, eu levantei (com a permissão da minha senhora) e passei esponja nas costas dela, seu ombro e para minha grande excitação em seus peitos. Ela estalou os dedos novamente e eu caí de joelhos. Quando sua boceta estava a poucos centímetros do meu rosto eu quase gozei. Eu gentilmente limpei a parte mais íntima da minha Deusa antes que ela virasse me apresentando sua bunda

- Coloque as mãos atrás das costas e ponha a língua para fora - ela disse me pegando de surpresa.

“Por que eu tenho que mostrar minha língua? “Eu pensei, então eu percebi um momento antes de Megan dizer:

- Vamos, escrava! Lamba o rabo de sua dona como um bom cão -

Eu podia ver seu delicado músculo rosa apertando ritmicamente chegando mais e mais perto, eu não podia acreditar no que eu ia fazer. Resignada eu executei o último ato da minha submissão e eu deslizei minha língua no ânos da minha antiga melhor amiga, sufocando meu rosto em suas nádegas. Conseguia ouvir Megan rir, emocionada por ter reduzido a rica e poderosa Victoria Thomas a sua escrava de beijo grego.

Continua..

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Comentários

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Que bom que vc continuou, na boa ou outros contos não tem nem graça de ler perto desse!!!

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