A vizinha do 301

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Heterossexual
Contém 790 palavras
Data: 12/01/2023 11:03:14

os vizinhos do 301, um casal muito divertido, devem regular de idade comigo, não passam da faixa etária dos 50 a 60 anos, sempre que nos encontramos rola altos papos, normais......até que sem mais nem menos numa tarde, eu me encontrei com o marido no hall de entrada, estava conversando com outro vizinho, desejei-lhe feliz ano novo, e ele do nada disse que a mulher dele me acha muito legal, que tece uma carreira de elogios a minha pessoa, que gosta muito de mim.. agradeci muito, disse que era recíproco, mas a partir daquele momento comecei observar mais, no primeiro encontro que tive com a esposa, branquinha, corpo normal, eu a acho gostosinha, e já imaginando que ela se sentia atraída por mim, a ponto de falar até com o maridão, minha mente começou a arquitetar situações. Quando a encontrei sozinha, já a cumprimentei a chamando de "vizinha", falamos coisas de rotinas, senti um ar mais íntimo por parte dela, me tratando de "querido"......depois de "meu bem", super simpática essa minha vizinha do 301. Outro dia eu estava descendo a escada, me deparei com a vizinha vestindo uma legging e bermuda lycra, curvada amarrando o tênis, uma bunda maravilhosa, numa posição super convidativa, mesmo sem ter a intenção de assusta-la, ao cumprimentar, ela se assustou e quase caiu, eu a segurei pelo ombro, ela teve que se escorar em meu braço, me pediu desculpas, mas eu a tranquilizei, dizendo que vizinhos é para dar suporte no momento que precisa, ela sorriu e falou que ai sim era bom, quando se desequilibrasse novamente me chamaria, para atiçá-la, disse que ela é quem mandava, eu obedeceria, rimos e seguimos nossos destinos. Em outra oportunidade, eu estava sentado numa cadeira na recepção, eu sei que é da família dela que havia deixado ali, ela brincando, falou que apesar de eu estar sentado ali, que "eu", ela permitiria, eu podia usar a cadeira....ri, falei para dar dinheiro, mas não dar liberdade, que eu abusava......ela emendou que poderia usar e abusar......ela estava saindo para caminhar, vestia a mesma legging e shortinho mais larguinho dessa vez, eu mencionei que sairia de carro, se ela queria uma carona, de repente mudar a rotina até dos exercícios era benéfico para saúde mental, ela concordou, e disse que aceitaria, ela estava precisando mesmo de dar uma "variada", eu brincando então repeti as palavras dela anteriormente. "use e abuse", e ela me respondeu com as minhas palavras "pra dar dinheiro, mas não dar liberdade pois ela iria abusar.....saímos da garagem, perguntei por onde ela queria começar, ela entendeu a pergunta, mas fez uma gracinha, falando que começaria por onde eu quisesse, eu ri, e falei que a brincadeira estava ficando excitante, ela concordou, dizendo que assim que ficava bom, ela não esperava outra forma de ficar, até já sonhou com a situação. Eu perguntei então porque não tornar realidade, era só ela conferir pra ver se era o que ela imaginava. Ela fazendo charminho, perguntou se o vizinho a deixaria brincar um pouquinho de médica, eu falei que poderia examinar sim, estava fácil o acesso.....eu já avia desatado o laço da bermuda, a abertura do velcro foi rápido, quando meu pau moreno, ficou nas mãos dela, o elogio em forma de chupeta foi imediato, ela lambeu, chupou, mamou, se deliciou em minha pica, com ela mamando, segui até um moltelzinho na entrada da cidade, quando entramos, entrelaçados em beijos e sarradas, a vizinha mamava e eu disse que queria só comer seu cuzinho, ela delirou, cai de língua naquela bucetinha lisa, deliciosa, estávamos num gostoso 69, dedilhei seu cuzinho rosado, ela piscou, quando coloquei a língua umedecendo ela soltou um gemido, eu comentei que a vizinha queria me dar o cuzinho, que eu iria só encostar a cabecinha, passei um gel para lubrificar e apontei a pica, fazendo movimentos circulares, a vizinha gemeu, chorou, mordeu o travesseiro, fui colocando aos poucos ela urrava, gritava, eu cravei até meu saco encostar, com tudo dentro , gozei, enchendo seu rabinho de porra, a vizinha gozou horrores, quando tirei a pica do cuzinho aberto dela, escorreu porra bundinha abaixo. a chamei para uma ducha ela me pediu para gozar na boca dela, eu falei que era um cara de 62 anos, mas poderíamos tentar, ela riu e disse que eu estava dando banho em muito garotão, que se eu gozasse novamente ela iria beijar o marido dela com gosto de minha porra.

Voltamos para a cama, e ela confessou que prometeu ao marido que iria me convencer a deixa-lo chupar minha pica, era um sonho dos dois como resposta disse que iria gozar ela aparou na língua meu leitinho.

A putaria com o marido dela, conto depois.

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