Troca de casal no apartamento - Salvando um casamento

Um conto erótico de Caio Abreu
Categoria: Grupal
Contém 3820 palavras
Data: 02/01/2023 17:20:21

Ola, eu sou Caio, tenho 34 anos, branco, alto, um pouco atlético e 18cm de pica. Eu tenho uma amiga chamada Vanessa que conheci anos atrás ainda na faculdade. Vanessa e eu saímos juntos quando nos conhecemos e transamos duas vezes depois da festa. Mas duas vezes estávamos meio bêbados e carentes. Lembro da foda ser boa, mas por algum motivo nunca fomos além disso. O tempo passou e ficamos apenas bons amigos, já que nenhum dos dois procurava compromisso. Os últimos 5 anos foram de muitas aventuras sexuais para nós dois, mas nunca tínhamos feito nada juntos até que ela me ligou um dia. Era uma quarta-feira e ela me ligou no final do dia dizendo que tinha esse cara mais venho no escritório dela que ela queria experimentar. O problema é que ele é casado e não queria fazer nada pelas costas da esposa e sugeriu que Vanessa arrumasse alguém para que fosse uma troca de casal. O cara, vou chamar de Carlos, era casado com Sheila há 20 anos e nunca tinham se aventurado e o sexo praticamente não existia mais entre eles. Os dois conversaram entre si e toparam, Vanessa só precisava do meu sim pra que ela pudesse sentar na pica do Carlos. Aceitei, afinal não tinha nada a perder. Não pedi para ver uma foto de Sheila, tão pouco fui atrás.

Vanessa me pegou em casa na sexta e iríamos jantar na casa de Carlos e Sheila. Ela usava uma saia preta apertada que ia até metade das coxas e apertava a cintura fina e um top branco sem alça que levantava os seios siliconados e revelava um decote sensual. Assim que entrei ela começou a dirigir para nosso jantar a quatro. Ainda no carro, Vanessa me explicou que Sheila pensava que também éramos casados e que deveríamos agir como tal. Ela me deu uma aliança bem vagabunda para usarmos e fingir a cena. Coloquei no dedo e subimos pro apartamento no sétimo andar. Carlos e Sheila nos receberam na porta e pareciam muito simpáticos. Carlos era alto, uns 50 anos, maior que eu um pouco, moreno e tinha os dentes muito brancos. Ombros largos e usava uma camisa social azul. Ele realmente fazia o tipo de Vanessa. Sheila era loira, cabelos levemente ondulados e cortados um pouco abaixo da linha do ombro. Branca como leite, usava um vestido preto suspenso por alças largas e que ia até um pouco acima do joelho. Ela também devia ter uns 50 anos, era levemente corpulenta ao redor da cintura e quadris, mas sua característica mais marcante eram os seios fartos. Bem fartos. Vanessa tinha silicone (que ela colocou depois da nossa transa), eles eram grandes e pareciam realmente deliciosos, mas Sheila tinha seios naturalmente grandes do tipo que é difícil segurar com uma mão só.

Carlos nos convidou para entrar e nos levou até a mesa de jantar. Nos posicionou lado a lado e sugeriu que Sheila nos fizesse companhia enquanto ele terminava a janta. Sheila sentou-se diretamente em fronte a mim e, muito sem jeito, tentou puxar assunto com Vanessa, perguntando sobre trabalho. Descobri que Sheila já era dona de uma loja de lingerie, mas há alguns meses a empresa passou a ser administrada pela filha. A conversa seguia monótona e eu conseguia sentir um leve desconforto de Sheila com toda aquela situação. Tentei mudar o assunto, mas logo Carlos chegou com a janta. Ele era a pessoa mais empolgada com tudo aquilo. Na certa não via a hora de meter a pica em Vanessa, mesmo que isso significasse ter outro homem comendo a esposa. Os dois pareciam distantes ao ponto que eu e Vanessa dávamos a impressão de sermos um casal de verdade. Jantamos, bebemos um pouco para relaxar e em seguida fomos para a sala ficar mais a vontade nos sofás. Achei que começaríamos ali mesmo e sentei próximo a Sheila. Enquanto sentava desci minhas mãos dos ombros até a cintura. Ela ruboresceu e senti o corpo dela enrijecer. Enquanto isso, Vanessa e Carlos flertavam na nossa frente, quase não se aguentando para tirar a roupa um do outro. Carlos alternava os olhos entre as as coxas e seios de Vanessa sem nem perceber o quão desconfortável Sheila estava com a situação. Mas ela não dizia nada e isso passou a me intrigar. Vanessa começou a negar um pouco as investidas de Carlos também percebendo que Sheila não parecia confortável. Sheila se limitava a responder meus flertes com sorrisos tímidos e caretas. Quando a situação entre os dois da frente parecia escalar de forma que Vanessa já não conseguia mais se conter, sugeri que Sheila me desse um tour pelo apartamento, ao que ela atendeu. Saímos da sala deixando Carlos e Vanessa sozinhos e caminhamos por um corredor estreito com várias portas. Não era um apartamento muito gigante para um tour, mas pelo menos consegui ficar sozinho com ela. Ela caminhava na frente e eu admirava aquela silhueta. Ela tinha coxas grossas que roçavam uma noutra e empinavam a bunda empinada e de aparecia macia. Um a um, os cômodos da casa foram terminando, banheiro, dois quartos médios, uma suíte que pertenceu a filha do casal (ela não morava mais com eles) e finalmente a suíte de Carlos e Sheila. Era bem espaçosa, com uma cama encostada na parede no meio do quarto. Um sofá em frente, um guarda-roupa espelhado diretamente em frente à cama, um banheiro com pia, sanitário e chuveiro. Ao lado da parede do banheiro havia um pequeno nicho com duas poltronas, uma mesa redonda e a saída para a varanda. Sheila terminou o tour mostrando a varanda e parecia não saber o que fazer. Ela entendeu que eu não estava interessado em um tour, mas sim separar os casais. Estava um pouco frio do lado de fora e retornamos para a suíte. Ela então disse que achou Vanessa muito bonita e que entendia porque queria ficar com ela. Eu completei dizendo que fiquei muito interessado nela, Sheila, do momento que a vi. Ela pareceu não acreditar e fez que ia sair do quarto. Eu a segurei pelo braço e disse que estava sendo sincero e que adoraria conhecê-la melhor ali mesmo. Ela confessou que não fazia sexo com o marido há meses e que só aceitou aquela situação porque sabia que o marido poderia trai-la se não cedesse, mas que ela não tinha interesse em ficar com outros homens. Perguntei porque e ela só respondeu que não conheceu outro homem além do marido e que não gostaria de mudar isso. Falei que tudo bem, e entendia, mas pedi para ficarmos no quarto por mais um tempo para dar espaço aos dois. Ela parecia tão doce e ao mesmo tempo triste que não resisti. Acariciei aquela pele delicada e me aproximei dos lábios. Trocamos um beijo ao qual ela cedeu com facilidade, continuamos a nos beijar por alguns minutos mais e depositei minha mão em uma das coxas, fazendo o movimento em direção à bucetinha. Quando eu me aproximava do que estava buscando, Sheila interrompeu nosso beijo e pediu desculpas dizendo que não deveria ter aceitado. Falou que não queria me decepcionar mais porque não se achava atraente pra mim. Eu sorri e a segurei pelas mãos. Repousei uma das mais dela no meu rosto e levei a outra até o meu pau. Fiz ela apertar o pau duro por cima da calça e perguntei se ela ainda achava que eu não estava atraído por ela. Ela segurou meu cacete por uns instantes e me encarou num misto de confusão e tesão. Ela me abandonou e disse que iria até a sala. Fui atrás acompanhando-a de perto e não demorou sairmos do quarto para ouvir gemidos ecoando pelo corredor. Chegamos na sala sem sermos percebidos e vimos Vanessa ajoelhada no sofá com o rosto virado pra parede. Saia e top presos à cintura, a calcinha vermelha ainda presa no calcanhar enquanto Carlos socava a pica atrás dela. Ele nem se deu ao trabalho de tirar a camisa e abaixou a calça apenas até o joelho. Seja lá como aquilo começou, foi tudo tão rápido que as roupas nem foram um empecilho. Ele socava o pau na bucetinha de Vanessa enquanto a puxava pelo cabelo, os seios dela balançando em frente a parede. Senti um tesão grande de vê-los pela primeira vez. Pareciam rígidos e perfeitos. Sheila ficou olhando o marido transando por um tempo sem reação. Cheguei por trás dela e sussurrei no ouvido que a gente poderia ficar ali apenas assistindo se ela quisesse, mas que eu estava com vontade de fazer a mesma coisa com ela. Sem se virar para mim, me puxou pelo braço e fechou a porta da suíte assim que entramos. Ela parecia com tesão, mas ainda muito assustada de ver o marido em cima de outra mulher gemendo como um animal no cio. Os gemidos continuavam a chegar aos nossos ouvidos mesmo de portas fechadas. Eu a abracei e disse que estava tudo bem. Sugeri que tomássemos uma ducha quente para relaxar e ela concordou. Entramos no banheiro e comecei a despi-la gentilmente. Abaixei as alças do vestido e do sutiã ao mesmo tempo. A acariciei pelo pescoço enquanto terminava de descer o vestido. Os seios dela eram realmente fartos e lindos. Eu podia passar uma tarde perdido entre eles, e diz questão de dizer isso a ela. Sheila foi ficando mais confortável com a situação e baixei o vestido todo, restando apenas a calcinha. Em seguida retirei minha camisa e pedi que ela me ajudasse com a calça. Ela aceitou a tarefa, puxou meu cinto, abriu os botões da calça e o zíper. Prendi os dedões dela na lateral da calça e da cueca e pedi que ela abaixasse, completamente. Ela se ajoelhou para a tarefa e fez como foi pedido. Meu pau saltou para fora e quase a acertou no queixo. Ele estava totalmente ereto, com a glande e tronco bem vermelhos e apontando para frente como de costume. Fiquei completamente nu e tentei tirar a calcinha de renda de Sheila, mas ela disse que gostaria de manter. Aceitei e entramos no chuveiro. A água quente começou a correr entre a gente e eu a ensaboei do pescoço às canelas. A pele dele era muito macia, e dediquei bastante tempo aos seios. Ela ainda parecia sem jeito ao meu lado e evitava tocar no meu pênis. Abracei ela por trás para brincar mais com os seios e beijar o pescoço. Subia e descia minhas mãos ensaboadas sem resistência alguma. Meu pau roçava nas costas dela. Alguns minutos assim e senti Sheila tremer um pouco devido ao tesão. Senti confiança para mover minha mão dentro da calcinha molhada e assim o fiz. Quando eu a toquei no clitoris ela se virou para mim suspirando e me beijou. Com a outra mão abaixei a calcinha e ela me ajudou a tira-la por completo. Sheila finalmente era minha. Meus dedos escorregaram para dentro da bucetinha molhada. Ela era lisa, sem pelo algum e me demorei ali dentro pressionando as paredes da vagina. Ela me beijava, alcançou meu pau e começou a me punhetar. Intensifiquei meus movimentos e ela também. Eu não queria gozar ali no chuveiro e me desvencilhei. Ajoelhei na frente dela e comecei a chupa-la. Eu sugava o clitoris enquanto metia dois dedos nela. Mantive o ritmo e ouvi ela soltar o primeiro gemido. Ela tapou a boca, mas puxei a mão dela pedindo que ela acariciasse os próprios seios e que eu queria ouvir ela gemer mais. Aquilo parece ter aumentado o tesão de Sheila porque ela não tinha mais controle dos gemidos, soltava um atrás do outro enquanto lutava para respirar. Tanto mel escorria de dentro dela que ele descia pelos meus dedos e alcança até o braço. Em algum momento Sheila se viu obrigada a parar de acariciar os seios para se apoiar na parede e na minha cabeça. Minha língua continuava a lamber o clitoris e os gemidos ficavam mais altos e altos, as pernas dela tremiam ao meu lado e então o primeiro gozo veio. Molhou meu rosto, e escorreu pelo meu braço. Ela arfava enquanto me encarava no chão, pau duro e coberto do gozo dela. Me puxou para fora do banheiro e me deitou na cama. Veio por cima de mim, segurou meu pau e começou a chupa-lo. Ela fazia isso muito bem. A língua ficava do lado de fora fazendo o serviço enquanto ela esfregava a glande no céu da boca, sugando cada centímetro. Eu estava enlouquecendo com aquela situação e não conseguia mais controlar meu desejo. Eu queria foder aquela mulher enquanto olhava bem firme nos olhos dela. A puxei pelo cabelo e a coloquei de barriga para cima. Os seios espalharam-se por aquele corpo delicioso e meu caralho entrou sem dificuldade naquela bucetinha. Soltei um gemido quando senti minhas bolas baterem na bunda de Sheila e então entreguei meu corpo para ela. Eu a abraçava enquanto meu pau entrava e saía repetidas vezes. Eu a encarei e ela me encarou de volta rindo, sentindo-se satisfeita com a bucetinha sendo penetrada. Ela ria e começou a arranhar minhas costas quando o tesão subia. Eu mordiscava os seios e, sem perceber, deixei eles com várias marcas de chupão. Sheila gemia alto para mim e para ela própria sentindo-se desejada de novo. Ela pedia para eu não parar e não parei até que ela gozasse de novo. Eu estava pronto para também gozar e perguntei aonde ela queria receber minha porra. Ela sorriu e pediu para eu não gozar ainda. Levantou da cama e saiu do quarto por um instante. Quando ela voltou, não fechou a porta e trazia um plug anal. Perguntei aonde ela havia ido buscar aquilo e disse que achou no quarto da filha enquanto arrumava uma vez. Ela me entregou o plug e ficou de quatro na cama se encarando no espelho. Eu apenas sorri e dei um tapão na bunda arrebitada. Enfiei e esfreguei o plug anal na bucetinha para lubrifica-lo antes de enfiar no cuzinho. Comecei a meter na bucetinha novamente e fui alisando o cuzinho com o dedo. Enfiei o dedão enquanto metia e fui alargando a entrada para receber o plug. Quando achei que já seria confortável, enfiei o plug anal de uma vez só e ela sorria satisfeita no espelho. Perguntei se ela queria provocar o marido e ela, bem safada, disse que sim. Mostrei pra ela as mais de dez marcas de chupão que eu havia deixado nos seios dela e que agora iria marcar a bunda com meus tapas. Fiz o prometido e depois de várias espancadas entre os gemidos de Sheila, disse pra ela levantar e ir até a cozinha pegar água pra gente. Ela apenas sorriu e foi caminhando com o plug anal ainda no rabinho, marcas de apertão por todo o corpo, a bunda vermelha de tapa, a bucetinha também vermelha e melada de tanto receber estocadas fortes e vários chupões nos seios. Sheila caminhou para fora do quarto sentido-se poderosa e demorou a voltar. Quando retornou, trazia um copo de água para mim que rapidamente terminei. Estava exausto e suado realmente precisando hidratar. Ela olhou para o meu pau duro na cama e disse que iria me ajudar. Virou de quarto novamente e pediu para eu retirar o plug anal. Perguntei se estava incomodando e ela disse que sim, que precisava de algo maior. Não demorei a entender o recado e já fui alisando a glande na entradinha. Entrou fácil, mas havia resistência para continuar. Voltei ao banheiro e fui até a minha calça. Eu havia trazido um vidro de lubrificante no bolso e levei até a cama. Passei o lubrificante no cuzinho e deixei escorrer um pouco para dentro. Passei um pouco por todo o meu pau e voltei a penetra-la. Ela gemia e olhava pra cima enquanto prendia os lençóis entre os dedos. Pouco a pouco o cuzinho foi relaxando e recebendo minha pica. Quando meus ovos bateram na bucetinha comecei a meter devagar até ela se acostumar totalmente. Sheila estava totalmente entregue ao prazer que estava lhe dando e sabia retribuir. Ela abria bem o cuzinho na hora que o pau e trava e espremia ele na saída.

Perguntei qual havia sido s reação de Carlos ao vê-la desfilar na sala e ela disse que ele a comeu com os olhos enquanto Vanessa pagava um boquete pra ele. Disse que demorou na cozinha para que Carlos visse bem a bunda marcada e que se sentou ao lado dos dois, abriu bem as pernas para mostrar a buceta melada e que ajudou a mover a cabeça de Vanessa no pau de Carlos para que ele tivesse uma visão privilegiada das marcas de chupão. Ela então disse que eu a havia transformado em uma puta e que não sabia o que faria se Carlos não a tratasse como uma puta na cama.

Ouvir aquilo aumentou mais o meu tesão. Não havia condições de manter aquilo por muito tempo então decidi não tentar prolongar. Perguntei se eu poderia gozar ali dentro mesmo, mas ela disse que queria terminar na boca em agradecimento por tudo que fiz por ela. Sheila gemia muito alto e pedia pra eu meter mais forte. Fiz o que foi pedido enquanto segurava ela pela bunda e assim que senti o gozo vir, dei um tapão na bunda e pedi pra ela ajoelhar no sofá em frente a cama. Fiquei de pé na cama e ofereci a pica para ser chupada. Ela chupava e punhetava ao mesmo tempo e em questão de segundos meu pau explodiu em porra. Segurei a cabeça dela enquanto gozava e porra começou a escorrer pelos lábios. Quando terminei, olhei para Sheila, ela cuspia minha porra nos seios e espalhar tudo entre eles. Aquilo me deu um tesão enorme e comecei a bater uma punheta assistindo. Senti o gozo vir de novo e ela apenas ofereceu a língua de boca aberta. Me masturbei e gozei mais um pouco naquele rostinho. Quando olhei para o lado, Carlos e Vanessa haviam chegado. Os dois completamente nus e também suados. Vanessa parecia um pouco mais séria do que antes, apoiando-se no ombro de Carlos e ele parecia um pouco em choque ao ver a esposa naquele estado. Fiquei sem jeito porque não havíamos estabelecido limites para a troca. Eu fiz de Sheila minha puta e comi ela de todas as formas possíveis. Sheila pareceu não se incomodar e chamou o marido para perto, agarrou o pau já flácido dele e começou um boquete. Carlos me encarava enquanto ele recebia a boca melada de Sheila e eu desci da cama. Eu disse que tomaria uma ducha e Vanessa, sem ter o que fazer ali, foi atrás. Liguei o chuveiro e deixei a água tirar o meu suor. Eu lavava o pau melado de saliva e porra quando Vanessa entrou junto boxe, também suada e pegou o a mangueira para lavar a buceta, vi porra escorrer e ela disse que deixou Carlos gozar dentro dela. Perguntei como havia sido e ela disse bem baixo que esperava mais. Que Carlos gozou logo na segunda posição e que não levantou mais, então ela não havia gozado. Ela disse que ficou surpresa quando me viu gozando no rosto de Sheila e contei a ela tudo o que aconteceu entre a gente. Passamos alguns minutos no chuveiro esperando que os dois terminassem o que quer que estivessem fazendo no quarto. Eu ouvia gemidos de Sheila e não queria interromper o prazer daquela mulher fogosa. Naquela situação, Vanessa parecia ainda mais linda. O corpo bronzeado brilhava na água. Comecei sobre os seios siliconados e ela disse que eu poderia tocá-los se quisesse já que não receberam muita atenção naquela noite. Eu os segurei por curiosidade, e dei um beijinho em um dos mamilos de brincadeira, mas Vanessa reagiu segurando meu pau e começou a punheta-lo. Não resisti e deixei ela brincar com quisesse. Eu havia gozado duas vezes na última meia hora e não estava mais contando com uma ereção. Mas Vanessa estava faminta e continuou a punheta. A visão do corpo dela me aqueceu e quando o tesão começou a subir, segurei Vanessa pela cintura e a mamar nos peitos. Meu pau foi ficando cada vez mais duro e Vanessa sussurrou no meu ouvido que queria meter. Respondi com uma mordiscada no pescoço e ela guiou o meu pau até a bucetinha. Levantei e segurei uma das pernas dela no meu braço para melhorar o encaixe e comecei a meter. O corpo dela espremido entre mim e a parede do banheiro tremia a cada estocada. Ela jogou os braços entre meu pescoço e começou a sussurrar no meu ouvido o quanto gostava de transar comigo e pedi “mete, mete, mete mais” sem parar. Aquela sensação era muito boa e eu realmente estava gostando de meter em Vanessa. A bucetinha dela tinha o tamanho perfeito para o meu pau e me abraçava por completo. Era quente e apertada. Eu sentia a cabeça do meu pau raspar dentro dela e me dei conta de que era a primeira vez que transamos sem camisinha. Ela sussurrava no meu ouvido dizendo que queria gozar com meu pau enfiado e me apertava. Sentia os seios dela contra o meu peito e não queria que aquilo acabasse. Vanessa me deixava louco, mas eu não queria ceder à aquela relação. Deveríamos ser apenas amigos. Eu metia mais forte quando ela pedia e quando ela anunciou o gozo eu também liberei o meu. Gemia no ouvido dela enquanto minha porra saia do meu pau e a preenchia por dentro. Vanessa sorria pendurada no meu pescoço e agradecia pelo gozo que ela não havia sentido ainda aquela noite. Meu pau escorreu para fora da bucetinha trazendo um pouco da porra, mas muito parecia ainda ter ficado lá dentro e escorria entre as pernas de Vanessa. Voltamos a nos banhar rapidamente, nos secamos, me vesti e fomos saindo do quarto para pegar as roupas da minha amiga. Carlos e Sheila ainda estavam enroscados em um 69 com Sheila dando bastante atenção ao pai duro de Carlos. Ele chupava a bucetinha da esposa e socava um dedo no cuzinho dela. Os dois não notaram quando saímos do apartamento e só quando Vanessa estava me deixando em casa ela recebeu uma mensagem de Carlos agradecendo pela noite, mas que achava que não deveríamos repetir. Ela parece ter ficado aliviada com a mensagem e nos despedimos. Não falamos sobre o que aconteceu naquele apartamento por semanas até que ela me enviou uma mensagem perguntando se eu gostaria de ser marido dela outra vez por uma noite. Olhei para a aliança falsa que havia guardado em uma gaveta no meu quarto e pedi por mais detalhes antes de responder. Mas essa é uma história para depois.

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Comentários

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Bom seu conto. Como Bom corno q sou, agradeço sua disposicao em atender casadas mal comidas pelo marido. Principalmente os q se acham garanhoes

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