A saga da traficada Mariana - parte 27.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1126 palavras
Data: 11/01/2023 14:24:19

Depois do sucesso que foi a chegada das lindas trigêmeas russas, o bordel percebeu que mais vadias tinham que ser compradas para ampliar os negócios da casa. E uma oportunidade surgiu, trouxeram para o bordel duas mulheres árabes, mãe e filha, que chegaram poucos dias após o batismo sexual das irmãs.

As duas mulheres eram Radja, uma conservada mulher de 36 anos, alta, esguia e dona de uma bunda larga e redonda, com seios grandes e de auréolas escurecidas, que contrastavam bem com a pele amendoada da linda mulher. Radja era dona de uma linda buceta carnuda, de grelo avantajado e lábios grandes, com uma linda pinta no canto do grelo, que dava um charme ao seu sexo. Sua filha Rânia também veio junto dela, era uma garota de 18 anos, mais baixa que a mãe, com uma bunda larga, cintura fina, seios médios e duros, com mamilos compridos que chamam a atenção dos homens. Rânia tinha uma buceta apertada e pequena, com um clitóris delicado, recoberto por uma rugosa pele morena. Ambas tinham olhos grandes, castanhos e que brilhavam ao sorrirem.

As duas mulheres chegaram em um furgão, presas em uma gaiola de metal individual, onde estavam dobradas, com a cabeça para fora da gaiola, as mãos para trás, e dobraram as pobres mulheres, com suas pernas contraídas, que deixavam elas totalmente vulneráveis ao uso de suas partes íntimas.

Elas foram desembarcadas, e o pagamento dos entregadores foi comer os cuzinhos das duas, presas nas gaiolas, antes de entregar as mercadorias ao bordel. Diferente das russas que ficaram isoladas e foram oferecidas em um evento para lucro, as árabes não tiveram nenhum tratamento especial, sendo sodomizadas logo na chegada, sem a menor cerimônia.

Depois de usadas pelos entregadores, foram levadas para os fundos do bordel, onde retiraram elas das gaiolas, inspecionaram seus corpos, e deram um banho nelas. Em seguida, elas foram levadas para junto de nós no grande quarto, onde pudemos conhecer um pouco mais as novas hóspedes, e consolá-las para que não ficassem chorando.

Esposa e filha de um militar do Iraque, durante uma revolta popular na região onde moravam, aquele militar perdeu, e antes de ser preso e condenado a morte, soube que sua família, sua deliciosa esposa, e sua doce filha, seriam vendidas ao Estado Islâmico, que tinha um grande interesse por elas. E assim fizeram, Radja e Rânia foram buscadas em casa, e levadas para um assentamento do ISIS na fronteira com a Síria, onde foram deixadas com o grupo de terroristas.

Nas mãos dos ISIS elas foram estupradas de todas as formas imagináveis, paus, mãos, braços, animais, tudo que era duro e grosso poderia ser enfiado nelas. Chupavam filas de soldados todos os dias, e sofriam longos espancamentos em praça pública.

Radja tinha cicatrizes na bunda, que foram feitas com ferros em brasa, somente para ouvirem ela gritar pedindo ajuda. Rânia tem marcas de mutilação em sua buceta, de ter tido sua linda e macia carne vaginal costurada contra sua vontade. Elas ficaram nas mãos dos rebeldes por 1 ano, servindo como as putas da tropa. E após o grupo perder o poder financeiro, começaram a venderas vadias para levantar fundos, e foi assim que elas acabaram sendo vendidas a um grupo líbio, que passou elas por barcos clandestinos para a Europa, revendendo a mercadoria humana para a máfia italiana, que por fim, vendeu elas ao bordel.

Maculadas pelas experiências horríveis que tiveram nas mãos dos terroristas, as duas não conseguiam dormir, tinham desconfortáveis pesadelos, e tremiam de medo ao pegarem no sono. No nosso quarto elas acabavam sendo abraçadas pelas outras escravas, permitindo uma simples e tênue linha de conforto, que fazia elas descansarem um pouquinho.

Nunca vi as duas conseguirem chegar a um orgasmo, e na maioria das vezes, o sexo com elas no bordel precisava ser feito a seco, ou usando lubrificantes. Homens geralmente gostavam, pois penetrar uma puta sem lubrificação é um ato de dominação, e além de machucar, humilha a vadia, que se sente desqualificada a sentir prazer.

Eu me comovia com a dor delas, e comecei a me aproximar da mãe, que aos poucos aceitou minha confiança, e me correspondia com o olhar os meus carinhos. Eu também era uma vadia escrava, mas ajudar a pobre mulher me fazia esquecer minhas cicatrizes. Não sabia como mudar a mente daquelas sofridas mulheres, nem como fazer elas gozarem para aliviar o sofrimento.

Numa noite, Radja me permitiu abraçá-la, e depois de um longo período de abraço sem nenhuma palavra, escorreguei minha cabeça até seus peitos, que responderam ao vapor de minha respiração eriçando os mamilos. Entendi isso como um sim para meus carinhos, e como quem não quer nada, continuei escorregando, alcançando seu umbigo com meus lábios. Dali até sua buceta, foi uma doce caminho com a língua, percorrendo uma trilha de arrepios e sensações que a muito tempo aquele surrado corpo não conhecia.

A repressão sexual nos países árabes não é segredo, mas percebia que aquela mulher tinha medo e dúvidas de seus desejos que remetiam a muito antes de serem escravizadas, e um simples toque de meus lábios em sua pele macia estava dando a ela um pouco de novidades, um sentimento até ali desconhecido para seu tesão.

Alcancei a sua buceta, houve uma tentativa de fechar as pernas, mas ela mudou de ideia, abrindo tudo para que eu alcançasse seu grelo avantajado com toda minha boca. Era tão grande aquele botão do prazer, que eu sentia como se estivesse chupando um pequeno pau, igual ao de muitos homens que iam ali no bordel. Mas tinha um sabor todo diferente, um cheiro de fêmea no cio, e crescia ao meu toque como que mostrando o tamanho do tesão que eu estava dando a ele.

Ao me ver chupando sua mãe, Rânia ficou olhando fixamente o rosto de Radja corresponder o prazer que estava sentindo, um prazer que tinha sido arrancado delas pela vida que tiveram. Akiko vendo a garota olhar com curiosidade, foi de boca em sua bucetinha jovem, e começou a imitar meu empenho, fazendo a sofrida Rânia sentir prazer pela primeira vez em sua vida.

Mãe e filha gozaram juntas, segurando as mãos, conectadas no mais puro e tesão familiar, onde uma sentia pelo toque das mãos o quanto a outra estava aproveitando aquele momento tão raro para elas.

Aos poucos, com o passar do tempo, e das boas chupadas noturnas, mãe e filha começaram a gozar com mais frequência, e doce néctar se suas amendoadas bucetas árabes tomavam o ambiente todas as noites. Não demorou, e depois de um tempo, Rânia começou a chupar várias de nós, retribuindo seus orgasmos, e experimentando o sabor de uma mulher excitada.

Elas estavam prontas para serem as vadias que o bordel desejava delas.

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