Feminilizado no Serviço, Morando com Andrea 2

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2836 palavras
Data: 02/01/2023 07:02:40

Minha adaptação pra morar com a minha dona Andrea foi muito difícil no começo, ela fazia vistoria pra ver se eu tinha pelos, todo dia eu devia receber ela de joelhos, eu paro tudo que estou fazendo e vou em sua direção e fico de joelhos, tem dia que ela faz carinho na minha cabeça mas tem dia que ela nem olha pra mim, como ela é a proprietária da empresa, ela tem horário versátil, então a qualquer momento ela pode chegar, se eu não ouvir ela chegando, tenho punição.

Que dono de casa não vai ao encontro do seu seu mestre, ela me deixa sem janta, ou me faz dormi na sacada sem roupa pra passar frio, ou ela me bate com tapas na cara, pra falar a verdade eu prefiro tapa na cara, pode ser humilhante, pode arder, mas ficar na presença com ela é muito bom.

Eu tenho a obrigação todo dia pela manhã passar batom e perfume feminino, tudo pra ficar cada vez mais parecido com mulher, ganhei roupas novas, já que as minhas eram cafonas e masculinas, ela fez questão de comprar uma de empregadinha, eu tinha acabado de vestir, o interfone toca, era um açaí que ela tinha comprado.

Ela disse: Empregadinha, vai buscar meu açaí.

Eu me assustei, mas ela me mandou, eu tinha que obedecer.

Eu disse: Só vou me trocar.

Ela disse: Vai rápido, mostra pra eles a mocinha que você se tornou.

Eu saí pra pegar seu açaí, o elevador foi descendo lentamente, como era vergonhoso, certeza que o porteiro estava olhando pela câmera, eu morrendo de vergonha vou até a portaria pego e viro as costas sem dizer uma palavra. Entrei no elevador suando, quando cheguei no apto, ela foi tomar o seu açaí rindo da minha cara e eu fui fazer deveres doméstica, como uma dona de casa, era muito humilhante me sujeitar aquilo. Eu sempre usava mesmo quando estivesse muito calor e por baixo sempre de calcinha, todo dia que eu ia fazer caminhada na garagem tinha que usar um short feminino, mas poucas pessoas me viam. Eu quase nunca usava roupa de homem, só quando ia ao supermercado, estava preso sobre os domínios de dona Andréa.

Ela comprou um plug anal, eu tinha que usar sempre, mas não era toda hora, sempre usava as 19 até às 21 horas, ela poderia querer fazer algo comigo, após as 21 horas então tinha que ficar com a bundinha laciada ficava na expectativa meu pau ficava pingando.

Minha hora favorita quando dava as 19 horas, mas antes eu tinha que fazer a chuca, eu fazia todos os dias, minha dona me disse que se eu sujasse ela ou consolo até plug eu ia limpar com a boca, então sempre fazia chuca, quando chegava às 19 horas eu ia até a minha dona com a cara de cachorro sem dono segurando o plug.

Ela sempre falava "abre esse cu pra mim, minha vadia" eu ficava de quatro e com as duas mãos abria a minha bunda pra ela, adorava quando ela dava uns tapa na minha bunda pra completar. Lembro de uma vez que ela mandou eu fazer desse jeito, ela foi tomar banho, eu tive que esperar ela tomar o seu banho enquanto eu ficava lá com a bunda pra cima esperando ela, passou um tempo ela vem com um cintaralho, aquilo era novidade, era um de 15 centímetros e fino, ela subiu em cima do sofá.

Ela disse: Pega.

Era um lubrificante.

Ela disse: Lubrifica você.

Eu tive que lubrificar o consolo que ela ia enfiar na minha bunda, era humilhante e exitante.

Ela disse: Vai gemer igual uma cadelinha.

Eu já fiquei de quatro, meu pau ficou meia bomba, foi totalmente diferente dela enfiar um consolo, eu abrindo a bunda, ela com a uma mão na minha cintura, com força pura, vontade de me penetrar, eu não resisti, fiz força pra abrir a bunda, aquele cintaralho batendo na entrada do meu cuzinho, foi entrando, ela colocou me tirando um suspiro e dor, ela começou a rir, eu constrangido.

Ela disse: Tô enfiando no seu buraquinho.

Ela começou a bombar com força me fazia esfregar a cara no sofá, pois minhas mãos tava abrindo a bunda. Ela tirou o consolo jogou lubrificante dentro do meu cuzinho, e voltou a penetrar, entrava e saia liso.

Ela disse: Tô comendo o cu, tá virando putinha de primeira.

Eu disse: Vai com calma.

Ela disse: Cala boca.

A vontade dela me penetrar, o suor já escorria, eu fui bater punheta, eu não estava me aguentando, tava gostoso, ela jogava sempre mais lubrificante, estávamos fazendo um sujeira no sofá porque caiu lubrificante pra todo lado.

Ela disse: Se tá batendo punheta ?

Eu disse: Tô.

Ela disse: Se tá com tesão.

Eu disse: Aham (gemendo).

Eu continuei e quando tava quase gozando.

Ela disse: Bate punheta com dois dedinho, se com mão cheia não dá pra ver esse pau minúsculo.

Enquanto ela fodia a minha bunda.

Ela disse: Assim mesmo que se bate punheta com o seu pintinho.

Eu gozei no sofá, ela rindo de mim, dando tapa na minha bunda.

Tive que limpar tudo, com a bundinha a aberta e melada, com ela me olhando, com olhar satisfeita.

Fomos dormir, eu não conseguia acreditar, ela deixou pendurado o cintaralho na sala, todo dia a gente olhava, eu queria repetir, mas ela não me dava bola, ela tinha proibido até mesmo pornografia, mesmo assim eu tinha ereções no meio do dia, eu tavo explodindo por dentro, eu conversei com Dona Andrea sobre isso.

Ela disse: Quero esse clitóris flácido, que tal se começar a tomar um remédio, para acabar com a testosterona, assim você não terá mais ereção, seu pau não serve pra nada mesmo, é minúsculo.

Quando ela me humilhava eu ficava de pau duro, eu implorei pra gozar, ela saiu me chutando.

Ela disse: Você sabe a única maneira de fazer sexo.

Ela me entrega um consolo, eu tinha virado uma dona de casa, sempre submisso a ela. No mesmo dia ela chegou com hormônios femininos, comecei a tomar depois de um mês, ela veio com outro potinho de hormônios.

Ela disse: Fica pelada pra mim.

Meu pênis flácido que não ficava duro, o máximo era meia bomba por mais que eu tentasse.

Ela disse: Seu clitóris não é mais capaz de ficar duro ?

Eu disse: Não é.

Ela disse: Mesmo se eu pegar nele.

Eu disse: Você me transformou num brocha.

Ela passou a mão no meu corpo sem relar no meu pênis.

Ela disse: Que delícia, assim que eu gosto, logo logo a sua bunda vai fazer vários homens felizes.

Eu fiquei surpreso.

Ela disse: imagina você gemendo na rola de homem negro. Quando ele tirar o seu pau ficará um estrago imenso no seu cu.

Dei uma engolida seca.

Ela disse: Quer ficar arrombadinha por um pau de verdade ?

Meu pau ficava meia bomba era incapaz de ficar 100 porcentagem ereto, ela sabia me provocar, me iludir, fazia um mês que não gozava.

Ela disse: Se tá achando que quando um homem te foder, ele vai querer ver o seu clitóris duro? Quando mais flácido mais tesão ele vai ter por você... goza agora!

Eu disse: Não tenho mais o autocontrole, eu vou gozar.

Ela disse: Quanto mais submisso, mais fraco, mas eles gostam, você não é um travesti, você é uma mulherzinha.

Eu já estava ofegante.

Ela disse: Vou enfiar meu dedo na sua bunda.

Ela foi passando o dedo nas minhas costa até chegar na minha bunda.

Ela disse no meu ouvido: Empina essa bunda.

Eu fui empinando.

Ela disse: Passou o dedo no meu cuzinho ficou fazendo pressão sem enfiar.

Eu gozei pingando no chão semem, eu me tremia inteiro.

Ela disse: Que lindo ver você gozando sem nem sequer tocar no seu pau.

Ficamos olhando, eu todo brocha, ela toda sorridente, ela passou o pé no sêmen, eu tive que lamber dos seus pés, parecia um cachorrinho.

Os ocorrido com ela, não acontecia sempre, ela era ativa sempre fazendo sexo saindo, eu preso. Ela tinha uma fala favorita que sempre falava " Boa noite broxinha". Depois de um mês e meio tomando hormônios, achava bonitinho, fazer as tarefas doméstica era divertido, minha dona começou a me deixar ver tv, mas só novelas, eu estava sentada toda comportada dona Andréa chega com uma camisinha cheia de esperma.

Ela disse: Olha o que eu tenho.

Eu olhei.

Ela disse: Isso é leito de negro é muiito valioso, vamos guarda no seu cofrinho.

Eu não tinha entendido o que ela queria dizer, ela me pediu pra ficar de quatro com a bunda pra cima, eu fiquei como pude, ela começou a enfiar o consolo em mim, mas quando ela tirava meu cu fechava, foi cruel mas ela mandou eu enfiar meus dedo na bunda e puxar pra abrir o meu cu, doeu muito mas eu fiz, ela jogou todo o esperma dele dentro da minha bunda.

Ela disse: Agora vamos trancar.

Ela meteu o plug em mim, eu tinha virado um depósito de porra, eu fiquei com muito tesão, ela mandou por língua na parte de dentro da camisinha senti gosto de plástico de sêmen que ficou um pouco.

Ela disse: O gosto de homem é delicioso né.

Eu concordando meu pau explodiu ficou muito duro minhas bolas queimava com vontade de gozar, fazia muito tempo que não tinha uma ereção.

Eu agradeço a minha dona por lembrar de mim, e proporciona aquele momento, plugada meu pau pingava de tesão, mas não podia gozar era torturante e delicioso.

Ela disse: Você nunca foi um homem, sempre foi uma mulherzinha sexy e submissa, você sabe o seu lugar, porque seu clitóris tá duro ? Será que vamos ter comprar um cinto de castidade pra você ? Você não é homem.

Os meus olhos brilhavam e eu queria gozar com ela me humilhando

Eu disse: É muito tesão reprimido, eu virei deposito de porra senhora.

Ela riu.

Ela disse: Será que você merece punição ? ... Se tá pronto pra levar uma rola negra na bunda ?!

Eu disse: Eu tô

Ela disse: Se acha que algum homem vai sentir tesão em você ? Vamos ter comprar uma peruca, se vai ter que esperar o seus peitos crescerem, só assim pra eles te querer.

Eu disse: Sim senhora.

Ela disse: Você é patético, agora busca um vinho pra mim.

Fui até a cozinha, o plug não segurava o sêmen, vazava da minha bunda fazendo cosquinha, era inacreditável a sensação, eu volto entrego o vinho. Ela começou a beber e olhar a tv, eu caí de joelhos e comecei a fazer uma massagem no seus pés, eu estava submissão e com tesão e admiração por ela, estava apaixonado.

Ela disse: Hum ? Porque se tá me olhando?

Fiquei reprimido e com vergonha, tinha perdido até intimidade com ela, fiquei de joelhos com tesão fazendo massagem nos seus pés.

Ela me mostra um vídeo de quando eu trabalhava na empresa, fazendo entrega e pegando caixas pesadas.

Ela disse: Parecia um homem, olha você hoje, um frouxo, viadinho, uma menina submissa.

Eu só dei uma risadinha.

Ela disse: Seu clitóris tem ficado duro ?

Eu disse: Não, ele parou de me incomodar, atrapalhava muito minhas tarefas domésticas.

Ela disse: Ótimo... Não vejo a hora dos seus peitos começarem a crescer.

Eu assustei, ela mudou de assunto.

Ela disse: Vamos ter que arranjar um pau pra você.

Eu disse: Pode ser. (meio envergonhado)

Ela disse: Ainda não, se tá muito masculino, se vai ter que esperar mais tempo, que tal começar a pintar a unha ?

Eu disse: Sim. (Meio envergonhado)

Ficamos quieto um pouco.

Eu disse: Você transou hoje ?

Ela disse: Se acha que eu perco tempo ?

Eu com tesão fiquei animado.

Eu disse: Eu posso te chupar ?

Ela disse: Tô toda suada e gozada, ainda vai me chupar ?

Eu só balancei a cabeça.

Ela disse: Não quer que eu tome um banho ?

Eu só balancei a cabeça negativamente.

Ela riu.

Ela disse: Meu odor é o melhor que se pode ter.

Eu só concordei, ela foi tirando a sua roupa jogando pro chão, ela tirou a roupa que nem flash, eu olhando sua buceta tava vermelha.

Ela disse: Chupa, passa a língua, foi aí que ele meteu.

Eu cheguei perto, o cheiro era forte, me dava tesão eu gostava, cai de boca fui chupando sua buceta tinha, cheiro de sexo, eu sentia a sua virilha suada e salgada.

Ela disse: Deita aí.

Ela sentou sua buceta na minha cara,

Ela disse: Fala pra mim, que você ama me chupa depois dele ter me fodido.

Ela me deu um tapa na barriga e tirando o seu peso pra mim, olhando rindo.

Eu disse: Sim, eu amo chupar a sua buceta fodida.

Ela disse: Hummm, se lambe com gosto mesmo, tá aprendendo a chupar uma buceta, repete.

Eu disse: Amo limpa sua buceta depois do sexo.

Ela empolgada, rebolava na minha boca e dando risada, gemendo.

Ela disse: Seu pau pequeno, ele parece um clitóris.

Eu disse: Por isso que você foi dar pra ele né.

Ela disse: Você também tá precisando de um.

Eu disse: Amo a sua buceta fod...

Eu fui repetir, ela afundou a sua buceta no meu rosto, depois de eu chupar bastante.

Ela disse pegando com desprezo no meu pau : Será que eu deixo você gozar ?

Eu disse desesperado: Sim.

Ela disse: Olha como essas bolas estão inchadas, tá precisando ser descarregadas.

Ela sentou no meu rosto de costas, ela ficou abrindo a bunda, eu lambia sua buceta e cuzinho, ela gostava.

Ela disse: Nunca mais, se vai usar esse pau, vamos trancar ele, não vejo a hora,

Ela ficou dando bucetada no meu rosto, até o meu pau ficar duro.

Ela disse: Senta na poltrona.

Eu sentei, ela veio e sentou em cima de mim, eu senti a sua buceta roçando meu pau, mas sem penetrar.

Ela disse: Me beije.

Eu o beijei.

Ela disse: Foi com essa boca que chupei a rola, era uma rola tão gostosa, eu babei tanto chupando ela, eu pegava com as duas mãos, e ainda sobrava rola, se tinha que ver que rola gostosa.

Ela rebolando em mim.

Ela disse: Se quer que eu continue ?

Eu disse: Sim, eu estava com a respiração ofegante.

Ela mexia seu traseiro, a pele do meu pau parecia que ia estourar, de tanto que ela fazia pressão e ia pra trás e pra frente.

Ela disse: Eu chupei, era muito grande não dava pra colocar tudo na boca, um dia se vai descobrir como é chupar uma rola negra, essa é mesma boca que lambeu as bolas e agora te beijar.

Eu morrendo de tesão, ela continuava cavalgando em mim e me beijando, meu pau tava muito duro nesse momento eu com a respiração ofegante.

Ela disse: Pega na minha bunda, eu não mordo.

Eu peguei, ela se mexia mais.

Ela disse: Ele tava metendo aquela rola não tinha fim, quando tava gostoso, ele disse: abre a bunda com a mão pra eu meter com mais força, eu abri ele foi igual um animal socando em mim, sentia sua bolas baterem na minha virilha, ele puxou o meu cabelo me fazendo ficar cada vez mais empinada, e quando eu tava quase gozando, ele tirou o pau pra fora e mandou eu chupar, fiquei maluca queria muito gozar, ele me obrigando a chupar o seu pau.

Eu estava quase gozando ouvindo seus detalhes, era uma coisa que ela nunca fazia.

Ela disse: Quando eu fui sentar nele, ele puxou o meu cabelo me jogando eu caí ele subiu em cima de mim, começou a meter que nem um animal, ele tomava conta do sexo, aquele homem me dominava, mas você nunca vai saber oque é isso, você é frouxo demais.

Eu só gemia, ela cavalgando eu apertava sua bunda.

Ela disse: Se tá com tesão de ouvir?

Eu disse: Sim.

Ela disse: Olha como você é frouxo, se nem tentar meter em mim e ainda tá quase gozando ouvindo coisas que se nunca ia conseguir fazer, você é muito frouxo e tão frouxo sabe a diferença de um homem de verdade pra você, e quando eles querem eles pegam.

Eu olhei pra ela com uma cara de que também eu posso.

Ela disse: Isso é muito tarde pra você agora e outra se nunca foi opção pra mim.

Eu me sentia patético, mas eu gostava, cada vez que eu era humilhado vinha um frio na barriga.

Ela disse: Você tá com uma cara de otário, de quem tá gostando.

Eu só concordando mordendo o beiço, ela deu um tapa na minha cara, aquilo foi o ápice.

Ela disse: Seu depósito de porra, meu broxinha.

Eu gozei feito doido cheguei a urrar. Dona Andréa se jogou na cama.

Ela disse: Agora vem com essa boca de bosta e me limpa aqui.

Eu lambia um pouco e degustava, depois lambia mais outro e degustava, fui fazendo assim, e dona Andréa me observando dando risada.

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