Nossos namorados mandaram eu e Lucas subirmos até o quarto e esperar por eles, ajoelhados na cama. Senti meus braços sendo puxados para trás, porém, pela brutalidade, mesmo sem olhar, sabia que não era Felipe e sim Rômulo que estava me algemando. Empurrou minha cabeça de modo que fiquei de joelhos com a bunda para cima e a cabeça apoiada na cama. O mesmo aconteceu com Lucas.
Ouvi barulho de camisinhas sendo rasgadas e logo senti o empurrão no meu buraco. Meu Deus, era muito grande. Era diferente do pau do Felipe, senti que Rômulo estava me comendo e, pelos gritos de Lucas, Felipe estava enrabando-o sem dó.
Era a fantasia de nossos namorados: um cuzinho extra para comer sem compromisso. A pegada de Rômulo era diferente: as estocadas eram fortes, até o talo e em ritmo rápido, para de repente tirar e descansar um pouco. Acho que ele estava segurando o gozo. Pois sem aviso já reassumia o posto, literalmente me arregaçando. Eu olhei para o Lucas e percebi que estava chorando de prazer, gritando e gemendo. Eu estava próximo do orgasmo sem nem poder tocar no pau. Se estivesse solto com certeza eu estaria me masturbando mas eu sabia que não adiantava pedir: os policiais no comando da foda não iam facilitar nossas vidas.
Rômulo então se afastou alguns passos, acompanhado por Felipe. Percebi que trocaram as camisinhas e então o pau que me é tão familiar estava de volta. Felipe segurava meus braços pela algema enquanto metia com força: eu só podia gemer, estava em êxtase. Fazia muito tempo que eu não dava para outro homem além de Felipe, e confesso que gostei. Felipe gritou:
- Rômulo, rápido, vem aqui, na frente deles.
Rômulo e Felipe se posicionaram à frente de nós dois, tiraram as camisinhas e iniciaram uma punheta vigorosa, até que ambos gozaram, distribuindo porra sobre nossas cabeças. Não sei qual jato me atingiu primeiro mas, quando terminaram, eu e Lucas estávamos lotados de gozo no cabelo e no rosto.
Pensei que seria solto para poder aliviar meu pau que estava trincando, mas Felipe previu isso e disse:
- Hoje vocês não vão gozar tão cedo. Aproveitem para dormir um pouco enquanto vamos para a praia. A noite vai ser boa para nós e melhor ainda para vocês.
Rômulo e Felipe vestiram as sungas e foram para a areia com um cooler de cerveja cheio. Não voltariam tão cedo. Lucas e eu ficamos deitados lado a lado na cama, algemados e com o rosto grudando de tanta porra. Como era bom namorar um macho alfa, eu pensei. Lucas tinha a mesma sorte. Ao mesmo tempo, não podia deixar de pensar o que estaria passando na cabeça criativa do Felipe para a noite?
