MEU MARIDO EM LUA-DE-MEL COM A MINHA BOCA E O LANCE COM OS DOIS CUNHADOS

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1805 palavras
Data: 03/01/2023 20:28:43
Última revisão: 03/01/2023 21:36:31

As relações marido-mulher são variadas. Para se ter estabilidade, não basta sexo ou, não satisfaz a amizade. Se fica alguma coisa a desejar, desejando estará, aquele que estiver envolvido. No prazer do dia-dia, é sempre bom variar. As emoções, nem sempre, são declaradas. Nada de ‘I crazy for you!; You crazy for me!’. É preciso demonstrar a paixão, na língua do seu cônjuge.

Passei a chupar o pau do meu marido quase que diariamente. Ele disse que eu estava diferente. Não que eu nunca tinha feito isso com ele. Nós nos casamos há 4 meses, mas nos conhecemos há 9 anos. Neste período, era com a Cristiane sapeca, que ele mantinha um relacionamento descontraído. Mas agora, ele conheceu a Morena peituda, boa de trato; saliente, denota e conotativamente; boqueteira, que te quero assim! E como o intuído e desejado, ele é discreto, sem ficar comentando os detalhes sórdidos. Se gozou ou não gozou, na minha boca; se eu engoli, ou fiz algum truque de mágica; não tem relevância! – Ele é mesmo, o homem dos meus sonhos.

Preste atenção no que eu vou dizer, não há nada em seu poder! Nada vai mudar o resultado, mesmo que eu não permanecer ao seu lado. Se ficar pensando em mim, e outra vier me substituir, o boquete dela vai ser parecido ao meu, do começo ao fim. Serei eu da mesma forma, que estará lhe satisfazendo. O sexo vem da cabeça e, se eu estiver lá (na sua mente), a relação será comigo do mesmo jeito. Estou a ponto de conquistá-lo em definitivo, mesmo que o casamento não sobreviver às chantagens do ‘bendito’.

É que apareceu o irmão do meu marido, em casa, neste fim-de-ano. Um irmão 8 anos mais velho do que ele. Solteirão, com dois filhos gêmeos recém-assumidos pela ‘pressão do DNA’. Ele, que de bobo não tem nada, percebeu e, diz que não erra nunca, que eu já tinha tido algo com o outro meu cunhado, que também estava em casa neste réveillon. O marido da minha irmã é um doce, fala de coisas do astral, e como ela, acredita em discos voadores, esperando a ‘nova era’. No quesito homem safado, ele não deixou a desejar. Tanto que, os seus olhares para os meus peitos, me fez lembrar das chupadas que lhe dei, lá em Curitiba, há quase um ano atrás. A repetição da travessura, eu não pude segurar. Daí, eu o chupei embaixo da mesa do jantar, claro que não tendo mais ninguém naquele momento, na cozinha.

As mamadas da madrugada foram sempre ao meu marido. Mas, nada me impedia de ir ao quarto ao lado, depois de meu belo ter adormecido e, com a minha irmã também em sono profundo. Eu, embaixo dos lençóis, com o pinto do cunhado encaixado na boca, para que ele tivesse um soninho bom, depois de uma boa gozada na boca da cunhada peituda. O cenário era esse: meu marido em lua-de-mel com a minha boca; eu em euforia por ter reencontrado o cunhado gostosão; sofrendo uma pressão do cunhado do outro lado.

Luiz Eduardo, o irmão do meu marido Luiz Augusto, já aos 38 anos, tem vivido uma vida um tanto enrolada. É corretor de imóveis e vendedor de títulos de capitalização, mas nada que me convença de que não é mau-caráter. Veio me bolinar na cabeça, essas idéias de que eu sou safada, já querendo me fisgar. Como já era certeza para ele e, eu já ‘no fervo’ com essas conversas, pedi para ele cuidar do irmão e, fui para o quarto com o marido da minha irmã, o Sérgio. Antes, a imoralidade caseira ficava só nos boquetes. Desta vez, fui beijar na boca e meter na perereca, porque agora, eu sou ‘devassa e meia’. Tudo isso, enquanto minha irmã estava aproveitando o último dia do ano, para fazer compras nas lojas mais ‘em conta’ daqui, da cidade de Londrina. Ela demoraria, pois pedi para adquirir para mim, uma langerie nova, que só se encontra em uma loja específica. A foda com o Sergião foi fenomenal, uma vez que o outro cunhado pilantra, estava lá, sabendo de tudo. Depois da metida animal, falei ao seu ouvido: “Te amo, meu tesão!”, e ele: “Acho que casei com a irmã errada! Ah, se eu esperasse mais um pouco!” Perguntei: “Por que? A buceta é mais apertada?” Ele falou: “Digamos que a boca é mais aveludada!” Não soltei uma gargalhada, porque lembrei do meu marido lá em baixo.

Um pouco mais tarde, já com a minha irmã em conversa com meu marido, e o marido dela, meu cunhado chantagista, veio me apertar na sacada do apartamento. Ele dizia: “Que tal a gente negociar?” Era uma chantagem grosseira e, normalmente eu ficaria com medo, só que agora, a Cristiane é descarada. Respondi: “Beleza, a gente vai ao Shopping Center e, eu te faço um boquete dentro do provador de roupas.” Ele falou: “Pensei em algo mais interessante, do tipo, fazer amor pelados em uma cachoeira." Claro que, não era nada impossível, o que ele estava querendo, com a realização ficando aquém ou além, do que pretendia. Mas, uma bofetadinha, eu tinha que dar. Então, perguntei: “Posso te fazer algo que nunca fiz com teu irmão?” Ele disse: “Claro!” e eu mandei uma tapona do lado esquerdo da cara dele. Perguntou: “O que foi isso?” Falei: “Nada! Foi só para selar o acordo!” E olhando firme para os olhos dele, com a minha cara de ‘puta safada’, falei: “Desce para o salão de festas, depois das 3 da manhã.” Apertei a bunda dele e lhe dei um selinho, saindo sem olhar para trás.

Às 3 da manhã do dia primeiro de janeiro, os fogos já tinham cessado e, parecia não haver alma humana nesta Londrina. Minha irmã diz que em Curitiba é diferente. As ruas ficam cheias nas madrugadas de festa, independente de tempo e temperatura. Desci para o estacionamento, setor de garagem, e percorri o espaço com a saia rodada e esvoaçante, na brisa noturna. Eu, ainda não tinha pregado o olho, mas tinha botado meu marido para dormir, na ‘chupeta da virada’. Ele é muito dorminhoco e, devia estar sonhando, contando carneirinhos, ou melhor, contando peitudas boqueteiras. No caso do sonho dele, quantas Cristianes, será que pularam o cercadinho? Ah, se ele soubesse, que minha boca não é exclusividade do seu pau! Opa, onde será que está o safado?

Achei-o sentado no balanço do parquinho das crianças, que fica no espaço ao lado da garagem. Meu cunhado, Luiz Eduardo, é mesmo destemido. Não é que eu estava gostando dele, mas meu lado bandida estava sendo ativado. Vendo ele sentado no balanço, lembrei-me dos filmes pornôs sádicos e, me veio à mente uma idéia: preciso assustar!

“Você tem fumo, parceiro?”, perguntei. Ele me esticou um cigarro, acendendo o isqueiro e argumentei: “Só espero que, não me negue fogo, o seu binga!” Ele falou: “Pensei que tivesse escolhido chupar a rola do seu marido até amanhecer!” “Não rola! Sem essa de te chupar a noite inteirinha! À partir da terceira gozada, não sai porra nenhuma!”, falei depois de soltar a fumaça na cara dele. Peguei no pau e dei umas apertadas, por cima da calça. Depois da segunda tragada, comecei a tossir. − Nunca me acostumei com esse troço.

Abri o zíper e fiquei masturbando com uma mão, enquanto apertava a cara dele, virando de um lado para o outro, analisando. Depois, eu disse: “Acho que me casei com o irmão certo. Você não tem um pingo de sensualidade!” Mesmo assim, eu beijei, porque agora, a Cristiane é perversa! Além do mais, chantagista assediador tem que chupar pau por tabela! Ele poderia gozar só nesse esfrega, mas eu sei a hora de interromper para prolongar. Soltei e mandei tirar completamente as roupas. Enquanto ele tirava, eu ia dizendo: “Sabe, sou um remédio para teu irmão.” Ele perguntou por que e eu disse: “Ele pode me ter de 8 em 8 horas, sem efeitos colaterais.” Ele se irritou e falou: “Você tem uma língua comprida pra falar, mas não chupou até agora! Eu acho que o porteiro é bicha, você combinou com ele, e tá com um binóculo, observando esse corpinho nu aqui.” Falei: “Senta aqui.”, batendo a mão no balanço mais alto, das crianças grandes. Ele sentou-se, eu peguei as meias dele, amarrando-lhe as mãos nas cordas do balanço, dizendo-lhe: “O porteiro não é bicha e, costuma gozar como louco na minha boca! Mas, só trabalha até as 11 da noite e, deve estar comendo a mulher dele, neste momento.” Tirei a minha calcinha e vesti na cabeça dele, com o fundo no alto e os olhos entre os vãos, ficando um ‘zorro erótico’.

Passei a beijá-lo novamente, retardando a chupada. Tanto que, de duro na minha mão, passou a latejar na minha boca, quando finalmente encostei ela no seu pau. Era o primeiro boquete sádico da minha vida, então me deu tesão. Trisquei os dentes e fiz movimento de sugar o ar, que o homem urrava como louco. Levantei e dei uns tapinhas na cara dele. Voltei a agachar-me e, abri bem, as pernas dele, massageando o saco, enquanto fazia garganta profunda. Ameacei: “Se gozar agora, eu chamo o Luiz Augusto!”. Estiquei a língua e, fui deslizando a pica sobre ela, até ficar completamente agasalhada pela minha garganta. Pus a língua para dançar por baixo e retirei logo, dizendo: “Viu como a minha língua é comprida?”

Soltei, subi e segurei a saia, encostando a bunda na pica dele, e o rosto junto ao seu, cantarolando no ouvido dele: “Cola o teu retrato no meu, pra ver se cola; cola o meu rosto no teu, e me namora; ... e o meu coração, cola no teu pra ver se cola!” Soltei, balançando o dedo indicador e, caí novamente no pau. Era a chupada intensa, da qual, o cara não consegue deixar de gozar e... gozou. No último milésimo de segundo, que antecede a gozada, eu soltei e, a porra foi espirrar a 2 metros de distância.

Não faz mal, ele ser cunhado. Também não tem problema, ele ser chantagista. Pois, pau é pau, e porra é tudo igual! Então, fui deslizando os lábios pelo seu pênis, que estava ‘sensível’ depois da gozada, fazendo a limpeza do caralho do meu cunhado. Ele falou: “Maravilha, cunhadinha! Feliz ano novo, e me desamarra, por favor!” Primeiro, tirei a calcinha da cabeça dele e vesti, bem devagar. Depois, vesti a cueca nele, dando mais uma apertadinha nos bagros. Desamarrei-o e saí, sem responder à felicitação de ‘ano novo’.

Já passava das 4 da manhã e, não consegui dormir. Liguei o laptop e comecei o esboço deste conto. Depois das 7, meu marido se mexeu, dando sinal de vida. Desliguei e, fui tirando a sua cueca, para a ‘chupada do bom dia’, seguida pela ‘gozada do ano novo’.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Sinceramente Só Boquete o Bom Mesmo é Foda Completa, Bocetinha, 69 e Cuzinho Nota Cinco e Cinco Estrelas, Mas Se Tiver Fotos Disponíveis Desse Cuzinho, Peitinhos, Boquinha e Bucetinha Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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adorei....gostosa ...

quero ver ...

freak_oo@outlook.pt

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Gostosa envia fotos beijos. lewislex75@gmail.com

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Claro! Obrigada por empatar a partida!

Moralistas 3 x 3 Apreciadores do erotismo

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Morena peituda... tá ficando cada vez mais devassa e gostosa... já te elogiei tanto que as palavras faltam... vc é incrível... na pra sentir seu boquete na hora da leitura... cada vez mais pervertida... te amo

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Fala figuraça!!!!

O que temos aqui, uma poetisa???

Oh Morena, você já está de sacanagem não é???? Kkkkk

Você quer tocar o louco, o foda-se né? Só pode! Você e seus versinhos infames, imagino você teclando e matutando "esses putos tudo tarado, querem sacanagem não é? Então toma, vou fazer uma mistura de sarcasmo e piranhagem com uma dose cavalar de nonsense, ninguém vai reclamar, pois um monte de putarias vou falar!" kkkkkkkk

Se emenda que eu já saquei qual é a sua.

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Tem razão, Morfeus Negro. Ficou assim, meio rimado. Demorei umas 6 horas para sintetizar. Mas como tem um drama envolvido, tem que ser assim, para equilibrar as coisas e, não ficar maçante.

E viu só, a crítica que eu tô sofrendo aí? Parece muito contraditório, ter moralistas em site erótico. O Filhotico, por sinal, é o mais rápido: lê o conto na primeira meia hora; é bom interpretador: entende a história na íntegra; não gosta de traição, que é o tema predominante aqui. Acho que ele é moralista masoquista.

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Morena, você tem toda a minha admiração por sua postura e por suas narrativas libertárias e libertinas, seus contos são excelentes e você é uma escritora que se destaca entre as melhores do CCE. Aguardo sempre suas histórias loucas e muito, muito engraçadas! Meus sinceros respeitos!

Agora que já elogiei, já sabe né?

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Não sou moralista vaca, só q seu relacionamento com o seu marido não tem nada de liberal, só vc trai e faz isso com pessoas próximas de seu marido. Vc acha justo isso?

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Cara vc é muita vagabunda, trair o marido já é insustentável ainda mais com o irmão e o marido de sua irmã. Filha da puta do caralho. Pq umas piranhas como vc casam, vá trabalhar na

Zona galinha gorda

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