MEUS NAMORADOS DA PISCINA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1579 palavras
Data: 20/01/2023 20:07:21

‘A vida como ela é’, que quer dizer assim: não adianta remar contra a maré. Se os censuradores do liberalismo estão gastando energia de um lado, por outro, as coisas vão acontecendo. Os homens estão loucos para pegar as piriguetes de plantão. Quando muito, a recíproca é verdadeira e, os fatores estão aí. Do que estou falando? Já chego lá.

Meu nome é Cristiane Melo. Uma mulher determinada, quando se fala em conseguir os objetivos. Às vezes, me enrolo da metade pra frente, mas isso são ossos do ofício. Para uma mulher como eu, que gosta de sacanagens, com promiscuidade assumida, diante dos entraves da sociedade, tem-se que mapear: aqui é a linha de fogo; ali é campo minado; nesta parte, o risco é baixo. Aqui e ali, não é para qualquer um. - Tem que ter habilidade. Qual é o lugar ideal para se paquerar, e saber se sou ‘a tal’? Piscina.

Na minha cidade, Londrina-Pr, tem várias piscinas. Mas sabe aquela que... como eu vou falar... meio displicente, que deixa a desejar na supervisão, que tem aqueles cantinhos. Que cantinhos? Lá no fundo, onde tem uma plaquinha indicando a direção da quedinha d’água. Tem aquelas cabaninhas também, onde o pessoal pára para fazer lanches. Esse parque de piscinas, que eu mencionei, fica na retirada, da zona urbana para a rural. Já sei o perfil de gente que frequenta esse lugar. É gente descontraída, que não se preocupa com o visual e não quer se estressar.

Pára com esse papo de “Só quero nadar”. Os homens vão na piscina para paquerar, inclusive alguns casados com a esposa do lado. Deixam a patroa com as crianças e saem a ciscar. Solteiros descompromissados, só ficam preocupados se a moça vai estranhar, um convite ‘antecipado’ para transar. E se ela disser: “Só se for agora?” Eu, com meus 24 aninhos, já tenho experiência. É só perguntar e olhar para a sunga do cara. Claro que ele vai dizer: “Como assim?” e pensar: “Agora quer dizer ‘aqui’”.

Eu estava lá e, aconteceu isso que eu falei: no meio de uma conversa de piscina, na qual eu menti que sou solteira, o cara perguntou se podia marcar o número do meu contato e agendar alguma coisa. Eu perguntei: “Esse alguma coisa significa transar?”. Ele gaguejou e disse: “Bem, não é isso que eu quis dizer, mas...” Retirei os óculos escuros dele e avancei num beijo. Depois que terminei, devolvi os óculos e disse: “Pra beijar pode ser aqui mesmo.”

Mergulhei na piscina e soltei o sutiã de propósito. Um outro rapaz, que já estava na água, pegou a peça e atirou para fora da piscina. Aquele primeiro pegou e não queria me entregar. Pelo visto, subestimaram-me. E não deu outra: saí da água com os peitos de fora, na direção do engraçadinho. Será que foi a liberdade concedida pelo beijo que eu dei nele? Segurei com uma mão, o biquíni superior sem alça e, fui ao rapaz da barraquinha de cocos: “Por favor, me dê um daqueles.” Apontei com a mão livre, o coco maior. “Mas antes, amarra pra mim!”, falei lhe virando as costas. Ele amarrou as tiras e pegou o coco, perguntando: “Deseja mais alguma coisa, mocinha?” Eu virei, debruçando no balcão, aproximando o rosto e quase tocando nos lábios dele: “Só se for esse aí de baixo.” Ele franziu a sobrancelha e falou: “O que disse?” “Registra o coco na pulseirinha.”, respondi.

Saí andando, com o canudinho na boca. O olhar do vendedor da barraca na minha bunda e, o dos outros dois moços no meu semblante de puta. Deitei na espreguiçadeira e fiquei tomando sol. Passou-se mais de 30 minutos e os três caras continuaram por ali, me cuidando. Até que eu fui me sentar na mesinha e os dois que tinham me sacaneado, se aproximaram e, eu falei: “O que foi? Querem pegar a calcinha também?” Eles não responderam e eu disse: “Brincadeira, sentem aí.” Eles sentaram e eu quis descontrair o ambiente, falando besteiras:

“Nos dias de hoje é normal, a gente vem nos lugares públicos e o pessoal quer mesmo é sassaricar.” Parei para olhar as caras dos sujeitos e continuei: “Acho que o troço aí de baixo está ficando daquele jeito, não é mesmo?” O que eu já tinha beijado estava mais distante. Mas o outro, estava do meu lado e, apontando para algo, perguntei: “O que é aquilo?” Ele virou para olhar e, na volta, lhe ataquei num beijo, ao mesmo tempo que apalpei o pau por cima da sunga. Ficamos assim por alguns minutos e, percebi quando o outro foi falar com o cara da barraca. Quando voltou, eu já tinha parado de beijar. Ficou me olhando sem saber o que dizer. Fui eu que, já que virou putaria, falei: “Já sei, o vendedor de coco quer saber qual de vocês é meu namorado. Fala que eu tô ficando com os dois e ainda não me decidi.” Comecei a rir, enquanto o último que eu beijei me acompanhou primeiro, em sequência do outro.

Estava mesmo, um embaraço e tanto. Depois de um tempinho, o cara da barraca, que era o mais velho dos três, aparentando 30 anos, fechou a mesma e, veio se integrar a nós. Parece que, tendo encerrado a função, ele se abriu, revelando-se o mais experiente e descontraído: “Você está provocando a gente, não está? Deve ter brigado com o namorado e veio gozar com a nossa cara.” Respondi: “Pra começar, não tenho namorado! E...” - Conferi se o clima tava ameno – “Se for gozar, pode ser na minha boca.” Ficaram espantados com o meu descaramento. O mais à vontade (menos desconcertado) era o cara que eu tinha apalpado o pau. No fim, eu como sempre, quebrei o silêncio: “Vamos nos apresentar! Sou a Cristiane.”

Não quiseram revelar os nomes. Um disse que era conhecido por Marvel. Outro disse que eu podia chamá-lo de Ladeira, e o da barraca disse que era o Taquaruna (nome do patrimônio daqui de perto). Já descontraídos, se soltaram e a conversa fluiu. Depois de eu falar sobre ‘gozar na boca’ mais uma vez, é que foi engraçado. “Então, você é boqueteira? Aposto que chupa até debaixo d’água.”, disse o fã de super-heróis. “Eu não chupo debaixo d’água.”, respondi. “Olha, não é porque eu vim na piscina, que...”, o cara que eu beijei primeiro soltou o laço das minhas costas, fazendo cair a parte de cima do meu biquini. Coloquei o antebraço por cima, dizendo: “Calma aí, isso é permitido aqui?” “Não era pra ser, mas você está fazendo acontecer!”, disse o morador da zona rural. “Tira também, a parte de baixo.”, pediu o... que pratica esportes radicais? “Só tiro a calcinha para o meu marido!”, vacilei e deixei escapar.

Rolou novo silêncio, inclusive me devolveram o sutiã do biquíni. Virei para o vendedor de coco fazer o nó, novamente. O Marvel ficou decepcionado e me deu as costas. Fui até ele, e arcando-me, comecei a beijar-lhe o pescoço, dizendo: “Você é ciumento?”. Ele deu um golpe de judô, girando e me envolvendo nos braços. Nisso, o Ladeira veio me alisar os peitos. Preocupado, Taquaruna correu para o megafone, avisando os visitantes mais distantes que o expediente do parque teria que se encerrar mais cedo. Depois, correu lá, conferindo se o pessoal estava obedecendo à ordem. Quando retornou, os dois outros já estavam me alisando os peitos, enquanto eu revezava entre beijar um e outro.

Por que estou descrevendo essa porra toda? Para esmiuçar os detalhes. Por exemplo: o beijo em lugares públicos não é proibido. Ocorrem também, nas piscinas pouco movimentadas, alguns namoros bem ousados, com uns esfregas dentro da água e tudo mais. Por que é então, que eles agiram dessa forma? É a comunicação extra-sensorial. Aquilo não foi uma paquera comum, uma insinuação corriqueira. Mas era eu, a Morena peituda provocando os homens. Eles poderiam sair a qualquer momento. E o Taquaruna, que não era apenas o vendedor de coco daquele lugar, limpou a área para mim. Abaixei as sungas e comecei a devorar os paus. Cada um melhor do que o outro. Banhados de piscina. Ajustei os dois com as pernas entrelaçadas, ali na beira da piscina pouco profunda. Mergulhei o corpo e fiquei de pé, próxima a eles, brincando com os paus na boca. Taquaruna, ainda zeloso com o seu emprego, ficou na supervisão da segurança. Dali a pouco, gozaram e eu mergulhei para enxaguar a porra que ficou na boca. Saí e fui falar com o Taquaruna.

“Você é casado?”, perguntei. Ele parecia não querer responder, mas disse: “Sou.” “Que bom! Adoro pau de homem casado.”, respondi. Ele já estava se masturbando e desci a cabeça para substituir a mão dele pela minha boca. Teve que fechar os olhos na comichão, mas os companheiros continuaram na vigilância. O pau dele era maior e fiz a garganta profunda, dando aquela engasgada sexy. Este era o único casado do grupinho. Então, que tal uma metidinha? Tirei a parte de baixo do biquíni e o Taquaruna deitou-se para eu cavalgá-lo. Essa é a parte da paz, que substitui a guerra. Ele merece! Goza Taquaruna! Ele gozou na minha perereca e depois caímos na piscina para nos limparmos.

Com isso, adquiri o passe livre para frequentar aquele lugar. E os meus 2 namorados de lá, já sabem os horários e os locais, onde com eles, posso me encontrar. Sem falar do meu affair, a quem também faço alguns boquetes nos lugares estratégicos.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Chupa muito bem

Sabe tratar bem uma vara

Chupa com maestria

Uma profissional. Continue assim gostosa

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Caramba seus contos são incriveis, como eu queria te conhecer pessoalmente hein... aposto que iria adorar seu boquete

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Neste conto a Cristiane não estava inspirada no humor, ela quis nos mostrar sua nova área de caça e seu infalível modus operandi!! Salve Salve Morena Peituda. Tá na hora de você contar para seus leitores o serviço completo que você faz com seus namorados, juntos e de preferência sendo totalmente aproveitada! Você me entende não é? Menina esperta!

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Sim. E este conto é para mostrar como se arruma namorado depois de casada. E eu gosto porque é totalmente imoral, aproveitando as fraquezas dos homens.

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Se aproveitando da fraqueza de otários vc quis dizer né,homens de verdade não entram nessas barcas furadas

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