O macumbeiro e a crente virgem – Parte II!

Um conto erótico de Carioca Pauzudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 20/01/2023 00:42:20
Última revisão: 20/01/2023 07:01:13

Continuando o com a sequência. Me chamo Danilo e já tem a descrição nos contos anteriores. Após o ocorrido com a Márcia em meu quarto, e das suas mãozinhas pequenas pegando na minha rola, fato esse que não saia da minha cabeça. As coisa foram ocorrendo na faculdade e Márcia sempre muito discreta e sem falar para ninguém o que ocorreu conosco. Os meses foram passando e terminando o semestre do curso da faculdade, eu e Márcia não tivemos a mesma oportunidade, além de saber que ela estava noiva e em crises com o idiota do seu noivo.

Num sábado já no período de férias, resolvi visitar a Márcia e sua família, após convite do seu pai para conversarmos e beber um bom café e ganhar um cacho de banana do qual tinha plantado no seu quintal. Fui lá eram por volta das 15:00 horas, chegando na casa dela, fui muito bem recebido. Conversamos bastante e rimos também das histórias. Quando foi por volta das 18:00 horas, chega o noivo de Márcia todo alterado. Dando murros do portão. Como o pai da Márcia era idoso começou a passar mal com a situação e que esse rapaz era muito agressivo. Fiquei na minha, pois sou muito explosivo e sabia que não daria boa coisa, até porque quando jovem tinha feito judô e capoeira.

Márcia foi atender o portão e quando o abriu, o seu noivo começou a xingar ela de piranha, vagabunda e prostituta. Nisso a Márcia começa a chorar e acompanha seu noiva a casa dele, não podia fazer muita coisa. Passou-se meia hora e Márcia chega chorando em casa e passa direto por nós, nisso eu peço permissão para o pai dela para conversar com a Márcia. Ela ainda meio que engasgada me disse que tinha terminado com seu noivo e que ele tinha tentado abusar dela e que ela tinha acertado sua genitália e saiu correndo, o sangue me subiu a cabeça.

Nisso volta ele a bater no portão, e gritando horrores e falando que não iria aceitar o termino. Quando ele conseguiu arrombar o portão e adentrou no quintal, os pais de Márcia tentaram impedir a sua entrada, mas fora em vão, quando eu saí da casa da Márcia e fui para o quintal, vi o noivo da Márcia empurrar o pai dela no chão, aí as coisas ficaram péssimas. Fui em direção a esse rapaz e perguntei qual era a dele e se ele fosse homem me encarava.

Ele meio que recuou, aí comecei a ir em direção a esse rapaz, colocando a pressão psicológica, porém, com total atenção, até porque ele poderia agir na traíragem. O que aconteceu, ele tentou dar um soco na minha cara, como um bom capoeirista me esquivei e acertei um martelo cruzado no seu braço e costela, fazendo o machão desmaiar. Chamei a polícia que chegou em 15 minutos pois os vizinhos já tinham ligado. Fomos para delegacia e prestamos queixa crime contra o indivíduo e eu fui colocado como legítima defesa, com base nos altos do processo. Márcia se viu livre desse indivíduo.

Comecei a frequentar a casa da Márcia com um pouco mais vezes. Convidei Márcia para irmos ao cinema assistir ao filme, e dizia que se sentia protegida na minha presença. Márcia colocou um vestido de tecido mole até a altura do joelho e usou maquiagem leve, se encontramos no shopping e fomos assistir a um filme que não me recordo, comemos pipoca e fomos até o carro para deixar ela em casa, mas sem forçar a barra, pois ela era de uma família muito conservadora. Porém, os seus pais não sabia que Márcia já tinha chupado minha rola.

Já eram 21 horas e estava chovendo muito, a área onde tinha colocado o carro era aberta corremos mas mesmo assim se molhamos. Ela entrou no meu carro sentou-se no banco do carona, ainda estávamos no shopping, como meu carro tem Insulfilm, ninguém poderia o quem estava dentro e o que estava acontecendo. Márcia pediu para eu dar um abraço nela e que ela tinha confiança em mim e que se eu pudesse levar ela nuna seção de umbanda para ela conhecer a minha religião. Nisso ela continuou a me abraçar e sem menos esperar se beijamos. Eu estava no banco do motorista e ela no do carona. A Márcia me virou e disse: “—Danilo, posso sentar no seu colo, como as atrizes fazem nas novelas?”, prontamente respondi que SIM. Ela se ajeitou e veio sentar no meu colo de frente pra mim.

Começamos a se beijar e se abraçar dentro do carro. Comecei a aproveitar da situação e comecei a acariciar suas pernas por cima do vestido. Como ela estava se deixando se levar pela minha carícias, comecei a colocar a mão por dentro do seu vestido e a passar a mão nas suas coxas. Ela deu um suspiro e voltou a me beijar. Quando cheguei na bunda e apertei forte mesmo que por cima da calcinha, a Márcia deu uma gemidinha bem gostosa.

Aproveitando coloquei meu pau pra fora. Ajeitei a Márcia novamente, puxei ela pra cima em direção ao meu corpo e fiz com que eu pau encosta-se em sua rachinha mesmo que por cima da sua calcinha. Ela instintivamente começou a rebolar e roçar a sua bucetinha tampada na minha geba. Nos beijamos bastante e quando começou a esquentar a situação, aproveitei e botei a minha mão naquela bunda enorme por dentro da calcinha, fui alisando e Márcia rebolando, até que fui mais ousado e coloquei meu dedo indicador em seu anelzinho e empurrei com vontade no seu cuzinho. A Márcia deu um pulinho e mandou parar pois era virgem e de igreja, saiu do meu colo e ficou toda vermelha.

Mesmo toda vermelha, Márcia viu meu pau duro e falou que gostou de pegar nele e que era muito quente e macio. Então eu peguei em sua mão e fui direcionando ao meu pau e mandei ela punhetar como da última vez. Assim ela fez e sorriu. Pedi para ela chupar como fizeste da última vez, como chovia bastante e não tinha ninguém no estacionamento. Isso facilitou para que eu pegasse em seu cabelo e conduzir ela a pagar aquele boquete maravilhoso. Ela já estava menos desinibida em relação a minha pessoa. Chupou muito. Falei que ia gozar e perguntei se ela queria beber meu leitinho. Ela ficou na dúvida mas acabou aceitando deixar eu gozar na sua boquinha. Assim eu fiz. Como boa garota crente, ela bebeu engolindo tudo. Depois ainda deu mais umas chupadas e se ajeitou no carro. Perguntei se eu poderia ver sua bucetinha, ela me olhou e disse que podia, porém eu não poderia colocar a mão. Ela me mostrou a coisa mais perfeita. Rosinha, pegue a e com alguns pentelhos ralinhos mas não pude colocar a mão o que me deixou louco de tesão.

Dei mais um beijão nela e fui levar ela para casa. Chegamos e nos despedimos com mais um beijão. E antes dela sair do veículo, dei uma segurada naquela bundona e disse que um dia eu iria tirar sua virgindade. Ela olhou pra mim e disse: “—quem sabe um dia, se esse dia chegar, serei toda sua sem frescuras!”. Me deu o último beijo e foi embora.

Cheguei em casa, bati aquela punheta e gozei como se tivesse comendo a Márcia. Fui dormir pensando nela e em seu corpo como seria se estive nua.

Continuação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Carioca Pauzudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, voltei pra ler a primeira parte. Continua...

0 0