O cheiro de café - Capítulo 08: Enfim minha mãe tira minha virgindade

Um conto erótico de Detetive Silver
Categoria: Heterossexual
Contém 1308 palavras
Data: 03/12/2022 16:59:31

Deitado na cama, vejo minha mãe, em cima de mim. Ela está mordendo seu lábio, tamanho o tesão que sente. Está degustando cada momento, como se estivesse sentindo o cheiro da comida que está prestes a comer. Ainda estou com as calças e meu pau dói de tão duro, preso pela cueca e a calça, e consigo sentir minha mãe esfregando sua virilha por cima dele.

Helena delicadamente aproxima seu rosto do meu e me dá um sutil beijo, que caminha até meu pescoço e começa a chupá-lo. Ela quer deixar marcado, consigo sentir pela intensidade que ela faz isso. Gemo de dor, sentindo a ardência em meu pescoço. Eu ia abraçá-la, mas as mãos de minha mãe seguram meus pulsos e abrem eles, me deixando vulnerável. Meus pulsos são apertados com firmeza, sinto ela rebolando cada vez mais forte em cima de mim. Ela afasta o rosto do meu pescoço e vejo seu rosto se encher de satisfação, e só posso imaginar o quão marcado ficou. Ela solta um dos meus braços e segura a corda da coleira que ela colocou em mim e fica brincando com ela, dando pequenos puxões enquanto minha mão começa a massagear seu seio. Tão macio.

Ela sai de cima de mim e fala:

— Tire essa roupa.

Faço que sim, bastante nervoso, e começo a tirar minhas calças, mas minha mãe mantém a mão com a corda firme, e toda vez que eu tentava me afastar demais, a coleira não deixava. Ergo o olhar para ela, tímido, e seu rosto está blasé. Naquele misto de calmo, sério e sorrindo levemente.

Um brilho surge em seu olhar quando eu tiro minha cueca e meu pau salta para fora. Está se masturbando com sua mão livre, com dois dedos entrando e saindo de dentro dela. Helena, me vendo completamente nu, agilmente enrola a corda em sua mão, me puxando, e me abraça, suas unhas deslizando pelas minhas costas e apertando minha bunda.

Ela me joga, uma vez mais, na cama e beija todo meu peito, descendo até chegar no meu pau, punhentando ele.

— Você tem um pau tão gostoso, sabia? — ela comenta, passando a mão por ele.

— Tenho? — eu pergunto, com a voz fraca.

Ela faz que sim e dá um beijo estalado na cabeça dele, punhentando-o com a mão. Sua mão é tão macia, sentir ela segurando meu pau é sempre uma delícia. Sinto minhas pernas ficando dormentes, meu prazer deixando meu corpo dormente. É tanto tesão.

— Eu fiz um bom trabalho fazendo ele — ela fala, com a voz macia e coloca todo ele em sua boca.

Minha mãe começa a me chupar enquanto me masturba, isso enquanto SE masturba. Posso ver sua mão indo para sua virilha e continuando a brincar com sua buceta. A pressão que sua boca faz me leva aos céus, consigo sentir a língua dela brincando com meu pau, com uma maestria divina. Ver seus olhos me encarando fixamente é extasiante. É predativo e me sinto em suas mãos.

Ela retira a boca por um momento e vejo o rastro de saliva e porra ligando meu pau com sua boca.

— Gosta disso? — ela pergunta. — Posso te dar isso todo dia. É só me obedecer, João. É só ser todinho meu.

— Eu quero, eu sou — minha voz sai fraca de minha boca. — Eu sou todinho seu, mãe.

E minha mãe sorri e engatinha para cima de mim. Sinto ela segurando meu pau. Não consigo quebrar o contato visual com Helena, me sinto ser absorvido por aquele olhar.

Ela esfrega meu pau por sua buceta. Está úmida pra caralho, babando de tesão tanto quanto eu. Eu tremo, sentindo-a. Eu a quero, eu quero que ela me fode, e a antecipação me deixa maluco.

Helena sorri, um sorriso cruel, mas de alguém que está amando cada segundo daquilo. Sua mão agarra meu rosto, seus dedos apertando minhas bochechas com força. Fixando meu rosto em sua direção. Não posso virar o rosto, quebrar a linha de visão. Estou olhando para seus olhos e ela os meus. Minha mãe quer absorver cada detalhe e emoção que passar pelo meu rosto, e eu sei disso.

— Então aproveite — ela diz, quase em um sibilo.

Ela desce, devagar, no meu pau. Me sinto entrando dentro dela. Eu deslizo com facilidade, e a sensação é absurda. A sensação de abrir espaço para dentro dela e, ao mesmo tempo, do aperto que a buceta dela faz ao redor do meu pau.

Reviro meus olhos, não consegui aguentar. Um gemido longo sai de minha boca, foi muito bom.

Ela desce seu quadril até o fim, e eu entro por completo dentro dela. Em um instante, ela tirou minha virgindade e eu ainda estou me recuperando da explosão de sensação. E Helena não está perdendo um segundo disso. Ela parece nem querer piscar, querendo absorver cada reação do seu querido filho. Seu. Ela gosta disso. Eu, não posso negar, estou gostando também. Sou o filho dela. Sou dela.

Ela aproxima seu rosto do meu, me beijando na bochecha, afrouxando um pouco o aperto no meu maxilar.

— Foi bom? — ela sussurra em meu ouvido.

Eu tento falar, tento falar um “sim”, mas assim que um mísero som sai de minha boca, Helena cavalga um pouco no meu pau. Seu quadril sobe e cai, rápido. E então ela rebola. O que ia ser um “sim, senhora” se tornou um gemido. Alto.

— Vou tomar isso como um sim — ela diz, rindo, e lambe meu pescoço.

Ela se afasta, voltando a estar ali. Montada em mim. Uma figura grandiosa, que eu vejo de baixo.

Um cuspe acerta meu rosto.

— Mas controle sua voz. Não grite. Não comigo tão perto de sua boca. — A explicação vem seguida de um tapa. — Entendeu?

Eu gaguejo e ela começa a cavalgar no meu pau, me fazendo me contorcer de tesão. E ela parece tirar prazer disso. Suas mãos se apoiam em meu peito, suas unhas levemente vão me arranhando mais e mais conforme ela cavalga. Helena geme, e são gemidos carregados de tesão, de prazer, de realização.

Ela me agarra pelos cabelos, dói, e começa a usar minha cabeça de ponto de apoio e maceta meu pau com mais e mais força.

— Eu sabia! — Ela diz, eufórica. — Sabia que seu pau ia ser uma delícia.

Ela avança para cima de mim, me beijando. Sua língua invadindo minha boca. Suas mãos vão pelo meu cabelo, tocam meu rosto, meus ombros.

— Mãe — eu gemo. — Não é melhor pôr a camisinha?

Ela ri e sua mão acerta minha cara.

— Por que, seu merdinha? Acha que vai gozar já? — ela fala isso e diminui o ritmo das quicadas, indo mais devagar, mas também brincando mais com o rebolado.

Eu não consigo responder, apenas expressando o prazer que sinto. Eu talvez, sim, esteja perto de gozar.

— Virgem é fogo — ela bufa, visivelmente irritada. — Se você gozar em mim, você vai limpar, ouviu?

Ela segura meu rosto de volta, apertando meu maxilar.

— Vai meter a língua na própria porra. — Ela mantém o aperto e começa a quicar mais forte, mais rápido. — Você é nojento, sabia? Ficando tão duro e excitado por sua mãe. Olha isso? Você virou o brinquedinho da sua mamãe, Jo. Você vai fazer tudo que sua mãe pedir pra poder foder ela?

Eu faço que sim. Minha respiração foi a loucuras, meu coração parece se debater no meio peito. Tesão, susto, dor e euforia se misturam e crescem dentro de mim.

Ela quica, com força, rebolando e tirando tudo e enfiando meu pau de volta, até estar todinho dentro dela. Helena ri, em poder e em prazer.

E eu gozo. Antes de meus olhos reviraram, na explosão de tesão que sinto me preencher e me afogar, vejo o sorriso da minha mãe. Se abrindo um pouco mais. Seus olhos se revirando também.

Por Deus, o quanto eu amei cada segundo disso.

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Comentários

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Muito bom , quem quiser me mandar fotos mande aqui josktry@hotmail.com

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