Um dia ainda como cu de viado!

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 1813 palavras
Data: 03/12/2022 11:54:25

Trabalhei numa empresa em que tive um colega que era super mulherengo e bem despachado. Uma das coisas que ele mais gostava de dizer é que não usava cueca, só colocava quando ia a um evento para controlar o 'menino', referindo-se ao próprio pau.

Era um cara bonito, pelo menos eu o considero. Branco, cerca de 1,75, 76kg, malhadinho e com poucos pelos; por vezes usava um cavanhaque que lhe deixava muito gato, mas reclamava que a barba ficava espetando seu rosto depois de um tempo.

Eu pouco cruzava com ele, mas tínhamos um colega em comum, o que proporcionou que eu me aproximasse dele.

Quando nosso horário de almoço coincidia, nos encontrávamos e era só pilha. Meu amigo o convidava pra mesa e ele falava abertamente de suas conquistas, sobretudo das recepcionistas, as quais se gabava de ter papado algumas. Era legal ouvir suas histórias e acho que algumas eram só fruto da imaginação dele. Era essa a nossa rotina durante a semana.

Eu ia entrar de férias e comentei que pretendia viajar para o sul do país pois gostava do clima e como não seria num período de alta estação, iria aproveitar o clima mais ameno.

- Lá tem muita mulher bonita! Umas loiras gostosas. Comentou nosso amigo meio efusivo e eu sorri, mas não alimentei o papo.

Na véspera do meu último dia antes de sair de férias, combinamos uma cerveja e no final ficamos só nós três, eu, meu amigo e esse colega. Até gostei.

- Se prepare pra trazer novidades pra gente depois dessa viagem, ele comentou bem animado e eu apenas acenei com a cabeça.

Entrei de férias, fui a São Paulo, Curitiba e Floripa.

Sampa é muito mágica e trinta dias é muito pouco para desfrutar da cidade. Curitiba é bem arrumada, até demais, mas achei os curitibanos meio esnobes, mas Floripa é um estouro! Quanta gente bonita e legal. Fiz amizade com um cara do hotel, um tipo alemão, olhos verdes, parrudo, casado, mas não rolou nada com ele mesmo eu dando umas indiretas.

Antes de terminar os dias livres, voltei pra minha cidade, Salvador e liguei pra meu colega pra saber como estavam as coisas na empresa e ele comentou:

- Olha, quem não para de perguntar por você é Francisco.

Eu estranhei pois não tinha essa proximidade, mas resolvi marcar um happy hour antes de eu voltar a trabalhar e ele topou.

Nos encontramos num sábado. Meu amigo chegou com a namorada e Francisco chegou sozinho, isso me deixou curioso pois até então não tinha me tocado de que ele nunca havia me falado de estar com alguém, mas não me cabia fazer esse tipo de cobrança.

Foi legal nosso encontro. Meu amigo pediu licença pra deixar a namorada em casa e garantiu que voltaria (como de fato voltou) e ficamos só eu e Francisco.

No início o papo não fluiu numa dinâmica de amigos porque geralmente era meu colega quem fazia esse trabalho. Eu não era tão próximo de Chico.

Ele me perguntou a respeito da viagem, das paisagens, da vida noturna e das mulheres. Eu não quis ser mentiroso e abri o jogo pra ele de que era gay.

Francisco não pareceu incomodado e insistiu em querer saber se eu tinha 'me dado bem' nas férias. Não menti e disse que eu era um cara reservado. Haviam rolado umas paqueras, mas não passou disso.

- Eu não dispenso uma, ele comentou. Eu jogo a rede, se cair, eu como.

Dei risada e ele completou.

- Um dia ainda como um cu de viado!

Senti um misto de excitação e ao mesmo tempo de repulsa da forma como ele falou e não insisti no assunto.

Nosso colega voltou e continuamos conversando amenidades. Foi anoitecendo, pagamos a conta e cada um foi pro seu canto.

Voltando à minha rotina, encontrei com Francisco no almoço e o senti um pouco distante...acho que distante não é a palavras, ele me pareceu quieto, como se algo o estivesse incomodando e eu perguntei.

- Que é que você tem? Tá com algum problema?

- Nada, não. Tô de boa.

- Se quiser conversar, pode soltar o verbo comigo, gosto de ajudar.

- Mais tarde, pode ser?

Eu acenei com a cabeça e respondi que sim. Por impulso eu dei meu telefone pra ele.

Até o final do expediente Francisco não se pronunciou, mas ao chegar em casa, por volta das 22h, recebi um zap dele.

- Fala, colega!

- Oi, quem é?

- É Francisco, do trabalho, tudo bem?

- Sim, tudo. O que você manda?

- Tá sozinho agora?

Estranhei a pergunta, mas respondi que sim, afinal eu morava sozinho.

- Podemos fazer uma chamada de vídeo?

- Tudo bem, tranquilo.

Ele fez a chamada e me apareceu na tela no que pareceu ser seu quarto e usando apenas uma boxer preta.

Iniciamos um papo e eu fiquei observando o corpo dele...acho que ele percebeu porque volta e meia ele colocava a mão por dentro da cueca como se estivesse arrumando o pau.

Não demoramos na chamada, nos despedimos e no outro dia nos encontramos no trabalho.

A semana seguiu sem nenhuma novidade, mas na quarta-feira ele voltou a fazer a chamada de vídeo, mas dessa vez apareceu meio molhado, justificou que havia saído do banho.

Apenas de toalha, de novo ele ficava passando a mão na virilha e eu perguntei se ele havia se depilado.

- Não, é o contrário. Acho que tô muito cheio de pelos e isso acaba irritando a virilha, acontece o mesmo com a barba. É foda!

E o cara faz o quê em seguida? Pois, arrancou a toalha e me mostrou como estavam os pentelhos.

A situação não era tão complicada como ele pintou, mas adorei vê-lo pelado, então comentei:

- Deixe de exagero que não esta assim tão cheio. Até que ficou bonitinho, quis arriscar uma piada.

- Bonitinho? Você precisa ver quando a barraca arma, os pentelhos ficam roçando na pica e machuca.

- Quando vou poder ver? Arrisquei.

- Como é?

- Quando vou poder ver essa barraca armada?

- Quer ver mesmo?

- Sim e acho que você quer me mostrar, desafiei.

Acho que em menos de 30 segundos a pica ficou dura e ele ficou colocando o celular bem próximo da caceta, feliz por saber que eu estava contemplando.

- Você não tem pica grande, mas é bonita. Acho que é por isso que as mulheres gostam.

- Você vai gostar também. Quando você quer, me diz aí, vai?

- Vem aqui agora e você vai ver...

- Agora não dá, mas a gente pode resolver isso amanhã, pode?

Concordei, conversamos mais um pouco e fomos dormir.

No outro dia na empresa, senti que Chico estava tenso. Eu continuei da mesma forma, tanto que nosso colega não percebeu nada da minha parte, mas estranhou o comportamento agitado de Francisco.

Perto do final do expediente, mandei uma mensagem pra ele.

- E aí, vai tomar aquela gelada?

- Rapaz, não sei...

Fiquei cabreiro e achei que ele não fosse topar ir à minha casa.

- Não tem problema, a gente toma umas na sexta.

- Não é isso. Tem uma garota que marcou comigo pra hoje, quero ver se arranjo uma desculpa pra não ir, mas ao mesmo tempo não quero dispensar essa buceta!

- Então faça o seguinte: você resolve com ela e qualquer coisa vou estar em casa. Se você for, me avise para mandar o endereço.

Terminei meu turno e fui para casa.

Até às 21h nada do macho me procurar, mas quando deu 21:40, ele me mandou uma mensagem dizendo que ia dar uma passada rápida.

Eu corri pra arrumar o cenário e também me preparar pro bofe.

Ele chegou quase meia hora depois.

Sentamos, conversamos e eu procurei uma forma de deixá-lo à vontade. Lembrei do lance dos pentelhos e perguntei:

- Conseguiu dar um trato nos pentelhos?

- Sim, estava ficando com a pele irritada. Eu mesmo dei um jeito, olha só.

Nisso baixou a bermuda de modo que eu pudesse ver a área 'desmatada', rsrsrs

- Eu prefiro com um pouco de pelos.

Ele, ainda tenso, deu um sorriso e abriu as pernas. Entendi como um sinal e passei a mão em suas coxas, apertando com carinho. Ele se recostou no sofá e eu passei a massagear seu pau que já estava duro. Ele fechou os olhos e me deixou tranquilo para dar um trato nele.

Fiz ele tirar a camisa e depois o tênis com a meia; o volume na bermuda latejava e ele gemia baixinho. Fui baixando a bermuda até que ficasse totalmente nu e disponível para mim. Seu pau era branquinho, quase rosa, babava um pouco e eu usei esse líquido para lubrificar seu membro enquanto o masturbava. Senti ele passar a mão na minha cabeça como se quisesse forçar para chupar seu cacete. Atendi e fui passando os lábios na glande e a engolia massageando com a língua e os ovos do macho. Fui descendo e cheguei aos seus testículos que estavam raspadinhos e isso lhe dava mais sensibilidade, foquei nessa área pois percebi que ele gemia mais alto ao sentir minha língua. Num lance arriscado, desci abaixo dos ovos e com a língua frenética explorei sua costura até dar um trato no seu cuzinho virgem. Ele abriu mais as pernas num sinal de que eu estava livre para ir mais longe e eu chupei com gosto aquele cu! Voltei a atenção à sua pica e chupei sugando para que ele tivesse uma sensação inesperada e nesse momento senti que a sua respiração ofegava mais rápido, era o sinal de que iria chegar ao orgasmo. Acelerei o processo enquanto alisava sua entrada anal e também apertava seu mamilo. Senti os jatos de gala invadirem minha boca e os seus gemidos intensificaram. Ele tentou tirar o pau da minha boca, mas eu o segurei até que deixasse sem forças para reagir. Engoli aquele néctar masculino e Francisco ficou uns cinco minutos tentando se recompor. Fui ao banheiro, lavei minha boca e voltei pra sala para contemplar aquele macho ainda pelado no meu sofá.

- Você ficou me devendo o cuzinho, Chico me cobrou.

- Já vai embora?

- Tenho que ir, amanhã acordo cedo, mas quero vir de novo pra poder jogar leite todinho no seu rabo.

- Combinado.

Ele colocou a roupa, a meia e o tênis, apertou a minha mão, deu um tapa na minha bunda e foi embora.

No outro dia me cumprimentou ainda mais efusivo que até meu colega estranhou.

Francisco continuou dando em cima das meninas, mas volta e meia aparecia pra me dar leitinho. Eu adorava e gostava mais de ver o macho de pernas abertas esperando minha língua dar um trato em seu cuzinho virgem.

Esse conto é baseado numa história de um amigo que realmente viveu essa situação com o colega (que eu cheguei a conhecer). Segundo ele, enquanto trabalhavam na mesma empresa, Francisco sempre o procurava para sexo e rolava da mesma maneira. Hoje, embora estejam em empresas diferentes, o cara o procura.

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Comentários

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Eu não daria para ele masss nem que fosse a última rola do mundo.

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