Aprendizado de Lea, a Vaca Selvagem, no Resort - I

Um conto erótico de Lea (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 8232 palavras
Data: 27/11/2022 03:50:57
Última revisão: 27/11/2022 05:24:39

O Sócio do Sabino, meu marido, conseguiu concluir uma grande venda numa das feiras de tecnologia em que ele foi nos Estado Unidos, e com isso a empresa recebeu um prêmio de comissão, que dava direito a uma semana num resort de luxo, em Cancún, no México, para o casal. Só que a esposa dele estava com cirurgia marcada, ia fazer uma lipoaspiração e aproveitar para colocar prótese de silicone nos seios. Devido a isso, ele ofereceu para que eu e o Sabino fôssemos no lugar deles. O período para aproveitar era aquele, pois era início do verão lá e época de férias. Eu achei ótimo, fazia tempo que a gente não viajava a passeio. O Sabino é maluco pelo que faz, um desenvolvedor de sistemas complexos para grandes corporações, e o sócio é o parceiro que vende às empresas. São sócios numa empresa de T.I. que vem sendo muito bem-sucedida, graças à capacidade do Sabino em criar e programar, e do sócio em vender. Por isso, ele viaja mais do que nós.

Sabino tem 45 anos, é um pernambucano de Recife, um homem bonito, sossegado, boa praça, cabelos cor de palha, cheio de fios grisalhos, olhos claros da cor do mar, um corpo bonito e esbelto, embora ele não seja de malhar muito. Ele se alimenta corretamente, adora caminhadas, corre na esteira e nas horas de folga, que são poucas, anda de bicicleta. Isso lhe garante a boa forma. Eu o conheci quando era ainda estudante da faculdade e ele um jovem considerado gênio da programação e no desenvolvimento de aplicativos, que foi convidado por uma grande empresa da área de software e fez sucesso. Eu sou a Lea, tenho 38 anos. Namoramos, casamo-nos em dois anos, antes de eu terminar a faculdade, e já estamos juntos faz dez anos. Nos damos muito bem no sexo, e o Sabino sempre me diz que eu ainda não soltei completamente a safada que eu sou, secretamente. Ele disse:

— Lea, significa “vaca selvagem”.

Explicou que o meu nome é a variante espanhola, italiana e do latim, originada a partir do hebraico “Leah”, que significa “vaca selvagem”.

Talvez no fundo ele tenha razão, mas tive uma educação muito rigorosa, e talvez esses princípios de moral e respeito ainda me prendam.

Eu sou pedagoga, trabalho como coordenadora de uma ótima escola, o que só me permite viajar no período das férias. Por isso aproveitamos aquela oportunidade.

Deu o tempo exato de programar a viagem, na época não eram necessários os vistos, deixamos nossos filhos que já são crescidinhos, na casa dos tios, minha irmã também tem dois filhos quase na mesma idade, e partimos.

Pegamos o voo num domingo à noite, às 19h30, cinco horas e meia de voo e fizemos uma escala em Lima no Peru, dormimos num hotel ali nas proximidades, e na manhã seguinte, embarcamos em outro voo às 8h50, e com mais cinco hora e meia chegamos na tarde do outro dia.

Na correria, meio em cima da hora, a gente agendou tudo pela internet, inclusive o carro que nos iria buscar e levar até o Resort que fica perto de Puerto Morales em Cancún. Um resort de luxo que certamente, nosso padrão de vida não permitiria conhecer. Então, estávamos muito animados e fizemos as malas com o que estava ao alcance.

Me lembro de ter lido uma mensagem na página onde marcamos nosso voo que dizia: “Quando planejar o seu voo rumo a Cancún, lembre-se sempre das temperaturas altas, normalmente entre os 23°C e os 29°C. Certifique-se de que leva roupas leves para se manter fresco ao sol! E assim, possa ter uma viagem confortável”.

Nosso voo chegou às 14h30 de um dia realmente quente e ensolarado, e logo depois do desembarque, em pouco mais de meia hora já estávamos no Resort. As instalações são um luxo, o pessoal muito atencioso e rapidamente fizemos o check-in com os vauchers da cortesia, e entramos na nossa suíte.

Fiquei encantada pois era muito bonita, espaçosa, moderna, bem decorada, e confortável, além de uma linda paisagem vista da janela que dava para o mar.

Deixamos as malas e como estávamos com fome, fomos logo para o restaurante.

Distraídos com tantas opções no cardápio, não lemos o panfleto que recebemos na entrada e que apresentava o resort aos visitantes. Não demos muita atenção.

Escolhemos e pedimos os pratos. Olhando em volta, começamos a reparar que a maioria das pessoas estava vestida de roupões, praticamente iguais, azuis ou brancos, o que nos levou a deduzir que eram oferecidos no hotel. Imaginei que as pessoas deviam ter vindo das piscinas para o restaurante.

Esperando a refeição aproveitamos para ler um pouco do folheto, e foi quando entendemos algumas das orientações e práticas do resort. Lemos que não era permitido trajes de banho nos restaurantes e nem nas áreas internas de recepção e de lazer. Por isso recomendavam o uso dos roupões que são colocados nos quartos todos os dias, junto com as toalhas. Na hora não demos muita atenção a todas as informações porque estávamos com fome e o foco era almoçar.

Depois do almoço o Sabino estava com sono e fomos para o quarto dar uma cochilada. Deitamo-nos sem roupa porque o calor era grande e acordamos quase no final da tarde, o dia ainda estava bonito e quente, havia sol, e resolvemos ir até à área das piscinas.

Tratei de vestir um maiô de cor verde limão, que havia comprado na véspera, junto com outros dois do mesmo modelo, mas de cores diferentes, e ainda não houvera oportunidade de provar.

Eu sempre tive o cuidado de me conservar ativa, malho regularmente e não tenho nenhuma grama a mais de gordura. Me alimento também comedidamente e sem ingerir muitas porcarias. Mas sou viciada em chocolate, vinho, licores, e frutos do mar.

Acho meu corpo normal embora tenha umas cadeiras um pouquinho mais largas do que as nórdicas e polacas, e a bunda saliente, fruto do sangue de negra da minha bisavó por parte de mãe, e pele morena clara, devido à mistura do avô mestiço de negros com uma nissei, o que me deu seios médios e pouca estatura, além de olhos bem puxados. Não me acho bonita, mas sim meio exótica, e essa combinação atrai a atenção dos homens. Aliás, pela opinião do Sabino, ele fala que eu sou uma unanimidade na fantasia erótica da maioria dos homens. Ele diz: “Você é a perfeição do desejo”.

Eu dou o desconto, porque sei que ele me ama, e sempre sentiu atração por mim. Mas, reparei que até alguns amigos dele me olham disfarçadamente, cobiçando, e foi o meu marido mesmo que me alertou disso. Ele não se zanga com isso, é tranquilo, faz até piada, dizendo que eu sou a culpada se o amigo não desejar mais a própria esposa, com inveja da dele.

O único que declara abertamente que me acha deliciosa, é o sócio, nosso amigo de longa data, que diz que está investindo para a esposa ficar bem gostosa, competindo comigo, para que o amor deles resista como o nosso. O homem é muito bom de lábia, por isso atua nas vendas, e disfarçadamente assumiu que me admira. Eu e o Sabino achamos graça no jeito dele, pois é bem sincero, casado e grande amigo.

Quando eu me olhei no espelho, para ver como ficava o maiô no meu corpo, o Sabino soltou uma exclamação: “Nossa! Vai fazer sucesso nessa piscina!”

Olhei a imagem no espelho e gostei. O maiô era de malha fina, delicada, verde limão, uma nova fibra que se cola no corpo como uma pele, era bem cavado na frente e um pouco mais recatado atrás, ficando bem colado nas nádegas. O decote nas costas era enorme, até deixava exposta minha tatoo tribal na lombar.

Na frente, o decote em formato de V descia até abaixo da linha dos seios, de maneira que cada seio parecia encaixado num estojo próprio de malha, justo e delicado. O que eu não contava era que não tivesse forro, e isso fez com que os meus mamilos ficassem quase visíveis marcando o tecido fino. Olhei para o Sabino como se esperasse uma opinião dele e ouvi a segunda frase: “Assim eu vou ficar de pau duro o tempo todo”.

— Acha que está escandaloso amor?

— Não, está uma delícia. Eu adorei. Você ficou deliciosa. Minha fadinha!

Não sou uma mulher grande, tenho 1,67 m de altura, com mão e pé pequeninos. Às vezes o Sabino me chama de “Fada Sininho”, aquela Tilim-Tim ou Tinker Bell, da história do Peter-Pan. E como eu havia pintado meus cabelos que são castanhos com um tom mais alourado, e fiz um corte bem curtinho, de nuca mais batida, deixando uma franja desigual e enviesada na frente, com aquele maiô verde estava mesmo lembrando a própria fadinha sininho. Dei risada e exclamei:

— Sou uma fadinha ciumenta, então não se anime muito com as gatinhas.

Eu disse aquilo só de brincadeira, porque quando estávamos saindo do restaurante para descansar no quarto, passaram por nós duas moças, bem jovens, bonitas e de corpo atraente, usando shortinhos bem curtos e blusinhas sem sutiã e os peitos turbinados ameaçavam sair pelos decotes. Eu tinha reparado que o Sabino olhou com atenção para elas e eu brinquei:

— Não é para o seu bico não, jaburu.

Ele sorriu divertido, e respondeu:

— Se todos os hóspedes forem nesse padrão, estamos no paraíso.

Eu achei graça daquilo e fomos descansar. E naquele momento, eu aproveitava para provocar o meu marido, numa brincadeira sadia e sem maldade.

Não temos mesmo situações de insegurança e ciúme, porque nossa relação é muito transparente, sincera e sem jogos de chantagem emocional ou afetiva. Sabino sempre foi seguro de si, tranquilo e liberal. E eu apaixonada por ele, nunca tive olhos para outro nem por curiosidade. Mas como o Sabino é um homem bonitão, tem 1,80 m, claro de pele, olhos azuis, e feições bonitas, com seu físico elegante, chama também a atenção das mulheres. Ele é charmoso e divertido, talvez por isso mesmo ele seja tranquilo, pois sabe que se desejar alguém acaba conseguindo. E eu finjo um pouco de ciúmes para mostrar que dou valor.

— Lea, eu não sou louco de trocar você por duas que não chegam nem perto da metade.

— Me engana que eu gosto, seu dissimulado. Qual o homem que não pensa em dar uma experimentada na maçã da casa ao lado, mesmo tendo a macieira em sua casa?

Ele sorriu:

— Não dou conta amor. Minha maçã é a mais gostosa que eu posso desejar.

Enquanto ele falava, eu peguei o roupão que estava num saco plástico lacrado, abri a embalagem e experimentei. Era feito de um tecido muito macio, uma malha furadinha, que dava uma sensação boa no corpo.

Não tinha botões, era de cruzar uma parte sobre a outra, e apenas uma faixa do mesmo tecido presa na cintura, e cujas pontas dava para dar um laço e amarrar. O roupão era curto, ficava um pouco acima do joelho. Pequei o outro pacote de roupão, que era azul, e atirei para o Sabino:

— Vai, veste isto e vamos para a piscina enquanto ainda tem sol.

Ele estava de calção. Eu estava pronta para a piscina e esperei que ele abrisse a porta do quarto. Saímos do quarto e fomos pelos corredores. Em alguns lugares estratégicos havia algumas placas indicado a direção a seguir para as piscinas e alguns avisos em inglês e espanhol, alertando que nas áreas internas comuns era obrigatório uso de roupão. Seguimos até à varanda que dava para a piscina em formato irregular, com água muito azul, e uma longa fileira de cadeiras de repouso a um canto. Quando chegamos o local estava deserto, e escolhemos duas cadeiras com um guarda-sol próximo. Eu retirei o roupão e como o sol já não estava tão agressivo, não senti a necessidade de passar filtro solar. O Sabino também se despiu do roupão e foi até um chuveiro que havia ali próximo, para retirar o suor da pele antes de entrar na piscina. Eu fui junto e tomamos a ducha de água que saiu numa temperatura agradável. Na hora que a água me molhou eu vi que o Sabino admirava intrigado para o meu corpo e tentei ver o que ele notava. Foi então que percebi que a malha do maiô, molhada, ficava ainda mais colada ao corpo, e semitransparente, deixando quase visível os meus mamilos e a marca da minha xoxota. Não era uma transparência forte, mas dava para notar. Eu disse:

— Ah, meu deus, e agora? Só trouxe maiôs iguais a este, um branco e um amarelo. Vai ficar tudo ainda mais visível com eles!

Sabino deu risada e falou:

— Eu bem avisei que você ia arrasar na piscina! Ficou demais! Eu gostei. Aqui ninguém nos conhece, relaxa. Estamos em Cancún.

Eu olhei meio duvidando, mas ele parecia se divertir com a minha saia-justa. Eu me justifiquei:

— Ah, não quero parecer exibida, ou vulgar. Tenho vergonha.

Sabino me puxou para a piscina e disse:

— Deixa de ser pudica, você não parece vulgar e nem exibida. Olha em volta, é a mulher mais linda aqui na piscina.

Percebi a ironia dele, pois só estávamos os dois ali, e acabei rindo. Disse:

— Engraçadinho!

Entramos na água com ele me puxando e a temperatura mais fria me arrepiou toda o que fez meus mamilos saltarem mais ainda e ficarem bem salientes. A profundidade não era grande a ficávamos com água a poucos centímetros acima do umbigo. Eu até me abaixei um pouco, mas não foi uma boa ideia pois molhando meus seios a coisa ficou ainda mais complicada.

Saímos da água alguns minutos depois e fomos nos acomodar nas espreguiçadeiras ali ao lado, e foi quando tivemos a nossa primeira surpresa.

Aos poucos algumas pessoas começaram a chegar na piscina, e para nosso espanto, a maioria quando retirava o roupão exibia seu corpo nu. Mulheres e homens. Vimos chegar uns dez casais. Apenas duas mulheres usavam tanguinhas mínimas e os homens todos sem nada. Aos poucos as cadeiras de descanso foram sendo ocupadas por gente sem roupa, uns entravam na piscina e agiam na maior naturalidade. Foi quando o Sabino disse:

— Aqui o nudismo deve ser permitido. Por isso alertam que nas áreas internas e no restaurante é obrigatório os roupões.

Foi quando uma mulher branca, mas muito bronzeada de sol, totalmente nua, se aproximou de nós e disse em bom português com sotaque do Rio de Janeiro:

— Boa tarrde, vi que são brasileirosh, e pelo vishto é a primeira vezh que vem aqui, não é?

Concordamos, e a cumprimentamos:

— Olá, sou a Gadelha, devem ter reparado que sou carioca.

Ela estava ali ao nosso lado, nua, completamente depilada, com seus 36 anos, um belo corpo, seios firmes, sorriso simpático, e o cabelo castanho preso em um rabo de cavalo. Cumprimentamos a mão esticada dizendo nossos nomes, e ela reparou o nosso embaraço:

— Não fiquem constrangidos, este é um resort exclusivo para adultos, para casais liberais e o nudismo é livre. Aliás, poucos usam roupa, a não ser os roupões e nas festas.

Eu exclamei:

— Nossa! Não sabia, não fazia a menor ideia.

A Gadelha sorriu surpresa e perguntou:

— Mas, como vieram parar aqui? Por engano?

Sabino sorriu e respondeu:

— Não, meu sócio ganhou como bônus de uma negociação uma estada para casal, e como não poderia vir, nos ofereceu de presente. Viemos para Cancún sem saber esse detalhe.

Ela parecia simpática e perguntou:

— Mas vocês são liberais?

Eu sempre me considerei liberal, então respondi:

— Sim, somos, mas nunca praticamos nudismo.

A Gadelha se movimentava muito à vontade, nua, ali entre as nossas cadeiras de repouso. Ela disse:

— Então, podem aproveitar. E começar a fazer. Aqui quem quiser usar roupa pode, mas é uma besteira não desfrutar deste paraíso, sem nada no corpo. A maioria aqui é hedonista e aproveita.

Eu olhava para o Sabino, meio sem-graça, pois não estava habituada a ter uma mulher totalmente nua falando com a gente em público. Reparei que o meu marido havia colocado o roupão sobre o colo, certamente para disfarçar a sua ereção.

Naquele instante, vimos um homem esbelto, forte, não muito alto, careca, moreno bem bronzeado de sol, completamente nu, que se aproximava vindo da piscina. Seu corpo escorria água e mesmo molhado dava para ver que tinha um pinto grande. Ele chegou perto e a Gadelha apresentou:

— Este é o meu marido, o Marinho.

Virando-se para ele ela falou:

— Amor, a Lea e o Sabino, que acabei de conhecer. Brasileiros novatos aqui.

Ele estendeu a mão e me cumprimentou primeiro, e em seguida cumprimentou o Sabino que ameaçou se levantar, mas o Marinho colocou a mão em seu ombro e falou:

— Fique tranquilo, não precisa se levantar.

Gadelha falante e simpática já explicava:

— Eles nunca fizeram nudismo, nem sabiam que aqui é um resort para adultos somente. Mas em breve eu acho que se acostumam.

Para nós ela falou:

— Já viemos duas vezes antes. Esta é a terceira. Todos os anos acontece uma feira náutica aqui e o Marinho comercializa barcos. Assim aproveitamos.

Eu estava muito embaraçada porque o Marinho havia parado de pé bem do lado da espreguiçadeira onde eu estava, e o pinto dele, com tudo depilado, ficava a uns quarenta centímetros dos meus olhos. Não estava duro, estava flácido, mas dava para ver que era grosso e devia ficar bem grande. Tinha a cabeça exposta e era de um formato interessante. Eu tentava evitar olhar, mas era impossível pois para falar com eles tinha que erguer a cabeça e o olhar. Toquei olhares rápidos com o Sabino, e vi que ele estava achando no mínimo engraçado, mas a Gadelha ao lado dele, com a xoxota bem exposta, também devia estar embaraçando o meu marido. Gadelha estava dizendo:

— Vocês tem que aproveitar a oportunidade e perder a timidez. Deixem as roupas de banho e vamos desfrutar da nudez. Aqui é feito pra isso mesmo,

— Eu dei risada do jeito dela, e respondi que não sabia se teria essa desenvoltura.

O Marinho perguntou ao Sabino:

— Você tem algo contra? Ou apenas não tem o hábito?

Sabino sorrindo disse:

— Não, nada contra. Apenas não temos o hábito. Quem sabe outro dia a gente se arrisque.

Eles finalmente resolveram se sentar nas espreguiçadeiras ali ao lado e eu pude relaxar um pouco. Estava embaraçada, mas também um pouco excitada com aquela situação.

A Gadelha falou:

— Que isso gente! Uma delícia como a Lea e um bonitão como você Sabino, tem que deixar a timidez de lado e mostrar todo o conjunto da obra para a gente! Nós apreciamos.

Ela deu risada divertida, o marido também achou graça e nós acabamos rindo, percebendo que ela estava de brincadeira.

Eu respondi:

— O problema não é com vocês, é que tem todo mundo do hotel. Dá vergonha.

Eles estavam de zoação, e a Gadelha disse:

— Pronto, então vamos ali no cantinho e você só mostra pra gente!

Demos mais risadas, pois o tom era de gozação.

O Marinho falou mais sério:

— Olha, na verdade, existe um lance libertador quando a gente perde a timidez e assume a nudez, nos dá uma sensação de poder, de liberdade. Assumimos que somos como somos e isso é muito importante. Descobri que me tornei muito mais autoconfiante, muito menos reprimido, depois que vim aqui pela primeira vez.

Gadelha completou:

— Na primeira vez, agíamos como vocês, viemos vestidos para a piscina e a praia. Mas conhecemos um senhor maduro e sua esposa, o Gilvan e a Siomara, um casal fantástico, que nos explicou tudo, e nos serviu de guia. Nos ajudaram muito, deram dicas, e hoje estamos aqui pela terceira vez, felizes e realizados.

O Marinho comentou:

— Tenho certeza de que se vocês nos deixarem ajudar, amanhã já estarão bem mais tranquilos e assumidos.

Sabino sorridente me olhou para ver se eu tinha algo a dizer e me senti na obrigação de dar uma reposta:

— Vocês já foram de grande ajuda. Nos explicaram muita coisa. A gente caiu aqui meio de paraquedas. Aos poucos a gente vai se adaptar.

Naquele momento o sol estava se ponto no horizonte e a visão do céu todo em tonalidades laranja que iam se tornando mais púrpura formava um espetáculo maravilhoso. Eu peguei o meu aparelho de celular dizendo que ia fotografar, e a Gadelha alertou:

— Não, não, sem fotos. Na área nudista não pode. Aqui é proibido isso. Pode devassar a privacidade de outros. Não leram as regras?

De fato, não tínhamos lido e ela estendeu o folheto com as orientações:

— Aqui neste folheto que recebemos ao chegar, tem todas as regras e normas. Vale a pena ler. Aliás, é fundamental.

Marinho completou:

— Por isso ficamos tão à vontade. Pois é um ambiente relativamente seguro.

Agradeci a dica e guardei o aparelho. Estava anoitecendo mesmo e o Sabino agradeceu a simpatia do casal e disse que queria subir para tomar banho antes do jantar. Nos despedimos e a Gadelha falou:

— No jantar, podemos usar apenas os roupões. Sem problema. Experimentem.

Vestimos os roupões sobre nossos trajes de banho, nos despedimos e nos encaminhamos para o corredor que levava para as suítes. A Gadelha gritou o número da suíte deles dizendo

— Qualquer coisa podem ligar.

Acenamos despedindo e fomos para nossa suíte. No trajeto não falamos nada, seguimos cada um com os seus pensamentos. Mas ao entrarmos na suíte o Sabino falou:

— Ufa! Por essa eu não esperava.

Eu olhava para ele querendo entender a que especificamente ele se referia.

— Um resort exclusivo para casais nudistas! Imagina!

Eu tentei perguntar:

— Você não sabia, não viu nada, seu sócio também não? E viemos na maior inocência?

— Acho que ele não sabia também. Nem reparamos, foi muito em cima da hora.

Eu estava querendo saber o que ele achava de tudo aquilo:

— E agora? O que fazemos?

— Vamos ler o tal folheto?

Concordei e pegamos o folheto, tinha textos em espanhol e em inglês, e explicava tudo. Que o resort era destinado a casais, somente adultos, e que era permitida a prática de nudismo, nas piscinas, na sauna, nas praias privativas. Na academia de ginástica e nas áreas internas, como restaurante e lounge-bar, permitiam apenas de roupão. Na piscina menor, onde estivemos de tarde era permitida a prática de sexo entre os casais. E nas festas que o resort promovia, era obrigatório uso de roupas pelo menos íntimas, ou as fantasias temáticas. Nas festas se permitia interação entre os casais, mas relações sexuais apenas no salão específico chamado de salão das delícias. Os hóspedes tinham ALL INCLUSIVE, ou seja, tudo era incluído, inclusive sessões de massagem, uma por dia por casal.

Olhei para o Sabino e fiquei à espera de uma opinião dele. O folgado me olhou e perguntou:

— O que você acha?

Pensei no que tínhamos como opção e respondi:

— Estamos aqui, com tudo pago, por uma semana. É isso ou ir para outro lugar e pagar por tudo. Eu acho que a gente tem que aproveitar. Não me importo de ver pessoas nuas. Mas acho que até é bom, excita bem.

Sabino deu um sorriso divertido e comentou:

— Né? Passei apertado ali na piscina hoje, a sorte é que eu estava com o roupão dobrado e coloquei no colo.

— Ah, safadinho, ficou excitado é? De pau duro de ver a Gadelha peladinha?

Meu marido, é uma pessoa sem grandes problemas de assumir as coisas, e sempre foi verdadeiro. Respondeu:

— Não estava esperando. Foi surpresa. Qualquer um ficaria. A danada chegou chegando e até que dá um bom caldo. E você também ficou excitada, porque seus mamilos pareciam querer furar a malha do maiô.

Concordei. Resolvi questionar:

— Você viu o marido dela? Parou na minha frente com quele pau todo depilado de fora, eu não podia levantar o olhar que dava de cara com aquilo.

Sabino sorriu achando graça do meu jeito de falar. Ele exclamou:

— É verdade, o safado deve ter um orgulho danado daquela rola. Exibe todo metido. O rei da piroca. O próprio “pau de mel”.

Eu dei risada do jeito dele e comentei:

— Teve uma hora que eu quase pedi para ele dar um passinho atrás. Estava vendo a hora que ele esfregava aquilo em mim. Eles são bem à vontade né?

Sabino estava divertido e falou:

— Porra, se eu tivesse um pau daqueles também ia ser adepto do nudismo, e andar exibindo minha rolona Big Dick para todas.

Eu não aguentei e dei uma gargalhada. Sabino fazia piada fácil. Nós estávamos entrando no banheiro para tomar banho.

Ele disse:

— Verdade! O cara tem um pau digno de filme pornô, tipo Rocco Siffredi, sabe, e ainda estava mole.

Eu abri o chuveiro e sem maldade comentei:

— É mesmo, quando duro deve ser maior. Aquilo é um senhor pinto!

Aí o Sabino me olhou estranho e pareceu invocado:

— Tá zoando do meu é? Pois é, não dá para competir. Por isso não vou andar desfilando pelado lá na piscina. Com meu pau “modelo econômico”, vou é passar vergonha.

Eu ri do jeito dele:

— Que é isso amor, seu pinto é lindo, perfeito, e eu adoro!

Meu marido estava de pau duro. Vi que ele evitava tocar, mas estava ereto, com seus 15 cm e da grossura de uma banana prata. De fato, não era um pau grande, mas era lindo, anatomicamente perfeito, e ficava muito duro por muito tempo. Eu sempre gozava muito com ele. Sabino comentou:

— Porra Lea, mas o meu pau deve ser só pouco mais da metade daquela rola. Se outros hóspedes forem do mesmo calibre e tamanho eu não abaixo a sunga nem pra mijar!

Eu estava conversando bem-humorada, achando que o Sabino estava de sacanagem, pois como ele é muito brincalhão e desencanado, não achei que falasse sério. Dei risada do jeito dele, e depois comentei:

— Cara, como será que a Gadelha dá conta daquele pau, né? Eu nunca encarei um pau grandão.

Sabino me olhava curioso. Ele perguntou:

— Nunca encarou? Você tem vontade?

Eu fiquei olhando sem saber o que deveria dizer. Já estava me ensaboando e ele do meu lado perto da ducha que caía em meu corpo. Respondi:

— Eu sou casada com você, Sa, vou ter vontade de outra rola?

Meu marido parecia querer falar sério:

— Ué, vai que você nunca sentiu uma rola grande na xoxota, e tem curiosidade, ou vontade de provar. Nunca pensou nisso?

— Que isso Sa, que papo é esse?

— Ué, normal! Estamos falando de vontades, coisas não experimentadas. Que mal tem?

— Você acha normal me perguntar se eu tenho vontade de outra rola?

Ele entrou debaixo do chuveiro e falou:

— Se me pergunta se eu tenho vontade de outra boceta, eu digo que não, porque a sua é a bocetinha mais bonita, quentinha e apertadinha que eu já provei. Agora eu sei por que, é que não levou rola grande.

Eu estava ficando invocada com ele:

— Ah, é? Andou experimentando muitas bocetas? Onde, quando?

Sabino é um safado, e tem cabeça boa, então, como sempre, não se apertou:

— Eu estudei em colégio de freiras, e de noite elas iam lá no meu quarto, faziam fila na porta. Eu era famoso, queriam ver o meu possante pau “modelo econômico”.

Eu não aguentei. Soltei uma gargalhada. O filha da mãe não esquentava. Insisti:

— Porra, fala sério! Agora eu que quero saber, fala aí, você meteu em muitas mulheres? Antes de me conhecer né? Conheceu todo tipo de boceta? Depois não?

Sabino estava de pau duro,

— Lea, eu sempre fui muito safado, desde moleque, adolescente já era tarado, andei com biscates, namoradas safadas, tive até um caso com uma garota de programa.

Ele deu uma parada para ver se eu estava atenta. Continuou:

— Minha juventude foi uma putaria só. Mas eu acho que minha rola “esporte fino”, tipo caneta de pochete, não fazia tanto sucesso. Elas vazavam. Depois que nos casamos não pulei mais a cerca.

Eu tentei não achar graça para ele não ficar invocado, achando que eu estava debochando, mas ficou pior, pois segurar o riso, com a mão na boca, piorou a situação:

— Que isso querido, sou muito feliz, temos uma relação sexual excelente, seu pinto me satisfaz plenamente, temos dois filhos, não venha agora se diminuir. Seu pau é ótimo.

Sabino perguntou:

— Tudo bem, sei o que eu tenho, mas, diga, já experimentou um pau maior?

— Não, nunca, os garotos que eu ficava antes de conhecer você eram todos de pinto pequeno, igual você.

— Viu? Disse agora que é pequeno. Então, como pode dizer que o meu satisfaz? Nunca provou outro maior? Diga, nunca teve vontade?

Eu não sou pessoa de mentir e não seria ali com ele, então respondi:

— Quando a gente assiste algum vídeo de sexo, eu fico vendo aqueles atores de pinto grande, por isso sei comparar, e ver as mulheres gozando, e nessa hora excita.

Sabino se ensaboava, mas o pau continuava duro. Ele na hora respondeu:

— Viu? Tem a vontade, a fantasia, mas depois não assume que tem curiosidade. Vocês mulheres são todas dissimuladas. E sonham com a pica das galáxias.

— Que isso, amor, eu nunca escondi nada de você. Sempre fui transparente.

— Então, fala a verdade. Nunca teve vontade de transar com um cara de pau grande como nos vídeos?

Tentei escolher as palavras com cuidado, mas queria falar a verdade:

— Quando a gente assiste os vídeos, eu fantasio, mas é só na hora.

Sabino parecia muito excitado e exclamou:

— Porra, Lea, não custava falar. Podia ter contado. Quem sabe eu não deixasse você matar essa curiosidade?

Respondi meio contrariada:

— Mas não sei se tenho curiosidade, é no momento da excitação.

Aí o Sabino me colocou numa sinuca:

— E quando viu a rola daquele Marinho, na sua frente, não imaginou ela dura, entrando em você? Ou você pegando nela?

Um calafrio me percorreu o corpo e minha pele toda se arrepiou. Eu estava me enxugando na frente do box, e fiquei olhando para ele, medindo o que deveria falar. Sabino insistiu:

— Pode falar a verdade Lea. Não sou inocente. Conheço você faz tanto tempo...

Naquela hora meus mamilos pulsavam de excitação, e eu reuni toda a minha sinceridade para assumir:

— Tudo bem, passou na minha cabeça, lá na piscina, por isso olhei para ver a sua reação na hora, e tentei tirar aquilo do pensamento na mesma sequência.

Sabino parecia muito excitado com aquilo e saindo do chuveiro, me abraçou, molhado, com o pau duro e empinado, se esfregando, disse:

— Vai, me conta o que você imaginou.

Tentei me esquivar:

— Já me enxuguei, você está me molhando de novo.

— Fala querida, o que você pensou?

— Tem certeza de que quer ouvir?

— Claro que eu quero.

Respirei fundo, e na hora, ao me recordar, me dei conta que tinha pensado algo muito safado:

— Ah, tenho vergonha.

— Que vergonha nada, pode contar. Eu gosto de ouvir.

Aquilo me encorajou:

— Eu o imaginei chegando com o pau bem pertinho e pedindo para eu pegar e chupar.

— Nossa, que safadinha. E o que mais?

— Ué, nada, pensei em chupar o pau dele e olhei para você, para ver se cortava aquela ideia.

Sabino estava com o pinto se esfregando em mim e aquilo me excitava. Ele disse me beijando o pescoço:

— Caramba, Lea, que tesão, eu sabia que você guardava para você essas suas fantasias. Pode me contar. Eu gosto.

Eu não sabia o que dizer, peguei no pau dele que vibrava e perguntei:

— É? Ficou com tesão de saber? Pensava que você não ia gostar.

— Você não me conhece mesmo. Eu gosto de saber quando você está com tesão.

Eu agradeci:

— Que bom, fico contente. Agora mesmo tenho tesão.

Ele questionou:

— Quando está fazendo sexo comigo, o que é que pensa, que fantasias tem?

Eu encaixei a piroca dele no meio das minhas coxas, estávamos de pé no banheiro, abraçados e nos beijando.

— Sei lá, na hora eu não fico controlando isso, desfruto do prazer e pronto.

Sabino estava com muito tesão, e falou:

— Pensa num pau grande como nos vídeos? Fala aí. Me conta uma fantasia.

— Quer ouvir mesmo? Jura? Fica excitado com isso?

— Fico, adoro saber quando você está com muito tesão e tem desejo safado.

Eu buscava na memória alguma lembrança de situação excitante para revelar a ele:

— Uma vez, estava com muito tesão lá em casa, esperando você chegar. E lembrei de um vídeo que a gente viu, que tinha um casal que fazia sexo numa escada de um prédio, do lado de fora, com movimento na rua. Eu na hora tirei a calcinha, e saí de casa só de vestido, e me sentei nos degraus da entrada.

— O que você fez?

— Eu fiquei me masturbando ali diante do jardim, nos degraus da escada, com a mão por dentro da saia, escondida pelas plantas da frente, escutando os movimentos da rua do lado de fora do portão. Era como se eu estivesse na rua.

Sabino deu um solavanco no pinto e enfiou na minha xoxota. Estava melada. Eu gemi de prazer. Ele perguntou:

— O que você pensava quando estava na escada se tocando, hein safadinha?

— Ah, amor, alguma cena excitante...

— Fala, pode dizer. Descreve a cena.

— Pensei naquele ator do filme que vimos, imaginei fazendo sexo comigo ali na escada igual nas cenas.

Sabino excitadíssimo, chegava a tremer e socava forte, me deixando em ponto de orgasmo. E o pior que contar para ele, e ver que ele se excitava, me excitava muito também. Ele perguntou no meu ouvido:

— Fala, deu para ele, ali na escada?

Senti que eu contar deixava meu marido mais tarado:

— Ah, amor, eu pensava isso, ele chegava de pinto para fora e eu já me abria toda de vontade e ele metia em mim. E eu estava tarada.

— Safadinha deliciosa, gozou pensando em dar para o pau grande do ator?

De repente, eu vi que havia revelado uma fantasia e que a mesma já me ocorrera outras vezes. Aquilo me excitava demais. O que eu não podia imaginar é o quanto o meu marido iria ficar excitado. Naquele embalo já entrando em orgasmo, eu exclamei:

— Ah, amor, eu me atinei agora que já fantasiei isso antes, estou gozando, é verdade, eu gozei muito pensando no ator de pau grande. Você tem razão...

Na mesma hora que eu estava tendo um gozo intenso eu senti que o Sabino também socava firme e urrando de prazer gozava forte, soltando jatos em minha xoxotinha. Quase caí no chão com as pernas bambas, amolecida de prazer e fui ampara pelo Sabino que me encostou na parede. Ficamos ali abraçados, mais de um minuto, esperado a respiração se normalizar. Eu exclamei:

— Que loucura amor!

— Uma delícia. Eu adorei ouvir as suas fantasias. Me deixaram muito tarado.

— É? Que coisa! Se eu soubesse eu falava antes! Temia que você se ofendesse.

— Porra Lea, é o contrário. Eu adoro uma safadeza, você sabe. Adorei. Pode me contar sempre as suas fantasias.

Entramos novamente no chuveiro e nos lavamos. Aí, depois de já termos gozado, foi tudo mais rápido e nos enxugamos, para ir jantar. Quando eu perguntei:

— Vamos vestir o quê?

O Sabino sugeriu:

— Põe uma calcinha bonita e o roupão. Vou ficar com tesão de saber que você não tem quase nada por baixo.

Eu ainda duvidava:

— Tem certeza? Viu que o tecido do roupão é delicado e furadinho? Não deve esconder muito.

— Porra Lea, aqui eles andam pelados. Nós vamos estar bem-vestidos. E você vai estar sexy. Vou adorar.

— É, e você vai vestir o quê

— Vou vestir uma cueca boxer, cor da pele e o roupão. O que acha?

— Hum, gostei. Vai me dar vontade de agarrar você. Seu gostosão.

— E você vai despertar o desejo nos homens. Garanto.

— Você gosta disso? Que os outros me desejem?

— Claro, fico louco.

— Então, tá, vou entrar no clima das provocações.

Nos vestimos. Eu coloquei uma calcinha de renda cor da pele, sem costura, e sem elástico que colava no meu corpo. Estava ainda no clima de nossas provocações. Colocamos os roupões, amarramos a faixa na cintura, calçamos as sandálias de borracha, e saímos para o restaurante. Quando entramos no salão, vimos que estava bem movimentado, quase todas as mesas ocupadas. Era um buffet central onde todos podiam se servir à vontade. Então, num dos cantos vimos a Gadelha e o Marinho numa mesa, fazendo sinal para que nos juntássemos a eles. Fomos para lá. Eles também estavam usando roupões, como a maioria dos demais hóspedes.

Ao chegarmos à mesa, eles nos saudaram e a Gadelha já falou:

— Hum, estão entrando no clima da gente. Já veio sem nada por baixo? Gostei.

— Não, estou com calcinha cor da pele.

Ela respondeu:

— Hum, assim sim, muito sexy.

A mulher era mesmo uma típica carioca e gostava de provocar:

— E você Sabino? Veio sem nada em baixo? Juju Peru e balangandãs?

Ele riu do que ela disse. E respondeu:

— Não, estou de cueca boxer, também cor da pele. Mas já é um passo arrojado.

Eles nos convidaram para nos sentarmos à mesa. Nos acomodamos, em frente a eles. Ficamos eu diante do Marinho e o Sabino diante da Gadelha, à mesa.

O Marinho sorriu e falou com sinceridade para o Sabino:

— É gostoso vir aqui e ver que a nossa mulher é das mais belas e gostosas. Isso me dá muita satisfação. Você tem uma deusa! Parabéns.

Eu olhei para o meu marido e ele não tinha o que responder, apenas sorriu concordando com a cabeça.

Então, eu disse que a deusa estava faminta. E quando eu fico com fome nada me distrai. Logo em seguida, chamei a Gadelha para irmos nos servir no buffet.

Nos afastamos e deixamos os dois homens lá sentados. Fomos pegar pratos na pilha para nos servir e a Gadelha atrás de mim, disse em tom baixo:

— O Marinho ficou encantado com você. Viu o elogio?

Eu respondi:

— Ele falou pro meu marido. Fico muito envaidecida, mas funciona mesmo é com o Sabino. Meu marido adora que me elogiem. Fica todo feliz.

Continuamos nos servindo, e a Gadelha comentou:

— Todos os safadinhos são assim. No fundo adoram que outros homens desejem as suas mulheres.

Eu olhei para ela admirada, parecia que ela tinha escutado minha conversa com o Sabino na suíte. Eu intrigada perguntei:

— É? E como você sabe?

Ela estava fazendo seu prato, se servindo, assim como eu, escolhendo o que ia comer, seguindo a sequência, contornando a grande mesa do buffet, mas não parava de falar:

— É uma reação do macho, todos ficam excitados quando outro macho deseja a fêmea dele. Desperta um instinto de competição. Mas a maioria dos homens, como animais racionais, se excitam muito com o tesão do outro na mulher dele, mistura ciúme e libertinagem. Mas eles não assumem isso.

Eu achei muito incrível o que ela disse e comentei:

— Nossa, eu e o Sabino estávamos falando exatamente isso lá no quarto antes de virmos. Quando eu perguntei o que deveria usar, ele disse que deveria vir só com uma calcinha, que ia ficar atraindo a atenção dos homens, e eu perguntei se ele gostava e ele confirmou, que se excitava muito.

Gadelha deu uma olhada maliciosa para mim e falou:

— Então, abuse das provocações. Vai deixar o seu marido muito excitado, pois ele sabe que você é quente e deliciosa. E o Marinho ficou com o peru piscando por você que eu sei.

— Nossa, que é isso? Você fala isso como se fosse a coisa mais normal.

— E é minha linda. A maioria finge que não é assim. Eu e o Marinho somos totalmente sinceros, e verdadeiros. Aprendemos a sermos assim, liberais. Eu sei quando ele fica com desejo numa mulher.

— E você não sente ciúme? Não acha ruim?

Gadelha deu uma risadinha, enquanto se servia de um pedaço de rosbife fatiado, e respondeu:

— O ciúme não deixa de existir um pouquinho, mas como somos muito unidos, sabemos que não afeta, só aumenta um pouco o tesão.

Eu tinha terminado de fazer o meu prato e esperava que ela também concluísse o dela. Comentei:

— Eu e o Sabino não temos também muito ciúme, porque nos respeitamos muito e somos sempre verdadeiros.

Ela terminou seu prato, colocando uma colherada de molho em cima do rosbife e falou:

— No fundo seu marido deve ser igual o meu corninho. Fica tarado de imaginar que a mulher tem tesão num outro.

Não entendi direito:

— Como é? Você chifra o seu marido? Transa com outro?

Gadelha nem deve dúvida para responder:

— Eu transo, mas o meu marido deixa, adora saber e mais ainda, gosta de ver.

— Que é isso mulher! Que coisa!

— A gente aprendeu isso aqui neste resort, com o Gilvan e a Siomara, o casal que nos ensinou tudo isso. Nos ajudaram e fizemos a troca de casal. Foi assim que começou.

Eu olhava para ela meio admirada, ainda sem acreditar direito, e me veio em mente a conversa com o Sabino lá na suíte. Meu corpo reagia excitado. Eu exclamei:

— Meu marido fica excitado de imaginar isso, já disse, fantasiou algumas vezes, mas nunca fizemos.

Gadelha já estava pronta para voltar à mesa, e respondeu:

— Fica na sua, e deixa acontecer. Aqui é o lugar ideal. Se eu puder vou ajudar vocês nessa fantasia.

Ela foi seguindo de volta para a mesa e eu fui atrás. Logo que chegamos os dois maridos se levantaram para se servir e ficamos novamente sozinhas na mesa. A Gadelha aproveitou e provando a comida, com expressão de aprovação, falou:

— Hum, se vocês aceitarem vai ser muito bom. Já fiquei até com tesão.

Eu não tinha ainda coragem de falar nada, mas aquele papo havia me deixado excitada e meus mamilos estavam novamente salientes e pressionando a malha do roupão. Gadelha notou e disse:

— Você também está cheia de desejo. Deixa acontecer naturalmente.

— Acontecer o quê?

— Você vai ficar cheia de vontade de provar aquele pau gostoso do Marinho. Vi que você olhou para ele hoje com vontade, e o seu marido vai deixar, pois ficará tarado de saber que você quer dar para ele.

Eu nem consegui engolir a comida que eu estava mastigando. Travou tudo, minha garganta se fechou e meus peitos latejavam. Nunca imaginei que ela fosse falar aquilo com tanta simplicidade, parecia que tinha ouvido minha conversa com o Sabino. Não consegui responder de imediato. Fiquei tentando me controlar enquanto a Gadelha falava:

— O Marinho é experiente, e sabe como falar com o Sabino, logo os dois estão na maior cumplicidade. Aposto que o seu marido reparou que você sentiu desejo na rola do meu Marinho.

Eu parei de comer, e pousei os talheres. Não era possível, parecia mesmo que ela ouviu nossa conversa na suíte. Eu sem saber o que responder exclamei:

— Nossa, parece que você ouviu a gente conversando na hora do banho.

— Por quê? O que foi que falaram?

Eu estava sem jeito de contar o papo. Então falei:

— Homem tem fixação por pinto grande. Você sabe. Eu disse que o seu marido parou bem na minha frente com aquele pinto enorme, e eu fiquei embaraçada com aquilo e o Sabino disse que ele tem orgulho daquele pinto grande, e fica exibindo. Ele declarou que não ficará pelado perto, para não passar vergonha.

Gadelha deu risada, e descontraída perguntou:

— Seu marido tem pintinho? É pequeno?

— Não, não é pequeno, é normal. Mas igual do seu marido eu só vi em filme pornô.

A safada da Gadelha deu uma risada satisfeita, e comentou:

— Gostou? É uma delícia amiga! Experimenta, você vai gostar. Já teve a felicidade de sentir uma rola grande dessa na sua bocetinha?

Eu fiz que não. Era incrível que estava conversando com uma mulher quase desconhecida, assuntos de tanta intimidade e de sexo, que eu nunca falei com ninguém. E foi exatamente o que eu lhe disse;

— Que é isso? Nunca vi você antes e estamos falando essas coisas? Como pode?

Gadelha estava contente e falou em voz baixa:

— Relaxa, é assim mesmo aqui, fica tranquila, eu vou ajudar. Agora disfarça que os nossos maridos estão voltando.

Eu retomei o jantar, minha xoxota estava pulsando, e em menos de dez segundos eles chegaram à mesa e se sentaram. Jantamos tomando taças de vinho delicioso. Mas eu não conseguia mais relaxar, pois sabia que o Marinho me observava com desejo, e a Gadelha estava cúmplice, e já me despertava o instinto. Meus mamilos não abaixavam e ficaram ali marcando a malha do roupão. Era evidente que eu estava excitada. A safadinha da Gadelha então, mostrou os próprios mamilos salientes sob o roupão e falou:

— Gente, esse vinho está me aquecendo demais. Meus mamilos estão latejando.

Os dois homens olharam para os peitos dela e depois, na mesma hora se voltaram para olhar os meus. Tratei de proteger com os braços e disse:

— Que é isso? É normal?

Marinho respondeu:

É o efeito Cancún, nas pessoas. Aqui até o ar é afrodisíaco. Bem-vindos ao paraíso. Eu estava comentando com o Sabino agorinha. Daqui para a frente só vai aumentar esse clima erótico. É delicioso.

Olhei para o Sabino e ele confirmava. Falou:

— Eu disse que o resort é todo pensado para isso, e as pessoas já vem em busca dessas diversões eróticas. Eu e a Lea caímos de inocentes no meio dessa coisa.

Gadelha tratou de responder:

— Mas acho que estão gostando, garanto que em breve vocês não vão querer mais que acabe esta semana. Olha a Lea como está vibrando.

Sabino concordou. Eu não sabia o que deveria dizer, mas achei que era uma boa oportunidade de testar o meu marido e falei:

— No começo fiquei meio assustada, mas resolvi aproveitar, e agora estou gostando. Vocês nos ajudaram muito, esclarecendo e contando da vossa experiência.

Maninho confirmou:

— Contem com a gente. É um prazer.

Gadelha disse:

— Aposto que não demora e vocês estarão pelados junto com a gente na piscina.

Sabino rindo comentou:

— Aí eu já não garanto. Se a Lea quiser, eu até dou força, mas eu mesmo não sei.

Maninho riu e disse:

— Relaxa, logo você se acostuma.

Eu resolvi dizer:

— O Sabino diz que não vai se expor à concorrência.

Eles riram e o Sabino decidiu explicar:

— Amigo, só tem dotado aqui, ator pornô aqui nem chama a atenção. Eu não vou desfilar o meu sabre de luz no meio dessa cambada de gigantes.

O Marinho deu uma sonora gargalhada, e falou:

— Amigo, não esquenta, sabendo usar é que conta. O que manda é ser bom no maneja da espada. Garanto. Banque o Yoda!

Eu tive que concordar para dar uma força:

— Eu também acho.

Sabino sorria tranquilo. Ele falou:

— É o tipo de coisa que não tem como trocar, vem de fábrica. Tive que aprender a me virar com o que eu tenho. Mas reconheço as limitações.

Achamos graça no jeito dele, mas em seguida voltamos a comer. Ficamos em silêncio, comendo, por algum tempo, não houve continuidade naquela conversa, mas eu sentia que tanto o Sabino como eu, estávamos excitados com o que estava acontecendo, até porque tivemos aquele papo antes e eu havia prometido que ia provocar. Então eu falei, acariciando um dos mamilos:

— Acho mesmo que esse vinho tem alguma coisa afrodisíaca, meus seios latejam.

Gadelha respondeu:

— Não é o vinho, é um conjunto de coisas. Mas relaxa e deixe acontecer. É muito bom. E você tem seios lindos.

Eu devolvi o elogio:

— Obrigada. Mas, você não fica atrás. Também tem seios muito bonitos.

Ela agradeceu e o Marinho me disse:

— Mostra, deixa a gente ver?

Eu dei risada:

— Aqui não. Que curioso!

Todos rimos e ficou por isso, mas eu sabia que o Sabino estava excitado com aquilo. E terminamos o jantar num clima de muito maior intimidade.

O Marinho falou:

— Recomendo que depois do jantar, tomemos o café com licor, ali fora, na beira da piscina. É uma delícia.

Eu me levantei para pegar a sobremesa e a Gadelha foi junto. Ela estava animada:

— Que legal, viu? As coisas estão se encaixando.

— Que coisas?

— O seu marido está liberando você para se despir. É sempre o primeiro passo.

Eu fiquei calada, estava achando que as coisas estavam andando muito depressa. Tentei justificar:

— Eu fico com vergonha, essas coisas me deixam nervosa, insegura.

A Gadelha se serviu de mousse de papaia com licor de cassus, e falou:

— Amiga, não ficou excitada? Não sentiu tesão diante das possibilidades?

Fui sincera:

— Estou excitadíssima, mas nem sei direito por quê.

— Ué, pela oportunidade de provar aquela rola gostosa do meu corninho. Vai dizer que não achou gostosa? E com a permissão do seu marido, que vai querer ver isso.

Na hora que ela disse aquilo quase derrubei a minha taça cheia de sorvete onde eu estava colocando uma calda de morango. Minhas mãos tremeram. Eu olhei para ela e tentei me defender:

— Que isso amiga? De onde tirou isso?

Gadelha perguntou me olhando nos olhos:

— Diga que não sentiu um tesão nessa ideia.

Eu parei e respirei fundo. Resolvi pedir uma pausa:

— Olha, faz o seguinte, me deixa relaxar um pouco e pensar melhor em tudo. Estou confusa.

Gadelha fez que sim com a cabeça, concordou dizendo:

— Tudo certo. Relaxa. Mas eu quero que você repare como o Marinho está cheio de desejo em você e como o seu marido se excita com isso. Só repare e depois me diz.

Continua

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Comentários

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Pensei que apenas eu dos Gadelhas tinha essa safadeza no sangue, mas pelo que vejo isso é de família, pena que a minha esposa não curta essa parada! O conto tá ficando ótimo!

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Excelente, Leon ! Sem perdão pro trocadilho, Bom pra caráleooo Estrelou, claro . !

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Pra mim a palavra corno é muito pesada é como se alguém estivesse fazendo algo escondido. Quando a mulher ou o homem envolve uma terceira pessoa com consentimento do outro, isso é parceiria!

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no próximo capitulo, o Leon da uma verdadeira aula sobre o uso desse termo dentro do meio liberal.

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Bom, como para bom entendedor certamente meia palavra basta, cuckold nada mais é do que sentir prazer ao ser corno.

É, isso mesmo. O termo é uma adaptação do inglês cuckoo (o pássaro cuco) que, na natureza, aceita receber em seu ninho uma fêmea que vá botar ovos de outro macho. Então se você está em uma relação e sente prazer (e não é não se importar ou achar legal ter um relacionamento aberto, é sentir prazer mesmo) em saber, ver ou ouvir a parceira tendo relações com outra pessoa, você curte o cuckold. Na nossa língua o termo usado é "Corno". Não confundir com o marido que é enganado e traído pela mulher. Esse é uma vítima e nem sempre sente prazer com isso. Pelo contrário.

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Aconselho que se informem mais sobre o ambiente liberal, e ampliem o conhecimento. É antes de tudo um mundo de parceira, de respeito e de cumplicidade. O coordenador do Ambulatório de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do IPq – Instituto de Psiquiatria da USP, diz que, para ele, os homens que aceitam esse tipo de atividade, e têm prazer com ela, não têm problemas de autoestima, mas, sim, buscam mulheres que sejam deles e topem ter outro, mas sabendo e tendo-os como o “oficial”. Seria uma maneira de competição masculina sexual, onde o “terceiro” entra como dispensável, mas que, com sua presença, reforça o vínculo afetivo do casal e a masculinidade do parceiro. E ele questiona outro papel: “Nesse sentido existiria um ‘uso’ da mulher. Mas se ela aceita e sabe das condições, o casal pode se beneficiar desse tipo de interação”.

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Com a palavra de um especialista em sexologia: Enquanto a maioria pode pensar em traição ao ouvir a palavra cuckold, ou "corno" como se diz popularmente, podemos afirmar que não é por aí, pois se trata de algo de comum acordo. O traído não é corno, é uma vítima pois foi enganado. Já o corno, é sua vontade. “Em qualquer fetiche, tudo é conversado e as regras são claras, para que não haja outras interferências e não gere desconforto. Quem faz são pessoas que gostam de se sentir nesse lugar, pois é uma relação de poder. A partir do momento em que você consente que a pessoa vá para outra relação, é você que está permitindo e quer saber detalhes, ou estar junto. Tem mais a ver com compartilhamento, cumplicidade do que com submissão, pois há toda uma orquestra regida por uma pessoa que libera o comportamento, claro que com os dois permitindo e a terceira pessoa aceitando, especialmente se for filmada ou fotografada”.

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Não tenha pressa Jó 74. A gente espera chegar lá.

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Conto excelente! Gostei muito de como detalhou tudo, parecia até que a gente estava no tal Resort. Então é por isso que tanta gente vai a Cancún...hehe

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Recomendo muito. Conheci esse resort em 2005, quando fomos a primeira vez. Vale a pena.

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O Resort é como está sendo descrito. O Resort está localizado nos arredores de Puerto Morelos. Fica a apenas 20 minutos do Aeroporto de Cancún. Este resort, onde roupas são opcionais, oferece piscinas à beira-mar com atividades sociais apenas para casais com mais de 21 anos de idade. O design arquitetônico do Resort faz lembrar uma villa, incluindo quartos, suítes e coberturas com varanda ou terraço. O programa de luxo, all inclusive, conta com comodidades exclusivas, como ambiente, onde roupas são opcionais, piscinas à beira-mar e espreguiçadeiras. Você vai encontrar 3 restaurantes, 3 bares e casa noturna e spa. Você também pode desfrutar de atividades diárias para adultos e entretenimento noturno.

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Sim, mas custa um bocado. 14 mil por três dias para o casal - sexta, sábado e domingo, saída até 12:00 de segunda-feira. + Passagens aéreas. Não é para todo mundo. Ali é bem seleto.

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A história da Lucinha, do Guido e do Tio Silvio, eu estou escrevendo o próximo episódio, estava quase, mas dei uma parada, pois não gostei e resolvi arejar a mente com outras histórias. Isso é importante, principalmente para quem escreve muitos episódios da mesma história, as coisas começam a ficar muito iguais, falta novidade, emoção, então, parar ajuda a ter novamente tesão de escrever. Em breve eu faço.

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O título dessa série é maravilhoso. 😂😂😂

⭐⭐⭐

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Na Índia a vaca é sagrada, na nossa realidade ela é Selvagem e Profana.

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Inspirado na minha querida amiga que se foi, a "Vaca Profana" eu batizei esta personagem de Lea, a Vaca Selvagem. Questões emocionais e afetivas com minhas personagens. Todas tem uma história real por trás da ficção.

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Leon como digo seus contos são demais amigo bem gozante kkkkkk parabéns

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Muito legal...

Essa situação de descoberta e aprendizado é o que mais me excita.

O surpreendente é um casa ja maduro descobrir isso ja contanto tempo de convivência.

E o pior é que isso ac9ntwce mais que a gente imagina.

Ansioso para ler a continuação do aprendizado da vaquinha

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Beto. Você sabe que eu crio as histórias baseadas em narrativa reais. Fazia muito tempo que eu estava pra rever esse conto. às vezes demoro para publicar pois ainda não acho que está do jeito que eu quero.

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Listas em que este conto está presente

moubaratianas
sem limites, sem tabus