Rapidinha no Cemitério

Um conto erótico de Anya
Categoria: Heterossexual
Contém 396 palavras
Data: 18/10/2022 12:44:18

Olá leitor, tudo bem?

Esse é o primeiro conto de uma série onde descreverei algumas histórias sexuais que tenho nessa vida. Espero que goste.

Vou começar com a minha descrição. Meu nome é Anya (fictício), tenho 21 anos, 1,60m, 60kg, tenho peitos e bunda grandes, sou a famosa falsa magra, meu cabelo é curto e tenho algumas tatuagens espalhadas pelo corpo. Gosto de usar roupas curtas e apertadas, chamando a atenção por onde eu passo. Amo sentir os olhares voltados pra mim. Agora, vamos ao conto.

Contexto: 2020, meio da pandemia, estava namorando um homem que vou chamar aqui de Pedro (fictício). Pedro é um homem alto e forte. Negro, cabelo black. Namoramos durante a pandemia, e como não podíamos transar em casa, dávamos nosso jeito. Fodiamos em lugares público com frequência. Construções, casa de amigos, banheiros publicos. Mas o meu lugar favorito era o cemitério a noite. Nosso ritual era sempre o mesmo: saíamos para jantar, qualquer podrão que a gente encontrasse, e depois íamos para o cemitério que ficava perto da minha casa. Esse cemitério sempre ficava trancado a noite, e estava localizado em uma rua movimentada da cidade. O que deixava a experiência ainda mais excitante. Pedro me encosta no muro, coberto de árvores que cobriam dos carros a visão. Estou apenas de vestido e calcinha, então ele levanta meu vestido, abaixa as calças e a cueca, afasta pro lado a minha calcinha e então penetra seu pau, que já estava explodindo de tão duro. Eu estou morrendo de tesão, completamente molhada, o que facilita a entrada do pênis até a base. Nossos encontros não são diários, então a falta faz com que fique melhor ainda. Tento gemer baixo, para evitar chamar atenção, mas é muito difícil. Estou encostada no muro, de pé, levando aquela rola enorme de 18cm, com muito tesão. Ele tapa a minha boca com uma de suas mãos, enquanto com a outra segura minha cintura, acelerando o ritmo das estocadas. Depois de alguns minutos, eu estou suando e ele também. Anuncia que está perto de gozar. Então eu tiro o pau de dentro de mim, viro para ele e fico de joelhos, mamando aquele pau que está molhado por causa da minha buceta. Chupo ele até chegar ao orgasmo, engolindo toda a porra. Nos vestimos e vamos embora dali, com medo de sermos vistos.

Espero que tenham gostado! :)

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Comentários

Foto de perfil de atencioso.df@gmail.com

Foram enterrar outra coisa no cemitério 😏

Fico louco com essas fodas na rua. O risco eleva o tesão a mil

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