A saga da traficada Mariana - parte 3.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1345 palavras
Data: 18/10/2022 10:25:28

Depois de vários dias no marasmo do cativeiro, sem saber o que esperar, eu e minha amiga tivemos uma mudança gigante em nossas vidas, pois depois desse tempo de aclimatação ao nosso novo mundo, forçado por causa de João e Sandra, vieram ao nosso quarto e mandaram a gente levantar, algemaram nossas mãos atrás das costas, e mandaram a gente seguir dois homens mal encarados que nos levaram até uma camionete que estava parada na porta do palacete.

Lays foi arremessada na caçamba do veículo, que bateu a cabeça no fundo metálico da caçamba. Eu fui jogada logo em seguida, e fomos cobertas por uma lona amarela, que esquentava muito ao Sol, tornando um forno aquela caçamba. E logo em seguida percebemos que estávamos sendo levadas para algum outro lugar, mas ninguém falava nada para nós, e não fazia ideia para onde eu estava sendo levada. Foi uma viagem curta, deve ter dado uns 20 minutos, não mais que isso. Mas foi uma viagem desconfortável por causa da lona, e das curvas da estrada que jogavam nossos corpos para lá e para cá.

A camionete parou e não demorou muito para que um grupo de homens, viessem e retirassem aquela lona quente de cima de nós. Era um grupo pequeno, com uns 5 homens, e começaram a acariciar eu e Lays, que estávamos nuas no chão da caçamba. Eramos tocadas sem nenhum carinho, com mãos fortes e pesadas que apertavam meus peitos, beliscavam meus mamilos e apertavam com força minha vagina. Lays foi penetrada por um dos homens que enfiou um dedo a seco na sua linda bucetinha, enquanto eu recebi um dedo safado que forçava a entrada do meu cuzinho. Aqueles homens pareciam animais no cio, mas não era ruim, eu já estava ficando excitada com aquelas mãos abusando do meu corpo. Lays me olhava e nossos olhos pareciam se cruzar pedindo para sermos estupradas e fossemos abusadas até gozarmos muito nas mãos daqueles machos tarados.

Fomos retiradas da camionete, e levaram a gente para embaixo de uma grande árvore de oliveira que tinha próximo de onde pararam. Fomos amarradas em cavaletes, de forma que ficamos dobradas de 4, pareciam aqueles cavaletes medievais que usavam para prender as pessoas. Eu não via Lays, por causa da posição que ficamos presas, mas sabia que ela estava em uma situação muito parecida com a minha, pois tinha visto o cavalete quando cheguei para ser presa ali.

Não demorou muito, e senti algo duro e roliço forçando a entrada da minha vagina, que foi molhando e recebeu aquela carne dura com gosto, fazendo com que eu sentisse prazer, mesmo que contra minha vontade. Não vi o pau que me consumia, mas sentia que era um pau grande e grosso, e tão duro que cutucava fundo minha bucetinha. Aquilo tava me deixando com um tesão muito grande, que eu já nem conseguia me concentrar no que me rodeava mais. Tanto que nem percebi um dos homens chegando na minha frente, colocando um cacete imenso para fora da calça, pondo a grande cabeça arroxeada e sustentada por veias saltantes, parecia um cogumelo de carne. Ele colocou aquela ferramenta gigante veio em direção a minha boca, e forçou aquilo entre meus lábios. Era muito grande, e quase não consegui chupar aquilo, mas com um pouco de esforço eu cobri toda a cabeça daquele pau entre meus lábios.

Fiquei com um pênis em um movimento de vai e vem dentro de minha bucetinha, e um grande cacete em minha boca, cujo dono tentava de todas as formas fazer uma garganta profunda em mim, mas não tinha como, pois era muito grande aquela giromba. Fiquei ali por alguns minutos, até sentir algo quente e cremoso jorrando dentro de mim. E o cara que me forçava um boquete gemia mais alto, dando sinais que logo gozaria também. E dito e feito, não demorou muito e ele retirou o pau para fora da minha boca, cobrindo meu rosto de um creme grosso e pegajoso. A porra dele tinha um cheiro forte, e dava para ver que não gozava faziam dias. Me senti prestigiada por receber todo esse leite em mim, senti um tesão que tomou meu juízo.

O que estava na minha bucetinha saiu, e logo senti outro entrando dento de mim, mais um dos homens me estocou por vários minutos até gozar. Mas dessa vez ele tirou seu pau e gozou em minhas costas, certamente até sujando meu cabelo. Lays gemia, eu não via ela, mas ouvia seus gemidos abafados, ela estava gozando como uma cadelinha safada.

Depois que todos ficaram satisfeitos, saíram e deixaram a gente ali, presas naquela posição, e acabei dormindo pendurada no cavalete. Acordei e sentia toda aquela porra seca repuxando minha pele, o cheiro de sexo estava bem forte, e nem a brisa conseguia diminuir o cheiro de porra e buceta que tomava o ambiente. E tudo isso foi me excitando mais uma vez. Mas pela posição que eu estava, nem me masturbar eu conseguia. Lays me perguntou se eu estava bem, respondi que sim, e que tinha gozado. Ela me disse que gozou muito, que mesmo sendo uma prisioneira daquela situação, ela estava adorando as safadezas que ela estava vivendo.

Depois de um tempo, ouvimos passos, e logo aqueles homens voltaram. Dessa vez ninguém comeu a gente, eles só tocaram nossas bucetas, e deram água para gente beber. Daí um deles colocou um vibrador dentro de minha buceta, e prendeu ele dentro dela por um cinto que prendeu em meu corpo, não via, por causa do cavalete, mas imaginava que era um tipo de cinto de castidade. Ligaram o vibrador e foram embora. Não demorou muito para aquele negócio dentro de mim começasse a me molhar, e um tesão gigante tomasse meu corpo. Eu ouvia a respiração ofegante de lays, enquanto sentia espasmos na minha bucetinha que pingava de prazer. Eu não consegui segurar mais, e gozei, gozei uma, gozei duas, três, quatro, cinco vezes… Foi então que senti uma sensação que eu desconhecia, meu corpo estava tremendo de um jeito que eu nunca tinha sentido, meus olhos estavam escurecendo, minha respiração estava confusa, e sentia minha buceta pulsar de um jeito cada vez mais rápida. Eu tinha uma vontade de fazer xixi, mas era uma sensação diferente, não era uma vontade de ir ao banheiro, era uma sensação gostosa.

Foi então que eu já descontrolada deu um gemido tão alto que até pássaros voaram da oliveira que nos fazia sombra, e um choque percorreu meu corpo, acompanhado de um orgasmo que não tenho nem como descrever, me fazendo ter uma espécie de convulsão que foi acompanhada de um esguicho saindo da minha buceta. Foi a maior e melhor gozada que eu tinha tido na vida. Eu achei que ia morrer de tão forte foi aquilo. Meu coração palpitava acelerado, minha respiração estava descontrolada e meu corpo arrepiado tremia igual ao de uma pessoa com hipotermia.

Minha situação era tão deplorável como mulher, que eu pingava de suor. E nem me dei conta que minha amiga Lays também estava tendo orgasmos que ela jamais tinha tido antes. Mas tudo que é demais uma hora deixa de ser bom, e com o vibrador não foi diferente.

Depois desse prazer imenso, o vibrador continuou seu trabalho, mas meu corpo não suportava mais reagir a aquilo. E o que até então era prazeroso, se tornou um incomodo vibrando dentro de mim, causando uma dor penetrante, e uma sensação de impotência perante aquilo. Ficamos ali por mais um tempo, e cada minuto depois da última gozada durou muito tempo muito grande, pareciam horas. Acabei dormindo, apaguei de cansada, exausta por causa das reações do meu corpo.

Não sei quanto tempo desmaiei, nem se Lays também dormiu, mas acordei o tudo estava escuro, já era noite, e um homem estava tirando aquele vibrador de dentro de mim. Eu estava muito cansada, e acabei dormindo novamente. Só voltei a acordar na manhã seguinte, quando estavam tirando a gente do cavalete, e iam nos levar para um outro lugar. Nosso treinamento ainda iria continuar.

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