Bonequinha Caipira - Virando puta da cidade

Um conto erótico de Julia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1993 palavras
Data: 14/10/2022 15:48:43

Eu tinha ficado completamente viciada na pica de Victor. Durante um ano a gente se vê mais ou menos uma vez por mês. Eu ficava ansiosa esperando a pica dele. Entre os encontros Victor me ligava as vezes, sempre de um hotel em uma das viagens dele.

Durante a ligação ele me mandava tirar toda a roupa e me masturbar, eu tinha que mostrar para ele o quão melada estava a minha boceta, ele me xingava de safada, puta e eu ficava com mais tesão ainda. No começo eu gozava para ele na câmera, mas depois de um tempo ele começou à me proibir de gozar. Ele me vazia chegar bem perto do orgasmo e então me mandava parar.

-- Guarda essa gozada gostosa para quando a gente se ver -- Ele dizia e eu obedecia, nos dias antes de Victor chegar eu tinha que ir no banheiro para secar a xoxota e evitar que a minha cadeira ficasse com uma mancha de umidade.

Ele também gostava de escolher as minhas roupas. Nas ligações eu tinha que me vestir com as roupas que eu ia usar no dia seguinte e ele decidia se aprovava ou não, se ele recusasse eu tinha que escolher algo diferente. Nos encontros ele frequentemente me trazia roupas novas, sempre coisas mais provocativas do que eu costumava usar e sempre que ele trazia algo novo uma peça mais comportada do meu guarda-roupa tinha que ir para a caixa de doações da igreja.

Além das roupas ele também me leva para o salão da cidade e paga pelo tingimento louro platinado, um novo corte para o meu cabelo e, o pior de tudo, uma depilação completa à cera. Eu me olho no espelho, os meus peitos pulando para fora do decote por causa do push-up bra, o cabelo loiro. Eu me sinto sexy e safada. Era uma grande mudança para a garota tímida que eu era.

Mas as mudanças tem outros efeitos. Os homens no trabalho começam à me passar cantadas e o problema é que eu gosto disso, gosto de estar sendo notada pela primeira vez na minha vida. Em especial o meu chefe é o mais sem noção, faz os comentários mais inapropriados, até começa a ficar safado com as mãos. Até que um dia a gente tem que organizar os arquivos da empresa e vou eu e meu chefe sozinhos para quarto dos arquivos.

De propósito ele me manda subir na escada para pegar os arquivos no topo da prateleira. Naquele dia eu estava com um vestidinho solto e uma calcinha "invisível", feita de micro-fibra cor-da-pele, fio-dental atrás e semi-transparente na frente. Quando eu subo na escada sei que o meu chefe estava vendo a minha bunda inteira e cada detalhe da minha xoxota, dava para ver até o meu grelo.

Assim que eu desço ele me agarra por trás, coloca uma mão no meu peito e a outra na minha calcinha.

-- SEU MAURO!!! -- Eu falo

-- Eu sei que você quer, me provocando todos esses meses com esses roupas.

-- Eu tenho namorado!

-- A sua boceta está toda molhada -- Ele diz enquanto me acaricia por cima da calcinha.

Eu estava molhada, mas era porque fazia quase um mês desde que Victor havia me comido e naquela semana ele estava me fazendo me masturbar todos os dias mas sem gozar. Minha xoxota estava sempre molhada, mas eu não podia dizer isso para o meu chefe, por isso não reajo quando ele puxa o meu rosto contra o dele, me beija ao mesmo tempo em que enfia um dedo na minha boceta.

Sou colocada de bruços em cima de uma das mesas, ele puxa a minha calcinha para baixo e enfia o pau na minha boceta quente. Eu imediatamente começo a gemer por ter um pau dentro de mim. Para a minha vergonha eu gozo sendo comida contra a minha vontade pelo meu chefe, que goza em mim logo em seguida. Eu tenho que me limpar com a minha calcinha e por isso tenho que ficar sem nada por baixo do vestido o resto do dia.

Victor chega na segunda-feira seguinte. Eu vou no hotel dele e conto o que tinha acontecido no trabalho. Ele pergunta se eu tinha gozado, eu digo que sim, ele então me dá um tapa no rosto e me xinga de puta. Ele me joga na cama de bruços, arranca a minha calcinha e me come puxando o meu cabelo. Eu gozo tão forte que até vejo estrelas. Mas é a única vez que ele me come nessa visita, todos os outros dias eu tenho que chupar o pau do meu amante.

Não só eu não sou autorizada à me vestir de maneira mais decente, como o meu amante me manda me vestir de maneira ainda mais putinha e por isso o meu chefe acha que eu continuo me oferecendo e começa a me foder regularmente no trabalho. As mulheres da empresa percebem que eu estou dando para o chefe e começam a me perseguir. Pelas minhas costas elas me chamam de puta, algumas que eu achava que eram minhas amigas começam à me ignorar. O meu amante se torna mais cruel comigo, me chama de vadia sempre, me fode de maneira mais dominadora ou simplesmente me faz chupar o pau dele e me usa como um puta barata.

Na próxima vez que ele chega na cidade, ele traz um plug anal de metal. Ele me faz tirar toda a roupa, passa KY no plug e enfia no meu cu. Depois ele me faz colocar o vestido que ele havia trazido e nada por baixo. Eu me visto e a gente sai. Nós vamos para uma cervejaria muito popular na cidade. Só de andar do estacionamento até o lugar eu fico apreensiva, tenho a sensação de que à qualquer momento o plug poderia escorregar do meu cu e cair no chão. Mas ao entrar fica ainda pior pois eu vejo várias pessoas que eu conhecia, inclusive pessoas que haviam estudado comigo. Eu sorrio e cumprimento elas com a cabeça, mas eu vejo os olhares e como todo mundo devia estar me achando uma puta. Além de ser curto, o vestido era ruched e confirme eu andava ele ia subindo e eu tinha que ficar puxando-o para baixo para não mostrar a minha xoxota raspada ou o plug no meu cu.

Para esquecer a minha situação eu bebo mais do que deveria e quando Victor me puxa para dançar eu já estava bem altinha e eu acabo tropeçando nos meus pés e caio de bunda no chão. Pernas abertas, boceta raspada e o pior de tudo, o plug exposto para todo mundo ver enquanto Victor me ajudava à levantar. Mas estava feito, a fofoca viaja pela cidade inteira. A minha irmã chega à me ligar para perguntar se era verdade, eu minto, digo que estava com uma calcinha que não marcava.

Victor fica com tanto tesão que a gente não consegue nem chegar no quarto dele no hotel. Ele me fode no corredor mesmo, ao lado da máquina de gelo e eu gozo como uma cadela no cio. Depois disso ele começa a me proibir de ir de calcinha para o trabalho. No primeiro dia que eu faço isso eu estou com uma saia curta jeans e o meu chefe me pega na hora do almoço, ao por a mão por baixo da minha saia e ver que eu já estava sem calcinha.

-- Dona Júlia, a senhora está violando o código de vestimenta da empresa. A sua punição vai ser ficar de cócoras na minha frente e chupar o meu pau.

Eu faço isso, a minha boceta fica todinha exposta e arreganhada enquanto chupo a pica do meu chefe até ele gozar na minha boca.

É impossível não ter acidentes, seja uma vez em que eu levanto da cadeira na frente de um colega e é impossível não mostrar a boceta com a saia justa que eu estava usando. Outra vez eu estava com um vestido soltinha e fino, que era até mais cumprido, e uma colega coloca a mão no meu quadril, não sei se de propósito, mas ela meche um pouco a mão sentando sentir a se eu estava de calcinha,

-- Você está sem nada por baixo!!!!

-- É um vestido cumprido.

-- Sua louca -- Ela diz rindo.

Rapidamente eu fico com a fama de além de estar dando para o chefe ser uma putinha que não usa calcinha. Meu chefe até me coloca em um mesa de vidro que ficava de para o escritório dele, nesse ponto os colegas já esperavam que eu fosse mostrar a boceta para todo mundo sem nenhuma modéstia. Ninguém me respeitava mais e meu amante perecia ter prazer com isso. Ele falava que eu era uma putinha natural e que eu ficava com tesão de mostrar a boceta para todo mundo e o pior é que era verdade, eu sentia um tesão por toda aquela atenção.

Até que um dia a esposa do dono vem inspecionar o escritório. Alguém devia ter contado pois ela direto até mim. Naquele dia eu estava usando uma saia soltinha pregada mas que ia até quase o meu joelho. Sem falar nada ela levanta a minha saia na frente de todo mundo. Mesmo com todo mundo já tendo visto a minha boceta raspada, uu fico completamente vermelha. Depois disso ela vai com o meu chefe para o escritório dele. A gente só ouve os gritos, ela então sai e o meu chefe me chama no escritório e eu sou demitida.

Ligo para Victor chorando. Eu não sabia o que fazer pois não ia ter como pagar o meu aluguel e não queria voltar para casa dos meus pais. Ele diz que eu podia morar com ele. Fico feliz e penso que isso ia ser até melhor, pois is poder estar com ele todos os dias, não somente uma vez por mês. Em algumas semanas eu arrumo tudo, na verdade é bem fácil, o dono da casa aceita comprar os meus móveis pois ele tinha uma pessoa interessada em uma casas mobilhada. E eu termino somente algumas malas de roupas e coisas pessoais.

Victor chega e me dá um vestido novo, algo muito pior do que qualquer coisa que eu já tinha usado pois ela era justo e transparente, a única coisa que disfarçava a minha nudez era o padrão de cores impresso no tecido e que tornava mais difícil ver o meu corpo, mas olhando no espelho e prestando atenção eu conseguia ver claramente os meus mamilos e até a rachinha da minha xoxota. Eu sinto um frio na barriga, com medo do que ia ser o meu futuro, mas não havia como voltar atrás. Eu entro no carro de Victor e nós vamos pela estrada.

No caminho nós fazemos uma parada em uma grande loja de conveniência. Tinha muita gente lá e eu fico com muita vergonha de ter que andar praticamente nua por aquele lugar tão iluminado. Mas Victor me elogia, diz que eu sou linda e gostosa e isso me acalma. Depois disso ele me masturba dentro do carro e me faz chupa-lo no estacionamento antes da gente continuar a viagem.

Finalmente chegamos na casa dele. Era uma casa grande com um muro alto. Ele entra com a picape e estaciona. Enquanto estamos tirando as milhas malas uma mulher aparece na porta da garagem. Ela era loira e bem magra, ela estava usando um top branco de alcinhas bem fino e solto, dava para ver os pequenos seios dela através do tecido. Em baixo ela estava com um shorts também branco, só que tão justo que dava para ver o formato dos lábios da xoxota e tão baixo que dava para ver um pouco dos pelos loiros saindo por cima.

-- Porque o meu marido está trazendo uma vadia de boceta raspada para casa?

-- Ela vai morar com a gente e te ajudar com a casa.

Meu mundo desmorona nesse momento.

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