Primeiro Swing - Parte III

Um conto erótico de Batista
Categoria: Grupal
Contém 1708 palavras
Data: 27/10/2022 10:09:42

Após o término do banho que tomei com Ivana, onde terminei nossa trepada gostosa, fomos pra cozinha nos juntar ao outro casalzinho, Tâmara e Evair riam muito a toa e bebiam vinho, e a pizza já estava no forno e cheirando muito bem. Ficamos em pé na cozinha jogando conversa fora, só que agora os casais certos, eu abraçava Tâmara por trás e Ivana fazia o mesmo com Evair. Tâmara estava de roupão apenas e vez e outra eu alisava sua buceta mostrando-a pros nossos convidados, Ivana também alisava o caralho do marido que pulsava dentro do short sem cueca e deixava Tâmara vidrada. De repente a luz acabou, as duas soltaram uns gritinhos e eu aproveite pra socar um dedo na buceta de Tâmara, ela se virou e me beijou gostoso e enfiei agora outro dedo por trás na bucetinha dela e vi que estava ficando bem melada. Não podíamos ver o que eles faziam, mas pelos gemidos a coisa tava boa também, Tâmara pediu pra parar e pra eu pegar umas velas que a pizza ia sair logo e era pra gente comer rápido por que ela não agüentava mais de tesão. Peguei as velas e coloquei na mesa, Tâmara serviu a pizza e mais vinho pra alegrar mais a gente e comemos a luz de velas e com certeza, todos já deviam estar pensando no que viria após.

Acabamos rápido com a pizza e então eu sugeri que, como estava sem luz, elas tirassem as roupas e ficassem deitadas na nossa cama, de bundinha pra cima, e esperassem lá. Elas radiantes, tiraram os roupões e foram pro quarto, falei pra Evair que iríamos entrar e fechar a porta pra ficar mais escuro e começar primeiro chupando elas e ir trocando sem elas saberem quem é quem. Ele topou e partimos pro quarto fechamos a porta, o breu era total e realmente não dava pra saber quem era quem deitada na cama, tateamos e achamos logo as duas e eu parti com a língua pelas pernas e subindo pelas coxas bem devagar, estava bem perto da bundinha e já sentia o cheiro da xana, passei a língua no reguinho e dei uma leve mordida na bunda e senti ela toda arrepiada, abri um pouco com as mãos a bundinha e enfiei a língua no cuzinho e como não houve recusa e vi que estava bem lisinho, saquei que era minha mulher que eu tinha escolhido, mas com certeza Tâmara não sabia ainda quem era seu parceiro, Evair me cutucou e pediu pra trocarmos e fui tateando e achei Ivana, fiz as mesmas coisas, mas quando fui ao cuzinho dela ela deu uma travada, pediu que não quase dizendo sim, mas não forcei, peguei por baixo das coxas dela e a fiz levantar um pouco a bunda e sua buceta ficou bem exposta pra eu chupar, enfiei a língua devagar ela empurrou a bunda pra trás querendo mais, estava bem molhada e cheirosa, enfiei então a língua toda e ela rebolou na minha cara e gemia pedindo pra Tâmara beijá-la, não deu pra ver se beijaram, mas por uns instantes os gemidos cessaram, nossas vistas já estavam se acostumando ao escuro e quando olhei pro lado vi Tâmara de quatro e Evair com a cara enfiada na bunda dela lambendo tudo que tinha direito, ela estava com os dentes cerrados e segurava a mão de Ivana que rebolava como uma louca na minha língua, trocamos de lugar novamente e subi na cama e enfiei meu pau na buceta de Tâmara, ela disse que sabia que era eu agora devido ao tamanho e do jeito da enfiada, Evair fazia o mesmo na Ivana que gemia alto agora e as duas trocaram um senhor beijo de língua na nossa frente que nos deixou mais atiçados, trocamos de novo de posição e quando Evair enfiou o pau na minha mulher ela agora gemeu forte e com dor, pediu pra ir devagar e eu me aproximei e esfreguei o grelinho dela enquanto aquele cacete a fudia, ela rebolava na minha mão e gozou uma vez, Ivana me puxou para um frango assado e me segurou pela bunda e cruzou as pernas em minha cintura e pediu pra meter rápido, comecei a meter bem rápido e não tirava os olhos de Tâmara que fazia caretas de tesão e dor com aquele cacete enterrado em sua xana, Ivana anunciou que ia gozar, eu também não agüentava mais e Evair começou a se movimentar tão rápido que senti que ia gozar também, Tâmara segurou minha mão e gozou mordendo os lábios, Ivana e eu gozamos juntos com ela me arranhando as costas e Evair soltou vários jatos de porra sobre a bunda da minha esposa que chegou a pegar na gente que estava do lado deles, caímos os quatro quase desfalecidos na cama, eu em cima da Ivana e Evair atracado na bunda de Tâmara que me olhava com ternura e jeitinho de quero mais.

Após um leve cochilo, acordei com a cama balançando e vi a Ivana sentada no colo do marido o cavalgando e minha esposa sentada na cara dele, e enquanto ele chupava a buceta dela, Ivana a lambia o cuzinho. Fiquei admirando os três e eles nem perceberam que eu já tinha acordado, continuaram a se pegar até Tâmara gozar na boca de Evair e Ivana também no pau dele, quando ela se levantou vi que Evair também tinha gozado, pois saiu uma quantidade enorme de esperma de dentro dela e Tâmara então veio ate mim e me beijou fogosamente e deitou por cima de mim como que agradecida pelo o que estava acontecendo. Meu pau deu sinal de vida e foi minha vez agora de pedir pra Tâmara me cavalgar, ela subiu e meu pau deslizou fácil pra dentro dela, ela mexia gostoso e nossos amigos não agüentaram ficar olhando, Evair ficou em pé e ofereceu o cacete pra ela chupar, minha esposa me surpreendeu mais uma vez e caiu de boca nele, Ivana ficou lambendo meu pau entrando e saindo da Tâmara e também o cuzinho dela, Tâmara já estava descontrolada de tesão, e Ivana sentindo isso salivou bem o cuzinho da amiga e chamou seu marido para enfiar nela, Tanara quando sentiu aquilo forçando atrás me disse que não ia agüentar, a tranqüilizei e disse que agüentava sim, que o nosso brinquedo era da mesma grossura do dele e ela já tinha experimentado, ela então se aninhou no meu peito e Ivana guiando o pau do marido no cu dela, Evair forçou e a cabeça entrou e ela me mordeu o peito, fiquei quieto e senti o pau dele apertando o meu, fiz uns carinhos nela, Ivana lambia e lubrificava-a pra facilitar e logo Evair estava todo dentro dela, Tâmara estava descontrolada, não falava coisa com coisa e mexia muito a bunda, eu nem precisava me mexer e sentia bem o pau do nosso amigo apertando o meu dentro da buceta dela, ela socava devagar e Ivana vendo aquilo tudo se masturbava, pedi pra ela deixar eu a chupar e ela veio e sentou na minha cara, mais uma vez Tâmara me surpreendeu e caiu de boca junto comigo na buceta da Ivana, estávamos loucos de tesão e minha mulher transpirava muito e rebolava como uma louca nos nossos paus, Evair se segurava pra não gozar e Ivana gozou umas 2 vezes em nossas bocas, eu estava no ponto já e Evair acelerou os movimentos, Tâmara disse que já tinha gozado umas 3 vezes e queria tudo agora dentro dela, na frente e atrás, ouvindo isso Evair não se segurou e gozou forte dentro dela, eu fui em seguida e enchi de porra a bucetinha linda da minha esposa que, agora aos gritos gozava forte como nunca tinha gozado, Ivana gozou mais uma vez e foi ver o estrago que tínhamos feito na Tâmara, Evair saiu de dentro dela e um rio de esperma escorreu e caiu nas minhas pernas, eu tirei também meu pau da sua xana e mais porra saiu de dentro dela, ela ficou ali deitada em cima de mim, arreganhada e arregaçada, e enquanto isso Ivana beijava Evair e pedia o mesmo pra ele. Evair ficou atônito, ela nunca havia deixado nem sequer a gente lamber seu cuzinho e agora queria uma pica dentro dele. Ivana disse que tinha que ser eu, pois ela já tinha comido o cú da minha esposa e que também o meu era mais fino, Tâmara nem conseguia falar direito e ficou num canto deitada quase dormindo e Ivana então veio pra cima de mim e começou a me chupar, meu pau logo subiu e ela ficou de quatro e pediu pro maridão molhar o cu dela com saliva, Evair deu uma bela chupada e salivou bastante aquele cuzinho virgem e logo também já estava de pau duro, eu também dei uma bela lambida naquele cú, coisa que adoro fazer, e depois me posicionei pra fude-la, Evair ficou de lado dando força pra mulher e eu comecei a enfiar, ela gemia, mas não sabíamos se era de dor ou prazer, mas não pedia pra parar, pelo contrário, jogava o quadril pra trás afim de que entrasse mais, logo estava socado dentro dela e fiquei parado um pouquinho, adoro a sensação de comer um rabo e sendo assim eu gozo rápido com isso, ela começou a rebolar e gemer e dizer que era uma puta. Que agora ela era completa, Evair então entrou por baixo dela e encaixou seu pau na buceta dela que deu um urro e quase que pede pra tirar, ficamos ali bombando nela e ela anunciou que ia gozar, aumentamos a cadência das estocadas e ela disse que tinha gozado, mas que não parássemos, fizemos cada vez mais rápido e ela gozou de novo, eu não aguentei e gozei dentro dela e Evair tirou e deu pra ela mamar e gozou em sua boca. Tâmara me olhava já bem cansada mais disse que tinha adorado me ver fudendo outro rabinho, nos abraçamos e dormimos, acordamos nus e vimos que eles também dormiram ali com a gente, também pelados, nos beijamos e trocamos carinhos e nos sentimos realizados e saciados, e prontos pra uma nova aventura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Carlos.batista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom mesmo amei sua história, novamente você exitou

0 0