A Jovem Esposa

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 27/09/2022 17:27:06

Kátia havia casado muito jovem com um homem mais velho, Maurício. Ela tinha 18 e estava no primeiro emprego e ele 44 e era diretor da empresa. Ele rapidamente percebeu que a nova garota apesar de mal-vestida, era linda. Primeiro ele manda a supervisora levar Kátia para comprar algumas roupas novas. No primeiro dia depois do banho de loja todos ficam chocados em ver que o patinho feio tinha lindos peitos durinhos, bunda e pernas em forma, pobre tem que andar muito, e o corpo magrinho. Claro que os olhos verdes com o cabelo castanho escuro ajudavam.

Maurício começa com pequenos presentes, depois convites para experimentar coisas novas, restaurantes bacanas, baladinhas, mais roupas novas até que depois do show da cantora favorita dela, uma passada no bar onde ela experimenta drinks completamente novos, ele a beija e eles vão para o motel. Kátia não era virgem, mas transar com um homem mais experiente é completamente diferente do que com os moleques do bairro e ela tem o primeiro orgasmo. Isso é suficiente para deixa-la apaixonada e não demora para eles casarem.

O primeiro ano de casamento é um sonho. Kátia fica feliz de sair do bairro, os pais dela ficam felizes pelo genro rico que ia cuidar da filha. O sexo é bom e Maurício fica feliz de exibir a esposa novinha para os amigos, até o ponto em que as roupas dela vão ficando cada vez mais curtas e depravadas. Ela não liga, aprende à se vestir de maneira sexy para o marido e os olhares de desejo dos outros homens a excita, a deixa molhadinha para a pica do marido, que a come com gosto.

Os problemas começam no segundo ano. Maurício tem um ano estressante na empresa e não consegue dar tanta atenção para a esposa jovem. Para compensa-la ele planeja férias em um hotel 5 estrelas na praia. O primeiro dia é um sonho, Kátia coloca um lindo vestido preto decotado com bustier e que realçava a cintura fina e os peitos fartos dela, além disso ele tinha um corte no lado que mostrava toda a perna esquerda e até um pouco da calcinha preta pequenininha quando ela andava. Eles jantam, dançam, Kátia repara nos olhares e isso à excita. De noite eles transam no quarto e ela goza gostoso.

No dia seguinte Maurício recebe um ligação de um problema urgente e tem que dirigir de volta para a cidade. Ele diz para esposa ficar e aproveitar o dia e que ele estaria de volta o mais rápido possível. Kátia fica chateada, mas entende a necessidade, porém, depois que o marido sai, se veste para ir na piscina e escolhe o biquíni branco que ela nunca tinha usado. Não era um biquíni super pequeno, em cima era estilo top e em baixo ele tinha as laterais largas e cobria bem a bunda e a xoxota dela, mas era justíssimo e não tinha forro. O biquíni parecia pintado no corpo e se ela não fosse completamente depilada ia dar para ver os pelinhos da xoxota. Ela estava se sentindo super-sexy.

Se sentindo safadinha ela sai do quarto só com uma sainha transparente de amarrar no lado, chinelos e óculos escuros. Claro que dava para ver claramente a bundinha empinada dela através da saia, mas também ficava um fenda na frente que era mais sexy do que se ela estivesse só de biquíni. No caminha ela atrai vários olhares, o que já a deixa um pouco excitada. Ao chegar na piscina ela tira a saia e o chinelo e deita em uma das espreguiçadeiras. Ela fica com os óculos e pode ver quem estava olhando para ela sem chamar a atenção.

Homens com as esposas, velhos aposentados e adolescentes, ela vê todos dando uma espiado ou até mesmo comendo ela com os olhos. Isso a deixa com a boceta molhada. Mas o melhor é o salva-vidas do hotel. Ele era gato, todo musculoso e da idade dela. De tempos em tempos ele dava um bela olhada e Kátia percebia e isso vai deixando-a cada vez com mais tesão até que ela decide pular na piscina para esfriar a boceta.

Kátia sai da água e dá de cara com o salva-vidas, que estende a mão para ajuda-la à sair da piscina. Ela fica bem perto dele e isso à deixa com o rosto vermelho. Ela então resolve sair da piscina. Ela pega uma toalha para enxugar os cabelos e tirar o excesso de água, mas fora isso ela só pega a saia, coloca os chinelos e de biquíni ela caminha até o elevador. Quando ela entra nele e se vê no espelho ela descobre que o biquíni havia ficado completamente transparente. E para piorar entram mais pessoas com ela no elevador e ela tem que subir 5 andares praticamente nua no meio de várias pessoas, todos vendo claramente os lábios da xoxota e os mamilos dela.

Por sorte somente ela sai no elevador no andar e por isso ela pode caminhar até o quarto sem ver ninguém. Ela fecha a porta com o coração disparado e vai direto para o banheiro verificar o biquíni, mesmo com ele tendo secado mais um pouco, ainda estava praticamente transparente. Ela tira toda a roupa e humilhada e chorando ela deita na cama. Mas enquanto estava deitada ela lembra do salva vidas pertinho dela e com certeza vendo cada detalhe do corpo dela e apesar de vergonha isso a excita e Kátia acaba colocando a mão entre as pernas e se masturba até gozar.

Envergonhada por ter “traído” o marido em pensamentos com o salva-vidas, ela toma banho, lava todo o corpo e tenta se vestir da maneira mais comportada possível, porém todas as roupas que ela havia trazido eram meio safadas. Ela acaba colocando uma calcinha de microfibra bem pequena e um sutiã meia taça, ambos brancos e por cima um macaquinho de algodão cru bem levinho e decotado. Ela vai almoçar em um restaurante na beira da praia e depois vai fazer compras no shopping.

Antes de entrar na primeira loja ela recebe uma ligação do marido dizendo que ele só ia conseguir voltar no dia seguinte. Kátia fica realmente puta com isso e quando ela vê um lindo vestido vermelho com cara de caro na vitrine de uma loja ela entra para experimenta-lo. Ela entra no trocador e o coloca e até ela fica chocada com o quão indecente o vestido era. Em baixo era uma micro-saia justa que mal lhe cobria a bunda, mas em cima eram duas faixas de tecido que amarravam no pescoço dela e mal cobriam os seios, ficava um decote que literalmente ia até quase o umbigo, era impossível de usar sutiã e por isso os seios ficavam soltos com os lados aparecendo. Nas costas não havia nada, era completamente nu do cóxis até o pescoço. Diante do espelho ela levanta uma perna e o vestido sobe expondo a calcinha. Era completamente inapropriado para usar em público, mas só de raiava ele o compra, mesmo se nunca fosse usa-lo.

De volta para o hotel, Kátia toma um longo banho e mesmo sem conscientemente ter decidido sair ela arruma o cabelo veste uma calcinha preta minúscula com abas finas e fio-dental. Depois da calcinha ela coloca o vestido novo e se olha no espelho, não dava para ver nenhuma marca da calcinha, realmente parecia que ela estava sem nada por baixo. Kátia se sente extremamente sexy por estar com aquele vestido indecente e ainda puta com o marido ela decide descer para o bar do hotel.

Sentada ao balcão ela pede um drink. O banco alto e a saia curta tornavam impossível ela não pagar calcinha, mas Kátia não estava se importando, se o marido quisesse que os outros não vissem a calcinha da esposa, ele deveria estar ali com ela. Logo começam as chegar os interessados com paqueras, só que somente os homens mais velhos tinham coragem de aborda-la e todos eles faziam ela se lembrar do marido.

Quando ela estava quase voltando para o quarto, arrependida de ter se exposto daquela maneira. Aparece o salva-vidas da manhã. Ele estava usando camiseta e calça jeans mas ainda dava para perceber o tórax musculoso dela. Ele pede uma cerveja no balcão e olha para Kátia. Ela sorri e ele se aproxima, passa pelos tiozões e diz:

— Eu lembro de você na piscina. Meu nome é Daniel.

— Oi, Kátia. Você está saindo só agora?

— Sim, hoje foi puxado. Ei, eu estou indo para uma festa. É um negócio local, de pescadores. Não é tão chique como aqui mas...

— Sim, eu topo.

— Ótimo, vem comigo.

Ele pega no punho dela e a guia até a moto dele no estacionamento. Daniel coloca o capacete nela e sobe na moto. Kátia sobe na moto, ela sente o vestido subir, por isso senta direto no assento, somente com o tecido fino da calcinha separando a boceta dela do couro do banco da moto. Além disso ela segura em Daniel, os seios dela roçando as costas dele. Além disso ela sente que a bunda está completamente exposta.

Eles saem, ela fica feliz do capacete estar cobrindo o rosto dela. Ela ouve alguns assobios enquanto eles passam, mas isso à deixa ainda mais excitada. Chegam em uma festa em um pracinha. As pessoas da vila de pescadores estavam reunidas em torno de uma banda para dançar. Daniel e Kátia se juntam e ela se diverte bastante, ele até pega alguns drinks baratos de boteco da praça. Kátia descobre que ele era estudante universitário que estrava trabalhando durante o verão para ganhar uns trocados. Ambos tinham origem pobre e ela se identifica muito com ele e isso vai deixando-a toda derretida e ela não reage quando Daniel vai ficando mais ousado com as mãos, até que eles estão se beijando.

Kátia está morrendo de tesão, ela até aceita quando ele coloca as duas mão na bunda dela bem no meio da festa ou mesmo quando ele esfrega a boceta dela por cima da calcinha. Também louco de tesão, Daniel a puxa para fora da praça em um ruazinha ao lado da igreja. Ele à coloca contra o muro de cimento, ela sente a aspereza da parede contra as costas nuas, as mãos do amante despindo-lhe os seios e depois a boca dele chupando os mamilos dela.

Logo as mãos dele levantam a saia dela e lhe tiram a calcinha. Kátia sente a parede arranhando a bunda dela que está firmemente pressionado contra ela por Daniel, que a segura pelos peitos. Ele coloca o pau para fora, mas eles ouvem vozes se aproximando.

— Meu quarto é aqui perto — Ele diz, e a puxa pela mão.

Ela vai caminhando com a bunda e a boceta de fora, tentando puxar a saia para baixo com a mão. Ele coloca o pau duro para dentro, mas não fecha a braguilha. Eles caminham dois quarteirões até uma casinha, Daniel abre um portão lateral e eles entram no quarto dele sem fazer barulho. Era um quarto bem simples, alugado na casa de uma viúva enquanto ele estava trabalhando no hotel.

Rapidamente eles tiram toda a roupa e ela deita na cama de solteiro dele. Daniel deita entre as pernas dela e o pau dele imediatamente deslisa para dentro da boceta melada dela. Kátia nunca tinha se sentido tão molhada e com o pau de Daniel, tão preenchida. Ele tinha uma enorme estamina e ela goza primeiro, Daniel então a coloca de quatro com a bunda empinada e a fode por trás. Ele segura os quadris dela com as mãos e mete fundo, ela goza mais duas vezes. Ele então dá uns tapas na bunda dela e a enche de porra.

Em seguida ele fica em pé e se veste: — Você precisa ir antes que a dona da casa apareça, ela tem o sono bem leve.

Kátia coloca somente o vestido pois a calcinha havia ficado na rua. Ela está extremamente envergonha, finalmente consciente de quão indecente era a roupa dela, ainda mais sem calcinha e com a boceta escorrendo. Eles vão até a moto dele ela sobe na garupa. Para não melar o banco de moto, ela empina a bunda, o que deixa a boceta dela completamente exposta por trás. Por sorte as ruas estavam vazias e o rosto dela estava escondido pelo capacete.

Mas ela tem que entrar no saguão do hotel parecendo uma puta recém fodida. O recepcionista dá uma boa olhada antes dela sumir no elevador. Chegando no quarto ela tira a roupa, entra no banho e chora. Pelo menos isso tinha sido somente uma vez, depois disso ela nunca mais ia trair o marido.

De manhã ela acorda com o Marido no quarto.

— Quando você chegou?

— Acabei de chegar, peguei a estrada de madrugada.

Ela levanta o corpo, o lençol cai e revela os seios da esposa para o marido, ele que havia vindo pensando nela se ajoelha na cama e a beija. Logo em seguida ele puxa todo o lençol para ver a bocetinha raspada dela. Ainda vestido ele coloca o rosto entre as pernas dela e a lhe chupa a boceta. Ele fica molhada, ele então tira a roupa e a foda. Mas enquanto estava sendo fodida pelo marido ela lembra do salva-vidas e goza.

Eles passam mais alguns dias no hotel, mas ela evita a piscina. Pede sempre para eles irem nas praias ao redor do hotel para evitar Daniel. Quando eles finalmente vão embora ela relaxa. Tudo havia ficado para trás.

Um mês depois, ela já em casa, recebe um mensagem no celular. Ela fica branca quando vê fotos dela com Daniel se pegando ao lado da igreja, inclusive com ela sem calcinha e o pau dele para fora. Mas se houvesse alguma dúvida, ela ainda recebe um vídeo deles transando no quarto de Daniel.

“Se você não quiser que isso chegue ao seu marido me encontre essa semana.

Daniel”

Era o fim da mensagem.

Continua…

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