Minha primeira vez com um casal de liberais

Um conto erótico de Irmã Karen
Categoria: Grupal
Contém 1196 palavras
Data: 25/09/2022 17:03:29

Me chamo Karen, Irmã Kaká para os íntimos. Tenho 1.60m de altura, pele clara rosada e cabelos pretos e lisos na cintura. Sou evangélica, divorciada e tenho 2 filhas, uma de 12 anos e uma de 18, que está noiva e é meu maior orgulho.

Mas poucos sabem do meu maior segredo: eu sou uma verdadeira vagabunda, até mesmo aos olhos do Deus Todo-Poderoso e não consigo evitar isso. Estou confessando os meus pecados para vocês, pois não tenho coragem de dizê-los a mais ninguém.

Depois do meu primeiro amante, surgiram outros. Não de imediato, claro, pois Kléber voltou a passar mais tempo em casa e eu tinha uma recém nascida para cuidar. Meus deveres de esposa, dona de casa, e agora mãe, estavam me consumindo. Não sobrava tempo para ser mulher, e a minha auto estima estava um lixo depois do parto. Quando minha pequena Lupi estava com dois anos, eu resolvi voltar a me cuidar e decidi reconquistar meu marido. Tudo em vão. Todas as minhas tentativas de acender nossa cama apenas me renderam o título de devassa por ele, que sempre me reprimia e dizia ter se casado com uma mulher e não com uma vabagunda. Bem, mal sabia ele que eu era os dois.

Desisti de nosso casamento de vez depois de tantas humilhações. Acostumei a Lupi a dormir pela tarde e voltei a teclar através de salas de bate-papo. Estava sendo mais cuidadosa dessa vez, conversando com menos pessoas. Então eu conheci um casal que era de Portugal, mas estava passando as férias no Rio. A esposa era a Mariana, que tinha 34 anos na época, e seu marido Paolo. Ela era brasileira, ele português. E os dois curtiam uma vida de prazeres que eu nunca iria imaginar ter com meu marido. E conversávamos sobre tudo, tanto sobre a vida adulta quanto sexuais, e eles ficaram surpresos com como eu era regrada e levava uma vida reprimida (não contei a eles sobre o meu caso anterior). Conversa vai, conversa vem. Eu recebia fotos deles dois, às vezes só dela. E um dia, uns cinco meses depois eles me disseram que iriam embora para Portugal, mas que se eu topasse viriam passar alguns dias aqui em Pernambuco primeiro.

Mesmo nervosa, como eu já tinha passado por isso antes (de conhecer estranhos da internet), disse que encontraria com eles para conhecer se viessem. Nós passamos então algumas semanas sem nos falar, eu achei até que tinham desistido e que tinham apenas brincado comigo, quando de repente recebi uma DM deles dizendo que estavam hospedados em um flat em Boa Viagem e perguntando se eu poderia passar lá naquela noite. Disse que não tinha como, pois não tinha com quem deixar a Lupi e também que Kléber já estaria em casa naquele horário, mas que pensaria em algo pra breve.

Dito e feito, disse para minha sogra que tinha que resolver um problema no banco na tarde dois dias depois e ela me disse que ficaria com a neta sem problemas. Me arrumei, ajeitei a mochila da Lupi e levei ela para a casa da avó às 2h da tarde. Mandei mensagem pra Mariana e ela mandou a localização do flat. Era isso. Eu fui.

Fui recebida com beijos no rosto e abraços dos dois. Mariana era uma mulher alta, esguia, de pele marrom bombom e cabelos cacheados. Bela demais e muito sensual. Estava com um vestido preto casual e tinha os cabelos presos em um coque desleixado. Já seu marido estava com roupa de praia. Muito branco e de cabelos loiros, com um forte sotaque. Conversamos, bebi uma tacinha de vinho e logo fui ficando mais a vontade. Não tínhamos muito tempo e eles viajariam naquela noite, e como os três adultos que éramos, a coisa logo fluiu.

Mariana foi a primeira a me beijar, ela sorria para o marido e me acariciava todo o corpo. Era a primeira vez que eu beijava uma mulher, então estava tímida, mas aberta a experiência. A eu de 18 anos ficaria horrorizada com aquilo, pois cresci acreditando na premissa de "Adão e Eva”, mas a eu de 21, quase 22, era mais liberal com o mundo, principalmente com o que me daria prazer.

Logo Paolo se juntou a nós. Ele beijava e despia sua esposa, agarrando os seios dela e beijando sua nuca enquanto nos encaravamos de pertinho. Ele tinha um jeito bruto, apesar de carinhoso. Me puxou para um beijo agarrando meus cabelos, e ao mesmo tempo a sua esposa se ajoelhou para mamá-lo. Ela abaixou o seu calção e começou a felação, envolvendo aquele membro rosado e médio em sua boca carnuda. Meu ventre começava a inflamar e a vontade de entrar de cabeça em tudo aquilo era insuportável.

Mariana levou seu marido para se sentar no sofá ao lado da cama e me trouxe de joelhos junto a ela. Eu já tinha feito boquete antes em Matias, mas não era muito boa naquilo e ele sempre me interrompia em pouco tempo, partindo para a penetração em minha vagina. Naquele dia, Mariana me ensinou a usar meu lábio, boca e língua em um mastro masculino. Paolo gemia, agarrava nossos cabelos e sussurrava muitas obscenidades sobre nós. Trouxe seu caralho à minha garganta e chupei suas bolas, enquanto Mariana se dedicava a dedilhar o buraco enrrugado e rosado do marido com os dedos e língua. Eu nunca tinha visto aquilo, nem sabia que homem hétero poderia gostar, pois para mim era coisa de homossexual receber os estímulos anais. Mas ele gemia e se entregava cada vez mais a mim e a sua esposa, e seu pai pulsava na minha boca.

Ele gozou nos meus lábios, e antes que eu pudesse cuspir, Mariana me puxou para um beijo e partilhou o sêmen de seu marido comigo.

Nós três removemos o restante das roupas e fomos para a cama. Eu embaixo, Mariana chupando minha buceta de quatro e Paolo metendo em sua bunda. O homem era bruto, estapeava suas nádegas e gemia grosso em cima de nós. Eu suava, gozando em sua boca lasciva e rebolando, querendo mais. Depois de um tempo, foi a minha vez. Paolo veio por cima, me deixou de lado e abriu minhas pernas para que Mari continuasse a me chupar, dessa vez alternando entre minha vagina e as bolas de seu marido. Vez ou outra, ele tirava o pau para fora e ela mamava, lubrificando e guiando com as próprias mãos o mastro para meu interior.

Gozei como uma cadela naquela tarde. E até deixei que Paolo enfiasse a cabeça encapada de seu pau na minha bunda. Ele empurrou com dificuldade, me colocando de bruços na cama. Sua esposa apenas se masturbava e me beijava na boca, enquanto ele comia meu cu apenas com a cabeça do cacete. Eu não aguentei mais do que dez minutos, mas depois tive meu cu chupado e linguado pela Mariana, ao mesmo tempo em que seu marido voltava a meter a rola na minha buceta, até que gozou em minhas entranhas, enchendo a camisinha de porra branca.

Voltei para casa realizada naquele dia. E com a total certeza de que nunca mais pararia de foder.

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Comentários

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Que delícia de conto, sou evangélico tbm, solteiro e louco pra achar uma companheira que não tenha frescura na cama. Por favor continua escrevendo.

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Adorei seu conto maravilhoso,meu email 81ismachado@gmail.com

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Gostei de seu conto, você é de qual cidade e quem sabe a gente pode encontrar, minha namorada está louca para gozar na boca de uma mulher: euamoavida2020@gmail.com

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Pena que você é de Pernambuco! Ia fazer você ser mais putinha ainda.

Bj na buceta.

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