Juliana. A Ninfomaníaca. Ato Final.

Um conto erótico de Oesscritor
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 23/09/2022 19:58:23

Meus problemas sexuais aos 26 anos aumentavam; lembro que muitas vezes me masturbei ao ver cenas de novela, corria para o meu quarto, onde passava horas pensando em sexo, chorava, abraçava meus travesseiros.

Eu sentia-me envergonhada, e regada de sonhos eróticos, busquei ajuda fazendo sessões com a psicóloga Fernanda (…). Ela tentava entender-me.

Fui criada em um ambiente familiar, religioso que pregava o velho e bons costumes; como ir à missa todos os domingos. Meus pais nunca souberam que sou ninfomaníaca.

Quando retornei a Paris, assim que cheguei, conheci um homem chamado de Henry — um estudante de dezoito anos que trabalhava de garçom no restaurante Le vent d´Armor.

Delícia de rapaz, sua pele era tão preta que parecia da cor de café, quando ele gozava na minha língua o seu esperma era tão branquinho. A boca era a coisa mais linda, lábios carnudos e uma pele macia, olhos pretos, ficamos juntos todo tempo que fiquei em Paris, mas sem compromisso, apenas sexo.

Uma vez chegamos no pequeno apartamento que havia alugado para passar as férias, eu arranquei sua roupa e ficou nu na minha frente com a pica rija, depois me pegou a força rasgando meu vestido e eu amando aquilo, dizia para ele me comer, ele esfregando seu sexo nas minhas coxas disse que ia me foder até gozar. Henry olhou-me nos olhos e perguntou se eu namoraria ele, eu continuei encenando um teatro, mas não respondi. Acabou que a gente transou, ele me fodeu por alguns minutos, depois me virou de quatro e pediu para furar meu anu, comer meu cu. Obedeci ao ver seu sexo cheio de veias grossas. Henry encostou-se ao buraquinho do meu rabo, deu uma cuspida e depois só empurrou de vez, dizendo ser muito apertado.

Ele me agarrou por trás de forma que eu não escapei e ficou metendo dentro por vários minutos e eu gemendo de prazer, ocasionalmente me chamava de putinha e dava tapas nas nádegas. Trepamos por quase duas horas, foi delicioso.

Fiz amor também com alguns africanos no G-Spot Club Paris. Casa de swing tradicional de Paris.

Tinha muita curiosidade de saber se eles realmente tinham o pênis grande, dos cinco que eu transei, quatro tinha um enorme sexo, somente um tinha 20 centímetros, os outros estavam na média de 25 ou 30 centímetros.

Na França tem um grande fluxo de imigrantes, gente de várias etnias, isso era delicioso, porque eu sempre gostei de transar com pretos, assim pude conhecer vários homens pretos.

Certa noite o francês Henry, levou-me para trepar em seu apartamento e quando chegamos já tinha um marfinense chamado de Adisa. Não deu outra, eu transei com eles dois.

O marfinense colocou-me de quatro e penetrou na minha bunda enquanto o outro lambia minha vagina, lembrei-me de outras transas naquele momento. Depois o Henry me fodeu, empurrando seu belo sexo dentro do meu anu e o marfinense lambendo meus seios, tomei leitinho quente ao final de tudo isto.

Nesta segunda passagem pela França, sempre tinha algum homem para transar na noite de Paris. Conheci alguns apartamentos de imigrantes vagando pela cidade e, não me importava de ser enrabada, pelos homens que eu arrumava para fazer sexo.

Tinha vezes que eu levava eles para o meu apartamento, antecipava e já estava chupando ou me colocando de quatro para ser penetrada nos orifícios, a maioria adorava saber que iriam deflorar-me.

— Paris, é a cidade perfeita para ninfomaníacos (as).

Sempre soube utilizar da beleza que a natureza me proporcionou. Aonde eu ia, havia sempre um belo membro à minha espera, um delicioso africano querendo fazer sexo comigo.

Me mudando para Paris aos 27 anos, meus pais pensaram ser pelo trabalho, mas eu já havia pedido demissão. Uma ninfomaníaca sair do Brasil para morar na França só podia dar merda. Voltei a prostituição e lá ganhei experiências deliciosas.

Adoro a minha liberdade e fazer sexo é a coisa mais deliciosa que existe neste mundo, se sou uma ninfomaníaca? Creio que sim, mas sou apenas uma mulher que adora trepar, e não saber dizer não para um belo pênis atolado nos orifícios.

Vagabundeei pôr toda Europa deitando com homens de diversas nacionalidades, virei puta profissional, deixando a publicidade de lado para viver de sexo.

Fiz amizades com muitas pessoas, conheci o Cris, um jovem francês de dezenove anos, era gay. Ele fazia programas, moramos juntos por dois anos, saíamos para danceterias e bares.

Não posso esquecer da Natali, uma jovem argentina que na época tinha de 22 anos, era uma bela mulher que também fazia programas, discreta e vestia-se bem.

Uma vez entramos os três no Le We Club. Onde homens e mulheres sentados bebiam e conversavam. No centro do salão um lugar onde as stripper faziam seu show sexy. O Cris fez muitos programas com muitos rapazes e ganhou uma boa grana. A Natali foi outra, sumiu só a vi no dia seguinte.

A noite de parisiense é bastante bonita, qualquer estação do ano, a cidade ferve de visitantes.

No Pub Saint Hilaire, conheci o francês René. Loiro e extraordinariamente bonito. Ele viveu a vida de ‘Solteirão Livre´ por muitos anos até me conhecer.

Primeiro conversamos sobre todos os assuntos que possam imaginar. Ele já visitou o Brasil. Santa Catarina e o Rio de Janeiro.

Nosso primeiro contato sexual foi por intermédio profissional, uma hora, no seu apartamento.

Sou abençoada pela beleza, suponho; uma herança de minha mãe. René alisa um seio, inclinando a cabeça enquanto roça os dedos na minha buceta em chamas, fixa seus olhos nos meus, o beijo é inevitável. À minha esquerda, uma mão se acomoda para segurar meu seio, a outra para beliscar o clitóris, embora suavizando. Sua voz está abafada: “Você é muito bonita…” Meu coração bate acelerado. René vai passando as mãos sobre minhas coxas, seios, as curvas das pernas, ele sorri, eu também, nós calamos com beijos ardentes. Ele me envolve em seus braços; um, na dobra de barriga até as coxas, ele, abaixo dos meus seios, puxando-me para perto, tão perto, que começo a me mover. O ângulo torna mais fácil para ele me pegar no ponto ideal, mirando seu sexo dentro de mim na vagina. René quer ver seu pênis no vai e vem, mesmo se quisesse resistir, não poderia. Lentamente, inexoravelmente, minha cabeça gira, ouço o som do tecido farfalhando, então, René geme a cada impulso longo e lento mirando-o dentro. René, de boca aberta, uma mão na minha nuca me beijando; a outra mão atormentando meu clitóris.

Minha cabeça vai caindo para frente enquanto ele me fode durante o orgasmo. René, tão perto de mim, estremece, olhando alternadamente nos meus olhos e, sua ereção em minha boca. O almíscar suave de sua virilha perto da minha cabeça e o sabor doce do seu leite branquinho. Seu sexo pulsa; uma, duas, três vezes, seu esperma escorre pela minha boca, em seguida, enxugando meu rosto com a palma da mão. O que se passou naquele dia entre nós, eu não tenho um nome para isso.

Começamos um relacionamento amoroso, viajamos para outros países, inclusive René veio ao Brasil para conhecer os meus pais e familiares. Noivamos, seis meses depois, mas continuei fazendo programas, foi meu sustento durante anos.

Em Paris, um cliente me colocou algemada na cama para que eu ficasse submissa a ele. Atrás de mim. Ele me fodia com força, enquanto eu estremecia até uma parada ofegante, o cliente geme, seus quadris moíam contra os meus. Ainda ofegante, ele retira o sexo do meu anu e pôs novamente, repetindo os movimentos durante minutos. Minha posição na cama era um pouco estranha. Algemada e altamente penetrada pelo estranho cliente. Quando goza, jorra seu leite no meu rosto, o esperma vai caindo pela minha pele nos lençóis de seda da cama.

— Nesta noite, ganhei 300 euros deste cliente!

Por dia e em média, eu fazia dois a três programas. De segunda a sábado. René não podia reclamar do meu trabalho, ele havia me conhecido assim e por um contato dele para sair comigo.

No meu aniversário de 28 anos. René pediu-me em casamento aos pés da Torre Eiffel. Eu aceitei, foi lindo e inesquecível.

Avisei a família do pedido dele de casamento, através do já falecido MSN Messenger. Minha mãe chorou, e meu pai ficou emocionado. René, avisou a família dele, eles moram em Nancy.

Parei com os programas, entrei para uma agência de turismo, não ganhava tanto quanto antes, mas para alguém que queria casar, ser puta, não era um bom negócio.

O casamento, foi em Paris, na Igreja de la Madeleine. Meus pais, irmão, primos e tias, compareceram à cerimônia. À família toda do René, também compareceu. À festa foi ali perto da igreja. Gastamos 43 mil euros ao todo.

Minha mãe e tias, choraram muito durante a cerimônia. Há! Há! Há!

A lua de mel foi em Cannes. Uma semana de sexo, de puro sexo e sexo. Transamos de tudo que foi jeito, forma, posição e lugares.

Pensei que René, não aguentaria a lua de mel, quase matei-o de tanto sexo. Há! Há! Há!

Fui morar com René no apartamento dele em Paris. Relacionamento, não difere em qualquer lugar do mundo.

O dia a dia, semana a semana, mês a mês, a rotina foi me cansando. Para mim transar com uma só pessoa, foi deixando-me desanimada, amava meu marido, mas faltava algo.

Após oito meses de casamento, traí o René pela primeira vez!

Tive dois encontros naquele dia, o primeiro, com um espanhol, o segundo, com uma mulher linda-senegalesa.

Você vai descobrindo que gosta de sexo com pessoas diferentes, quando sua rotina te atormenta. O cheiro é almiscarado, um perfume difere-se do outro; picante, inebriante e, para mim, viciante. Para mim, ela é minha droga. Eu não pude resistir mesmo se quisesse. E eu não queria. Meu corpo vibrou nesses dois encontros. Língua e dedos da mulher senegalesa e, pênis do espanhol para dentro do meu anu, enquanto onde após onda prazerosa atravessava meu sexo e minhas coxas, fazendo o coração e cabeça latejarem. Até as pontas dos meus cabelos se arrepiarem. Só parava quando, minha buceta zumbisse até parar, ronronando de satisfação.

Quase todos dias eu me deitava com alguém que não fosse o René, aproveitava que ele trabalhava doze horas, eu, com as minhas oito horas de trabalho, sobrava tempo para-arrumar outros parceiros. Assim fiquei meses e meses traindo meu marido.

Ele, o, 46°amante, era imigrante da Somália. O beijo daquele homem lindo ascendeu a chama do meu corpo. Seus olhos se fixaram em mim de uma maneira que eu poderia descrever apenas como uma e simplesmente predatória. De repente, muito mais do que a minha perna pegava fogo, ele ficou me encarando por alguns instantes de baixar o olhar e me beijar. A sensação era boa, para que eu relaxasse pela primeira vez em seu apartamento:

Eu disse: Faz amor comigo?

Tudo nele ficou tenso, suas mãos que estavam em mim, o seu belo rosto, e o seu corpo sob o meu na cama.

Seus lábios carnudos colidiram com os meus — dentes e línguas e calor, era apenas o bastante para fazer com que eu tremesse de desejos, e então, ele foi despindo minha roupa.

Aquele sorriso largo, era tão gostoso e sexy ao mesmo tempo!

Coloquei as suas mãos na calça jeans e desabotoei o zíper, e a visão dele me espreitando acendeu o fogo abaixo da minha barriga. Aquele homem lindo pairava em cima de mim.

Ele me beijou com ardor, e por tempo suficiente para que eu pudesse ensopar a calcinha. O seu gosto na minha boca era difícil de aguentar. Afundei as unhas em seus ombros, porque ele pressionava seus quadris com muita força junto aos meus. Suas mãos passavam lisas subindo pelas laterais do meu corpo, fazendo com que eu sentisse calafrios. E, por fim, ele levou uma das mãos às minhas costas, tirando o fecho do meu sutiã. Seus lábios passearam sobre as curvas do meu corpo, assim como sua barba, roçou meus seios. O ar frio endureceu os meus mamilos, que mais pareciam pequenos botões.

O sorriso malicioso e insolente daquele me deixava maluca. Devagar puxei a bóxer para baixo. Quando ele recuou para se livrar da cueca, aproveitei o momento para descer a minha calcinha e tirá-la, e pegar o preservativo na bolsa.

Ele me beijou de novo, e de novo. Seus dedos encontraram a minha entradinha. Ele deslizou dois dedos para dentro ao mesmo tempo, em que sua língua se encontrava com a minha.

Ele colocou o preservativo no pênis, começou devagar, e depois seus beijos se aceleravam, unhei-o, e fui recompensava com milhares de investidas dentro da minha vagina. Sua boca chupou os meus seios. Pude sentir uma pressão formando-se bem baixo no meu âmago, uma explosão acendeu-se sob a minha pele, como fogos de artifício, meu mundo foi detonado em penetrações.

Ele me penetrava e depois se soltou com um gemido. O corpo do amante estava tenso em cima de mim. Eu podia ver seu suor escorrendo pelas linhas pronunciadas de seus músculos flexionados em seus ombros, nos braços firmados em cada lado do meu corpo. Eu me distraía da dor seguindo seus beijos.

O sexo do amante devia medir 25 centímetros, boa parte dentro de mim. Ele ficou completamente imóvel por um ou dois minutos, seus lábios colidindo nos meus. Ele puxava para fora, apenas um pouco, antes de voltar a maltratar minha vagina. Exalei o ar com pungência, mordendo meus lábios em meio à pontada da dor.

Gemia tanto que o amante perguntou se eu estava bem. Balancei a positivamente. Ele repetiu a ação, dessa vez, não foi tanta dor quando ao anterior:

— Continue — Sussurrei.

O amante enterrou seu sexo todo dentro da minha vagina, eu gritei de prazer, arrastando minha boca para beijá-lo.

Eu haveria de me preocupar quando praticamos sexo anal. Ele era bom nisso, mas, por ora, eu estava ocupada demais para ficar com medo do seu sexo. Eu estava montada de quatro, e todos os músculos em mim, estavam tensíssimos. Ele afundou o pênis no meu anu, e os meus quadris foram com tudo para frente:

— Enfie tudo! — Eu supliquei.

A testa dele foi até minha nuca, seu hálito quente na minha pele. Ele me penetrou novamente com tanta força que meu corpo inteiro se mexeu e o prazer jorrou da vagina à fora que a minha visão ficou cheia de pontinhos pretos. O corpo do amante ficou imóvel junto ao meu, e sua testa estava pressionada junto a parte de trás da minha cabeça. Ele entrelaçou seus dedos, prendendo meus longos cabelos. Era perfeito. Eu sabia que vinha chumbo grosso:

— Ah! Ah! Ah! — Eu gemendo.

A outra mão dele encontrou meu maxilar e inclinou meu rosto para cima, em direção ao dele, seu polegar passou raspando no meu lábio inferior e seus olhos fitavam os meus:

— Fique ajoelhada princesa. — Ele pediu!

O rosto dele tinha uma expressão de felicidade. Após ficar ajoelhada, seu sexo jorrou esperma na minha face, estiquei às mãos para espalhar o leite quente, tirando o gozo dos meus olhos para que eu pudesse ver os dele. Chupei a cabeça do sexo até deixar limpinha. Ele sorriu:

— Venha morar comigo em Nantes. Ele disse.

Eu sorri:

— Você quer que eu vá morar contigo?

Ele sorriu confirmando. Disse que já era casada e só queria sexo com ele.

Todas às vezes que o amante vinha a Paris, nós passávamos horas juntos.

Engravidei do René há dois anos. Tivemos uma filha linda que chama-se Victória.

Por fim, continuo morando com o René e minha filha em Paris.

Obrigada, obrigada, mil vezes obrigada!

Fim…

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