Me casei com um corno e só descobrimos depois XI

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1260 palavras
Data: 23/09/2022 17:55:06

O lugar não era tão grande, pouco maior que uma quadra de esportes e no fim um palco de mais ou menos 1 metro de altura. Nas laterais alguns expositores com os mais variados produtos e no palco, durante os dois dias teríamos apresentações artísticas, palestras e bate papo. Parecia tudo muito organizado. Assim que entramos no local a mulher entregou a guia da minha coleira para o Rafa que já estava esperando. O encontrei com um enorme sorriso nos olhos. Ele beijou minha testa e disse:

- Amor, espero que você tenha gostado da surpresa! Valeu a pena? É disso que você gosta? Eu adorei ver aquele monte de gente te desejando e depois se aproveitando para passar a mão em você! E os seus pezinhos algemados então! Adorei, mais tarde vou te recompensar por isso.

Teria abraçado ele, mas estava algemada com os braços pra trás, então deitei minha cabeça no ombro dele e depois balancei a cabeça positivamente, afinal estava amordaçada também. Mas conseguimos nos comunicar assim mesmo. Estava assustada, confesso. Mas por outro lado estava realizando uma fantasia que até então seria impossível sem me comprometer. Só de pensar que estava ali nua, amordaçada, com prendedores nos mamilos, algemada com os braços pra trás, com um plug no cuzinho e os pés algemados naqueles tamancos de puta, um friozinho começava na barriga e me deixava extremamente excitada. Meus pensamentos foram interrompidos pelo Rafa.

- Agnes! É o seguinte, você só poderá ficar assim até amanhã na hora do almoço, depois é obrigatório cobrir os peitos e a buceta. Hoje te inscrevi como voluntária para participar da apresentação de um tailandês que diz que consegue fazer qualquer mulher gozar em segundos com a técnica milenar dele. E amanhã à tarde você será entrevistada no palco e depois no encerramento, será voluntária na apresentação de um espanhol especialista em shibari, uma técnica japonesa de amarrar as pessoas.

Era muita informação de uma vez pra mim! Como assim o cara faz qualquer mulher gozar em segundos? Eu iria gozar no palco na frente de todo mundo? Porque isso me excitava tanto? Realmente eu era uma puta que gostava de me exibir! Meus pensamentos foram novamente interrompidos com o Rafa me puxando pela guia até um expositor de lingerie. Assim que nos aproximamos, troquei olhares com uma mulher na mesma situação que eu. Realmente era constrangedor ver uma mulher naquela situação, totalmente indefesa, sem nenhum controle de si e isso me excitava de um jeito. Como eu desejei ter um pau me penetrando naquele momento, de preferência na frente de todos. Como era humilhante ver aquela mulher sendo puxada pela coleira e obrigada a dar pequenos passos na ponta dos pés porque estava com os tornozelos algemados, assim como eu. Sério! Eu precisava gozar mais uma vez.

O expositor não tinha nada de diferente para nós brasileiras, para os europeus talvez. Saindo desse expositor, um casal se aproximou do Rafa e começaram a perguntar como era nosso relacionamento e a mulher dele disse que também gostaria de ser submetida a toda aquele situação, assim como eu, mas tinha muita vergonha. Nesse momento o Rafa se colocou atrás de mim e soltou a minha mordaça. Foi gostoso parar de salivar um pouco, mas meu maxilar estava bem dolorido. Depois de algum tempo a mordaça fica bem confortável.

O Rafa disse que eu poderia falar com ela, para quem saber convencê-la a seguir meus passos. Neste momento, várias pessoas estavam ao nosso redor, a maioria para me ver naquela situação. Quando o Rafa percebeu, disse que as pessoas tinham autorização de me tocar, mas não de me penetrar. E colocou na argola da minha coleira, um pendente amarelo, que tinha exatamente essa sinalização. Sim, como num rodízio, e eu era a picanha. Imediatamente sentir mãos me apalpando, principalmente nos seios e bunda. Os europeus são apaixonados por bunda e a minha, modéstia à parte é linda, bem redondinha e empinada. Fruto de muito agachamento na academia. A esposa me perguntou o que eu sentia sendo submetida daquela maneira.

- Eu estou descobrindo que gosto de ser submetida a humilhações, principalmente em público, porque também sou exibicionista. E meu marido gosta de me exibir e me ver transando com outras pessoas, o que eu também descobri que gosto e como isso o excita, faço com mais empenho.

A mulher parecia ter gostado de tudo aquilo. Pegou a mordaça na mão para ver como era. Olhava as algemas, tocava nelas para ver como funcionava. Perguntou se era doloroso. Respondi que depois de um tempo, acostumava com aquela posição.

Até então parecia que estava tudo certo, era apenas uma curiosa. Até que ela levantou meus braços segurando a corrente das algemas, fazendo com que eu ficasse inclinada. O objetivo dela era ver o plug no meu cuzinho. Claro que abri as pernas e empinei a bunda para facilitar o trabalho. Senti minha buceta ficar molhadinha novamente e ela também, tanto que ela passou a mão e me mostrou o quanto estava molhada. Quando ela esfregou a mão na minha buceta, soltei um gemido involuntário. Isso só a deixava mais intrigada. De repente, alguém puxou de leve a correntinha dos prendedores nos meus mamilos, foi um misto de dor e excitação que não saberia como descrever.

A esposa ainda ficou um tempinho me observando e me apalpando, perguntou até do meu silicones nas mamas. Agradeceu o Rafa e continuou andando. Enquanto isso, no palco sempre tinha um expositor mostrando seus produtos e entre um e outro, uma banda tocava músicas pop.

Continuamos andando pelo evento, as pessoas perguntavam coisas aleatórias para o Rafa e sempre tinha alguém me apalpando. Estranho dizer isso, mas todas me tocavam com respeito e depois agradeciam o Rafa. Nós dois estávamos amando tudo aquilo. Como eu estava sem mordaça, disse para o Rafa que o amava ainda mais por proporcionar tudo aquilo pra gente e já me desculpando, disse que meus braços estavam doendo. Ele gentilmente soltei meus pulsos e os algemou novamente para frente dessa vez. Aí meus peitos ficaram mais lindos ainda. E toda hora alguém brincava com a correntinha dos prendedores.

Algum tempo depois, desfilando pelo evento e tentando provocar o que podia, fomos chamados para irmos para a lateral do palco para nos prepararmos para a apresentação do tailandês. Uma moça me limpou com uma toalha úmida e falou alguma coisa com o Rafa. No palco, apresentaram o tailandês. Resumindo, ele enfiava dois ou três dedos dentro da buceta de qualquer mulher e utilizando uma técnica milenar, fazia a mulher gozar apenas mecanicamente. A mulher nem precisaria estar excitada. Depois de falar que ele ensina essa técnica meu chamou ao palco.

Por incrível que pareça, até porque agora vocês já conhecem um pouco das minhas fantasias, e principalmente por estar exposta daquele jeito, subi bem tímida. Ele me perguntou o que me excitava. Respondi que aquilo tudo a que estava sendo submetida. Todos riram. Perguntou o quanto eu estava excitada naquele momento de 0 à 10. Respondi que 25. Todos riram novamente. Entre outras perguntas, perguntou por fim quantas vezes eu tinha gozado naquele dia. Respondi que ao menos 3 vezes. Nesse momento fui ovacionada pela plateia.

O tailandês disse que naquele momento era gozaria facilmente e isso era péssimo para demonstrar a técnica dele. Então ele perguntou quem gostaria de me fazer gozar. Meu coração gelou! Como assim? Antes de gozar loucamente na frente de uma plateia, um desconhecido me faria gozar? Por mais bizarro que fosse tudo aquilo, era verdade. Precisava de muito pouco para gozar novamente.

continua ...

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