Me casei com um corno e só descobrimos depois IX

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1608 palavras
Data: 21/09/2022 07:30:23

Acordamos com a portaria anunciando que o taxista acabara de chegar. Ainda bem que estava tudo pronto. As malas estavam organizadas, os documentos separados junto com o dinheiro em espécie. O Rafa, muito mais organizado que eu, já tinha arrumado até a mala de mão durante a semana. Pensando na burocracia dos aeroportos, lembrei que era melhor não viajar com as algemas e a coleira. O Rafa perdeu uns cinco minutos soltando os parafusos e na hora senti falta dos meus presentes. Coloquei uma micro calcinha fio dental, um sutiã tomara que caia, uma calça jeans bem justa, uma camisa e uma rasteirinha. Deixei a camisa bem aberta pra valorizar meu decote e fiz uma maquiagem básica. Foi o tempo de descer e encontrar o Rafa dentro do carro conversando com o taxista, prontos para ir.

Durante o trajeto, o Rafa foi puxando assunto com o taxista até que eu perguntei quanto ficaria a corrida. O taxista disse que aproximadamente uns cem Reais. Aí comecei com a minha atuação. A verdade é que eu nem estava excitada, ainda estava cansada do dia anterior, mas pensei que como já tinha combinado com o taxista não custava nada fazer dois homens felizes e tomar um leitinho logo pela manhã. Aliás, estava pensando sobre isso. Quando foi que eu virei essa mulher que adorava chupar um pau e engolir toda a porra? De fato, isso era uma coisa que me dava muito prazer, principalmente depois do Rafa me filmar chupando e engolindo tudo. Eu realmente era uma puta.

Perguntei pro Rafa se ele tinha dinheiro em Real. Ele só tinha Euro. O taxista, muito esperto, falou:

- Então gente, vai me desculpando mas eu só aceito dinheiro em Real e a minha máquina tá arrumando. Só se vocês forem me pagar como as prostitutas!

O Rafa entrou na brincadeira, e perguntou como elas pagavam. O taxista respondeu:

- Com um boquete, né!

Aí foi a minha vez de entrar no jogo.

- Esse preço eu posso pagar, se os dois não se incomodarem.

O Rafa concordou, provavelmente achando que era uma brincadeira. O taxista encostou o carro, fui para o banco da frente, abri o zíper da calça dele e segurando o aquele pau bem duro, comecei a lamber e quando ele estava bem molhadinho comecei a chupar e dar mordidinhas de leve. Quando percebi que ele não conseguia mais segurar os gemidos, intensifiquei a a chupada e em instantes ele encheu minha boca de porra. Que delícia. Depois que ele gozou fui o resto do caminho lambendo e limpando o pau dele.

Chegando no aeroporto, o Rafa estava de pau duro. Ele pediu pro taxista parar no estacionamento em um lugar mais afastado porque ele também precisava de um boquete. O taxista achou um cantinho do lado de uma SUV bem grande que nos deixava bem escondidos. O Rafa ficou de pé do lado de fora do carro e eu, sentada no banco da frente, comecei a chupar o pau do meu marido. Nas últimas horas, foi o pau que eu menos chupei. Ele já estava tão excitado que gozou rapidinho na minha boca, terminei de chupar até o pau dele ficar limpinho.

Estava tudo certo. Chegamos no horário no aeroporto. O taxista e o Rafa tinha gozado. Todo mundo estava feliz. Peguei minha mala e quando pensei e sair desfilando e rebolando minha bunda, o vidro do SUV abriu e o homem lá dentro disse:

- Cacete! Meu amigo, onde você encontrou essa mulher? Quanto custa um boquete desse?

Saímos rindo e correndo como dois adolescentes pegos fazendo coisa errada. Se não estivéssemos com o horário apertado, teria chupado mais um pau.

No aeroporto, tudo foi bem tranquilo. Apenas as pessoas me medindo por causa da minha roupa e, sem falta modéstia, minha bunda fica linda com a calça jeans que eu estava usando. A única coisa diferente, foi que ao passar no detector de metais, tive que tirar o anelzinho do meu pé e acabei ganhando um elogio do segurança responsável pela máquina. Assim que entrei no avião, tomei meu remédio e não dizer o que aconteceu. Acordei no aeroporto em Portugal.

O único problema, estava 9ºC lá. E eu de camisa e rasteirinha. No aeroporto mesmo comprei uma boa jaqueta e fomos para o nosso hotel. Claro que assim que entramos no táxi, o Rafa perguntou como eu iria pagar o taxista. Nós parecíamos um casal em lua de mel. Foi muito divertido, chegamos no hotel, deixamos as malas no quarto e fomos pra piscina interna do hotel, que era aquecida. O hotel estava relativamente vazio. Quando fui abrir minha mala pra escolher um maiô, claro que era bem cavado, o Rafa disse que durante a viagem ele escolheria todas as minhas roupas. Então, como vocês podem imaginar, me deu um micro biquíni preto e sem forro. Daqueles que atrás é só um fio, em formato de T e na frente um minúsculo triângulo. A parte de cima cobria basicamente os mamilos.

Vesti meu roupão com um tamanco de salto preto, no desenho de uma havaiana mas com salto plataforma e meia pata. E saí rebolando na frente do Rafa. Sim, parecia uma puta. Só não vou dizer que de fato era uma, porque estava exausta do dia anterior, da manhã daquele dia e da viagem. O caminho até a piscina era feito internamente, ainda bem porque lá fora estava com cara de muito frio. Chegando na piscina, deveria ter no máximo umas 8 pessoas. Peguei as toalhas com o funcionário do hotel, escolhemos as espreguiçadeiras e quando comecei a tirar o roupão todos ficaram me olhando, sem exceção. E eu estava muito gostosa mesmo. Até eu me surpreendi. Claro que, instantaneamente, meus mamilos despertaram e começaram a querer furar o biquíni. O mesmo funcionário, se aproximou com toda a educação do mundo e pedindo desculpas disse que aquele tipo de traje que eu estava utilizando, naquele hotel, só à partir das 23h.

Me cobri e resolvemos voltar pro quarto, rindo muito. Aparentemente voltamos a ser adolescentes. No quarto, deitei só de biquíni. Mas o Rafa mandou eu ficar sempre de salto, em qualquer ocasião e quando estivesse descalça, para andar na ponta dos pés. Estava deitada de bruços e acabei ganhando uma massagem deliciosa. Eu acabei pegando no sono, depois de algum tempo ouvi o Rafa dizendo baixinho no meu ouvido que iria dar uma saída e que o e-mail com a programação do evento BDSM havia chegado. Estava tudo certo. Começaria no dia seguinte pela manhã.

O Rafa me deixou no Hotel e foi procurar um Sexshop. Mas, por motivos que nunca entenderemos, não havia nenhum aberto. Então assim que voltou, inventou um jeito novo de me acordar. Estava deitada de ladinho, ele começou a massagear minhas coxas e bunda. Acabei ficando de bruços para me espreguiçar, sempre faço isso quando estou acordando, ele aproveitou e começou a massagear a parte interna das minhas coxas e foi subindo esfregando a lateral da mão (como se fosse sem intenção) no meu clitóris e depois de me deixar ofegante se dedicou ao meu cuzinho. Primeiro ele começou a apertar a entradinha com a ponta do dedo e foi massageando e aquilo estava ficando tão bom que eu já estava de quatro. Ele então enfiou o dedão devagar até que enfiou tudo. Aquela posição foi uma delícia. Ficaria horas ali. Ele se sentou na cama e me posicionei de quatro na frente dele. Até que, permanecendo com o dedão dentro do meu cuzinho, ele começou a esfregar minha buceta com o dedo médio e o indicador. Nessa altura eu já rebolava e gemia alto.

Mas quando estava perto de gozar ele dize:

- Putinha, você só vai gozar quando eu permitir! Seu treinamento começa agora!

E ele ficou assim a noite toda. Eu estava quase gozando ele diminuía os movimentos. Que tortura. Não via a hora de gozar. Até que ele aumentou o nível de tortura. Quando ele percebia que eu ia gozar, continuava mais um pouco e eu me esforçava muito pra não gozar. Tentei de tudo. Implorei, prometi coisas. Mas ele não me deixou gozar. A tortura continuou até que o alarme do celular tocou. Eram 23h.

Eu estava transtornada. Precisava gozar urgentemente. E acreditem, não sou confiável quando estou excitada. E eu nunca tinha ficado excitada daquele jeito, parecia uma viciada. Afinal, já havia se passado um dia inteiro sem gozar. Coloquei novamente o minúsculo biquíni preto, fui andando até a entrada do quarto para calçar o tamanco e fui esfregar pela última vez a minha buceta antes de sair. O Rafa veio por trás de mim e me segurando pelo cabelo, me levou até a cama e me deixou apoia nos cotovelos. Achei que ele iria me penetrar ou me torturar mais um pouco, então empinei bem minha bunda e comecei a tocar meu clitóris. Ele me deu dois tapas bem fortes e disse:

- O primeiro foi porque, se você estiver descalça, deve andar na ponta dos pés. O segundo, porque você não vai se tocar durante esta viagem toda. Entendeu?

Imediatamente me ajoelhei, coloquei as palmas sobre as coxas e disse:

- Sim senhor.

Se eu já estava excitada antes, imagine agora. Ele me pegou pelo braço e fomos até piscina, que para minha frustração estava vazia. Ainda assim, ficamos quase duas horas lá. Aproveitei e desfilei para o Rafa, quer dizer, o meu Dono. Fiz várias poses com os pés, porque sei que isso deixa ele excitadíssimo. Acabamos indo pro quarto, exaustos. Desta vez, tive o cuidado de tirar o tamanco e ir até a cama na ponta dos pés. Dormimos agarradinhos e ansiosos pelo dia seguinte.

Continua ...

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