Me casei com um corno e só descobrimos depois VIII

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1394 palavras
Data: 19/09/2022 14:59:39

Perguntei o que eles queriam e óbvio que o Laerte respondeu:

- Quero saber a verdade e quero fazer com você a mesma coisa que te deixou assim!

Dessa vez o Laerte não parecia mais o segurança prestativo da portaria, dava pra sentir quais eram as intenções dele no tom de voz. O Marcos chamou o Paulo que este sim, levou um susto. Mas assim que se recuperou ficou me medindo pelo reflexo no espelho enquanto segurava seu pau. Os dois concordaram com o Laerte, disse que queriam a mesma coisa. Aí me limitei que eu tinha a fantasia de ser uma escrava e que havia contratado dois garotos de programa pra me dominar e que o resto eles poderiam imaginar. Nesse momento, já não tinha mais motivo pra ficar me escondendo com a camiseta, fiquei sem nada mesmo e tomei o controle da situação, ou achei que tomaria.

- Então tá gente! Vamos fazer o seguinte: Eu vou ser a escrava dos 3 e vocês podem me comer com camisinha e nada de foto ou vídeo! Senão, nosso acordo já era. O que vocês acham?

Todos concordaram, mas queriam me comer ali mesmo. Discretamente mandei uma mensagem pro Rafa:

" Amor, sua brincadeira deu muito errado. Se você quiser me ver dando pro Laerte e os piscineiros vem pra casa sem fazer barulho e assiste escondido. Te amo S2".

O Rafa veio me seguindo da Clínica até em casa e estava acompanhando tudo escondido. Assim que enviei a mensagem ele respondeu com: "já estou aqui. quero que você goze muito."

Pedi pra pelo menos tomar um banho, eles me ignoraram e começaram a combinar entre eles. O Laerte me mandou ligar na portaria e avisar que como eu não estava muito bem, ele ficaria na garagem, caso eu precisasse de alguma coisa. Ouvi o Paulo dizer que tinha bastante corda no carro e que poderiam me amarrar pra me lavar e depois judiar de mim. O Laerte estava preocupado, então disse pra todo mundo tentar se controlar e que o importante era, de um jeito ou de outro, eles precisavam me fazer gozar pra garantir que eu não me arrependeria depois.

Toda essa conversa, saber que o Rafa estava vendo e tudo que havia acontecido aquele dia me deixou muito excitada outra vez. Senti meus mamilos ficarem duros novamente, minha buceta encharcar e meu cuzinho apertar o plug. Fiquei de joelhos, sentei sobre os calcanhares e coloquei as palmas das mãos sobre as coxas, como uma boa submissa. Na mesma hora, os três se viraram pra mim e não acreditavam no que viam. Nesse momento, eu só queria gozar.

- Meninos, enquanto vocês trocam figurinhas, alguém poderia me dar o pau pra chupar? Estou ficando entediada.

Eles ficaram paralisados. Não sabiam o que fazer. O primeiro a se mexer foi o Paulo, pra minha frustração, foi procurar as cordas no carro. O Laerte veio na minha direção, abrir o zíper da calça e enfiou aquele pau enorme e duro na minha boca, sem sair da posição que eu estava, passei a chupar aquela delícia. Sabia que o Rafa estava vendo então gemia pra ele ouvir e ficava elogiando aquele pau e sempre que dava, arrumava um jeito de empinar a bunda pra deixar o plug no meu cuzinho à mostra.

Estava fazendo um boquete bem molhado quando senti alguém levantar meu pulso direito. Era o Paulo, tentando entender se aquilo no meu pulsos era só uma pulseira. Tirei o pau da boca e expliquei pra eles que aquilo eram algemas, elas eram de aço e era parafusadas e só abriam com uma chave específica feita para o parafuso. Então, o Laerte me segurou meu cabelo e enfiou seu pau na minha boca novamente enquanto o Paulo e o Marcos amarravam barbante nas algemas. Quando o Marcos foi passar o barbante nas tornozeleiras, fiz questão de empinar o cuzinho pra ele. Deu certo, assim que ele terminou o que queria, passou a mexer no meu plug e pra deixar bem claro o que eu queria, gemia muito a cada movimento no plug. Ele parecia uma criança com um brinquedo novo. O Paulo, assim que terminou de amarrar os barbantes, ficou mexendo nos meus peitos. Mais uma vez tirou o pau do Laerte da minha boca e abaixei a bermuda do Paulo e fiquei revezando o boquete no pau dos dois.

O Marcos se levantou e dizendo que também queria um boquete já colocou o pau pra fora e segurando minha cabeça mandava eu chupar, mas claramente, era o menor pau entre eles. Estava bem mais ou menos. Enquanto eu me esforçava chupando aquele pau, o Paulo se posicionou atrás de mim e começou a mexer no meu plug. Enquanto ele descobria como funcionava aquele brinquedo, eu estava me contorcendo de tesão. Tanto que devo ter me empenhado mais no boquete, o que levo o Marcos a gozar rapidamente na minha boca. Quando eles me viram engolir tudo sem fazer cara de nojo, vibraram como adolescentes.

O Paulo se animou com aquilo e disse que também queria um boquete que o faria gozar na minha boca. Ele se posicionou na minha frente, e puxou os barbantes que estavam amarrados nas minhas pulseiras, me deixando ainda de joelhos mas com o tronco bem esticado. Gostei de me imaginar naquela posição e sobretudo sabia que o Rafa estava assistindo. Comecei a chupar com vontade aquele pau, até que o Laerte ficou ao meu lado. Pude perceber que ele estava colocando a camisinha.

O Laerte deitou no chão e, com a ajuda do Paulo, me fez sentar sobre ele. Aproveitei para rebolar no pau dele, até que sem cerimônia alguma, ele tirou o plug e posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho e me fez deslizar naquele enorme pau, fiquei sentada de costas pra ele. Que delícia sentir aquele safado rasgando meu cuzinho, várias coisas começaram a passar na minha cabeça, até que senti meus pulsos sendo puxados pra cima novamente e o Paulo enfiando com força seu pau, que agora aparentava ser ainda maior, na minha boca. Aquilo estava tão gostoso que fiz o Paulo gozar rapidinho também, estava ficando boa nisso.

O Paulo gozou muito na minha boca, tanto que não dei conta de engolir tudo e acabou escorrendo porra pela minha boca e peito. Agora era hora de fazer o Laerte gozar. Sentei muito naquele pau, sentei com força, rebolei e fiz tudo que eu conseguia naquela posição. Podia ouvir ele gemer cada vez mais alto, até que ele me segurou pelo cabelo me forçando para trás. Neste momento gozei. A primeira vez que gozei fazendo apenas sexo anal. Sentia meu cuzinho apertando o pau dele.

Ele continuou penetrando meu cuzinho até que aumentou o ritmo, me tirou de cima dele, me colocando de joelhos novamente, e tirando rapidamente a camisinha gozou no meu rosto. Não deu tempo de enfiar o pau na minha boca. Ele gozou bastante, chegou a cair no chão. E obviamente, fiquei de quatro e lambi toda a porra do chão. Eles estavam exaustos e não acreditavam no que acabara de acontecer. Eu já havia gozado duas vezes e a noite ainda nem tinha chegado. Em menos de 24 horas, 6 homens diferentes haviam gozado em mim. Me deitei no chão e dormiria ali mesmo.

Até que o Marcos começou a tirar os barbantes de mim e organizar as coisas dele para ir embora. O Laerte que estava em horário de trabalho estava preocupado. Me senti uma puta. Os três me comeram e depois queriam ir embora. Começaram a levantar para se despedir até que resolvi me manifestar:

- Vocês disseram que iriam me lavar e estão me deixando aqui com mais porra ainda! Fizeram uma bagunça com um monte de barbante e não me amarraram. Sinceramente, esperava mais! Isso ainda não acabou!

Os três me olharam felizes da vida e saíram conversando entre eles. Assim que fechei a porta o Rafa veio me encontrar. Estava radiante. Adorou tudo aquilo e disse que gozou duas vezes me vendo dar para aqueles três. Pegou o celular e começou a me mostrar o que ele tinha filmado. Subimos pra nosso quarto e ele me lavou inteira. Depois ficamos horas no ofurô assistindo os vídeos onde eu transava. Dormi como uma pedra aquela noite. Acordei no dia seguinte com o interfone anunciando que o taxista havia chegado.

Continua...

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Comentários

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Putz...que safada. E o porteiro da clínica? Valdir né. Não comeu nem uma vez?

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