Minha doce Mulher 29 - Reconciliação

Um conto erótico de Erika
Categoria: Heterossexual
Contém 3623 palavras
Data: 16/09/2022 23:42:15

Continuando...

Ir para os Estados Unidos foi uma escolha de necessidade, porém surtiu como um remédio para ferida, ser exposta e violentada por Arthur me abriu uma ferida grande, porém apesar de tudo, a pessoa que mais feri foi a que mais me estendeu a mão, foi um ano tranquilo, ainda mais com a pandemia. Quando tudo ia bem, recebi a notícia de Andreia que um politico influente estava ajudando Eliane, aquilo para mim, já não tinha mais importância, porém fiz questão de falar para Felipe, mas nada pode ser tão calmo, em uma dia qualquer, perto do final do ano recebi uma foto da minha filha Amanda mostrando que Agatha estava na praia com o politico que ajudava Eliane, na mesma hora liguei e mostrei para Felipe, ele deu resolveu o problema, porém poucos dias depois recebi uma ligação de meus pais, onde uma nova tragédia caíra sobre nossas cabeças. Felipe estava no hospital e Agatha tinha matado uma pessoa.

Consegui voltar para o Brasil por pura sorte, pois além de caras, as passagens eram escassas devido ao período, assim que cheguei, isso dois dias depois do acontecido, a primeira que fui ver foi Agatha, estava preocupada com o que tinha acontecido, queria saber como ela estava, eu não sabia todos os detalhes, apenas que tinham invadido a casa e ela para proteger o pai, atirou no invasor, quando a vi, a abracei forte e disse.

Eu: Eu te amo, como você está? Estou preocupada.

Agatha: E-e-eu estou bem, o papai, ele...

Eu: Seu pai está bem, ele é forte, e você o salvou de algo pior.

Ela começou a chorar. Abracei minha filha e disse.

Eu: Não fique assim, apenas me conte o que aconteceu.

Ela soluçou e começou a me contar, desde o dia que o pai a buscou no Guarujá, até a fatídica noite e então ouvi aquele nome, Arthur tinha sido o causador dessa tragédia, o meu semblante foi de surpresa à raiva, um misto de sentimentos, além de meus pensamento irem direto ao nome de Eliane, ela deveria estar por trás disso. Perguntas sem respostas vinham a mente, como o por que aquela mulher estava fazendo isso com minha vida? Por que me deixei ir nas suas armações? Por que ela ainda insistia em arruinar minha família.

Depois da conversa com Agatha, resolvi que seria melhor deixá-la quieta, absorver tudo o que tinha acontecido, Felipe quando o vi a primeira vez estava acabado, seus olhos buscavam apenas saber o que tinha acontecido com nossa filha, e só se acalmou quando disse que ela estava bem. A partir desse dia resolvi ficar no Brasil, precisava ajuda-los, já tinha um ano do ocorrido dos vídeos, e por sorte a maioria do povo esquece rápido das fofocas, voltei para casa e fui a cuidadora de Felipe, ao mesmo tempo fiz uma reforma na casa, pois a outra alternativa era mudar, depois de tudo pronto, estávamos novamente morando eu Felipe e nossas filhas na casa, não dormia na mesma cama que ele, mas me confortava estar sob o mesmo teto.

Ver Felipe todos os dias, me dava saudade da nossa cumplicidade, dos carinhos, hoje eu via o quanto era feliz e não dei valor para aquilo, o ano que passei no exterior foi o mais difícil que podia existir. Até o dia que não aguentei e agarrei Felipe em um banho, não sabia o que ele iria pensar, mas deixei o impulso me guiar e acabei chupando ele, depois desse dia a forma como ele me olhava mudou, parecia que também sentia saudades, sua braços ainda estavam imobilizados, então ele precisava de ajuda para tomar banho, e algumas vezes ele me convidou para tomar junto, nesses banhos nunca rolava mais que beijos e boquetes, eu não o deixava me comer, acho que queria compensar todas as vezes que fui egoísta, assim só ele gozava.

O tempo passou, até a recuperação total dos seus braços, foram quase seis meses do ocorrido, nesse tempo todo o que era só de vez em quando virou rotina, eu e ele tomávamos banho sempre juntos, eu o chupava até ele me encher a boca de porra, depois que tirou os gessos ele começou a sempre alisar meu corpo, até o dia que ele pediu para meter em mim, nesse dia fomos para a cama e ele se deitou, eu me sentei por cima e o cavalguei até o sentir gozar na minha bucetinha, o fato de não ter força nas mãos o fazia ficar mais passivo, o que tornava o sexo diferente e me satisfazia muito mais. No dia que ele estava plenamente recuperado, já estávamos novamente dormindo juntos, como marido e mulher.

O trauma de Agatha ter matado alguém a fez ficar mais reclusa, ao mesmo tempo Amanda a dava suporte, outra coisa era o Deputado Abner, ele tentou entrar em contato com ela varias vezes, e em todas fomos taxativos para que ela não o contatasse, mesmo ele ajudando no processo que ela estava respondendo devido a morte de Arthur. Eu busquei saber por onde andava Eliane, ela estava sumida, nas redes sociais ela ostentava uma vida nova de luxo viajando para vários lugares do mundo, e eu queria entender o por que do deputado estar bancando ela e querendo minha filha. Foi então que um dia recebemos uma visita inesperada em casa, Sandra, a mulher do deputado Abel e cunhada de Abner.

Sandra: Olá, gostaria de conversar com vocês.

Eu: Oi, entra, o que deseja.

Sandra: Apenas conversar sobre meu cunhado, ele tem estado mal pela situação e o mal entendido que se instaurou.

Eu: E qual mal entendido, a principio o que sei foi que meu marido deu uma surra nele por seduzir nossa filha e ele mandou matar meu marido. Só que o plano dele foi frustrado pela minha filha.

Sandra: Não diga isso senhora Erika, Abner é um homem de caráter, ele jamais faria isso, mesmo depois da surra ela apenas ficou sentindo pois ele deveria ter ido conversar antes com seu marido.

Eu ouvia aquilo e me sentia ofendida, então falei a verdade com Sandra.

Eu: Nós sabemos das amantes do seu cunhado, uma delas talvez a senhora conhece, chamada Eliane, quer acabar com nossa família, e seu cunhado esta a ajudando, agora entende a surra que seu cunhado tomou, a raiva que meu marido teve dele?

No momento que falei o nome de Eliane vi o semblante de Sandra mudar, ela se calou e então disse.

Sandra: Acho que está na hora de ir embora, não conseguirei mudar suas opiniões sobre Abner, porém nossa conversa foi muito esclarecedora.

Ela se retirou e eu vi ali que tinha descoberto o que precisava para saber que Abner estava por trás de tudo. Contei a Felipe sobre a visita dela e ele apenas ouviu calado e depois no final disse.

Felipe: A única coisa que não me arrependo é disso, eu deveria ter feito isso em outros momentos também.

Nossa vida estava seguindo em frente, em meados de julho tivemos a absolvição de Agatha por legitima defesa, aquilo colocava um ponto final na situação, Amanda voltara a fazer faculdade, Felipe voltou a para seu trabalho e eu em ritmo lento voltei meus afazes para minha consultoria que estava dando no ramo de construção civil. Voltei para a academia depois de alguns meses parada, tudo seguia em paz.

Uma noite, estava sentada na cama depois de um banho, Agatha estava dormindo e Amanda na casa da namorada, Felipe deitado na cama olhando o celular, via seu olhar vidrado na tela, parecia ver algum vídeo, nem percebeu minha presença, cheguei perto e me deitei ao seu lado, ele percebeu minha presença e logo travou o celular. Eu perguntei.

Eu: Que vídeo é esse?

Felipe: Nada, só uma coisa que já devia ter apagado.

Eu: Deixa eu ver, vi que era putaria. rs

Felipe: Melhor não, você não vai gostar.

Eu: Por que?

Felipe: Por que sim.

Eu: Vamos agora quero ver, melhor eu ver de uma vez, a gente esconder as coisas já foi bem pior.

Felipe: Ta bom, mas eu avisei.

Ele destravou o celular e deu play no vídeo. O anglo era de alguém filmando de fora do quarto, parecia através de uma janela, pois dava para ver a beirada de uma cortina, no quarto bem iluminado tinham três caras e duas mulheres transando, na hora reconheci todos e me veio a vergonha, era da vez que sai com Arthur e Eliane, os outros dois do vídeo eram o neto do Antônio e um colega de Arthur da faculdade, na cena eu e Eliane chupávamos os três. Aquilo me fazia sentir mal, então olhei para Felipe e perguntei.

Eu: Você sabia desde essa época?

Felipe: Sim.

Eu: Me desculpe.

Felipe: Já passou.

Eu: Por que você ainda guarda esse vídeo?

Felipe: Não sei, acabei esquecendo, tava aqui mexendo no celular coloquei para tocar e vi que ainda estavam aqui.

Eu: Entendo.

O vídeo continuava, agora estava eu sendo enrabada pelo amigo de Arthur de quatro. Olhei para Felipe que via o vídeo de forma vidrada, não ele achar que era errado, não naquele momento, mas parecia que ele estava de alguma forma gostando, quando olhei para sua virilha vi sinal de uma ereção. Então falei.

Eu: Melhor apagar não?

Felipe: Verdade. Acho que vou apagar.

Era estranho ver ele ali olhando aquele vídeo, me sentia invadida, e triste por tudo que tinha acontecido. Ele então tirou do vídeo e me beijou e disse.

Felipe: Eu te amo.

Era a primeira vez em quase três anos que ouvia ele falar que me amava, mesmo triste, aquilo me confortou, me aninhei em seus braços e dormimos.

Resolvi esquecer aquele episódio do vídeo, eu e Felipe tivemos uma conversa franca e resolvemos reatar nossa relação, quando contei para as meninas as duas pularam de alegria, algumas semanas depois, precisei pegar o notebook do Felipe, precisava copilar alguns arquivos para enviar por email e o meu não estava travando, então peguei o dele e fui fazer, quando abri o note, vi alguns arquivos de vídeos, fiz o que tinha que fazer, porém a curiosidade de saber o que eram os vídeos me fez querer clicar, quando abri vi que um era o mesmo que estava no celular, porém não tinha a parte onde Arthur aparecia, comecei a olhar com mais afinco e passei por todos os vídeos, ao todo eram uns dez, com tempo total de mais ou menos uns quarenta minutos, cada vídeo tinha em média uns 3 a 6 minutos corridos e dava para ver alguns cortes, no conteúdo era eu transando com o neto do Antônio e com o amigo do Arthur, apenas um dos vídeos tinha só o pau do Arthur, que era quando os três gozavam na minha cara, todas as partes que tinha Eliane não estavam ali, ou seja, parecia apenas uma transa minha com dois caras, busquei mais coisas nos arquivos e vi uma pasta meio escondida, nela tinha vídeo que jamais pensei que ele poderia ter, era um vídeo onde eu estava ajoelhada no meio das pernas do Antônio e fazia uma bela espanhola com meus peitos e terminava com ele gozando na minha cara, e umas fotos do pau do Antônio enfiadas no meu cu, ver aquilo me fez lembrar de Antônio, me fez ficar excitada, pois de todas as pessoas que traí, ele era o único que me via além do sexo, fora que tinha uma bela pegada. Depois de ver tudo, pensei em por que e como Felipe tinha conseguido tudo aquilo, o por que não ter apagado, mesmo dizendo que iria.

Na noite seguinte, Felipe me chamou para sairmos, fazer algo diferente, desde toda as coisas que tinham acontecido a gente não saia, fora a pandemia, então resolvemos ir no bar do seu Zé, pois seria um lugar bom para espairecer e dançar como eu e ele gostávamos, fui me arrumar e resolvi ousar, lembrei dos vídeos e resolvi fazer um pequeno teste, busquei um vestido preto que tinha todo colado no corpo e bem curtinho, coloquei um salto alto e mais nada, arrumei o cabelo, brincos e uma bolsa que cabia apenas o celular, ele quando me olhou me vi que tinha gostado, fomos para o bar em sua porsche, quando chegamos ele veio e abriu a porta e me ajudou a sair, quando abri as pernas ele viu que estava sem calcinha, como vestido era curto basicamente minha buceta apareceu toda na cara dele. Entramos no bar, abraçados, bebemos e dançamos, nos divertimos bastante, foi então que quando resolvemos ir embora resolvi falar para ele.

Eu: Vamos para um motel?

Felipe: Mas a gente pode ir para casa.

Eu: Vamos, hoje quero algo diferente, o que acha.

Ele se animou e tocamos para o motel, assim que entramos no carro eu tirei o vestido e fiquei nua ao seu lado, ele me olhava incrédulo, eu alisei seu pau por um tempo, queria o deixar bem excitado, até que tirei para fora e fiquei batendo uma punheta para ele com uma mão e com a outra alisava minha bucetinha, quando chegamos no hotel o recepcionista olhou para a gente e sorriu, era um garoto de máximo uns 22 anos, moreno, magricela, eu continuava com a mão no pau de Felipe e ele todo desconcertado, foi então que eu falei.

Eu: Oi, queremos uma suíte, de preferencia a melhor para uma pernoite.

Recepcionista: Aqui, tome, suíte 1706.

Ele entregou a chave para Felipe que não falava e nem esboçava reação, então eu tirei minha mão da buceta e peguei a chave da mão do recepcionista. Ele provavelmente sentiu meus dedos molhados, Felipe então tocou para o quarto, ele me olhava com uma cara de tesão e incredulidade, quando chegamos na suíte eu coloquei a banheira para encher, Felipe tirou a roupa e veio me atacar, porém fui mandona e pedi que deitasse na cama, queria eu fazer algo, então ajoelhei entre suas pernas e comecei a chupa-lo, eu salivava bastante no seu pau, até que levantei a cabeça e o coloquei entrei meus peitos, iniciei ali então uma espanhola, olhando nos olhos de Felipe, fazia caras e bocas enquanto pressionava os peitos envolta do pau dele, ele me admirava com um olhar de prazer então comecei a instigar.

Eu: Você gosta assim amor? Gosta de ver sua mulher dando prazer? Gosta de ver um pau nos meus peitos?

Felipe: Uhum, adoro, você fica linda assim.

Eu: Hum, você gosta é safado? Gosta de ver meus peitos sendo fodidos?

Felipe: Sim, adoro.

Eu: Verdade? Mas só de ver, ou gosta de foder eles também?

Felipe: Os dois.

Eu: Gosta que sua mulher seja uma puta?

Ele balançou a cabeça em afirmação.

Eu: Gostou do recepcionista olhando com desejo para mim?

Foi ali que Felipe se entregou, ele nada falou, mas seu pau que estava duríssimo, deu um espasmo, ele gozou me lambuzando toda, tanto os peitos, como o rosto. Então avancei para cima dele, esfregando meus peitos com sua porra no seu corpo e o beijando na boca, o que foi correspondido, quando paramos de nos beijar eu disse.

Eu: Imagina que isso é a continuação daquele vídeo que você tem no notebook.

Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa subi mais um pouco e coloquei minha buceta no seu rosto e o fiz chupar, ele chupava e esfregava o rosto se lambuzando nos meus líquidos, aquilo foi me dando um tesão danado até que gozei em sua boca, sai de cima dele e vi que seu pau já estava ereto de novo, então fui para a cadeira erótica fiquei de quatro e olhei para trás e disse.

Eu: Vem me come igual a uma puta!

Ele se aproximou e deu um tapa na minha bunda, apontou seu pau na minha buceta e esfregou, porém eu fui e falei.

Eu: Puta não merece pau na bucetinha.

Ele então direcionou para o meu cu, esfregou um pouco e forçou. Como ele estava bem babado e depois que ele cuspiu para lubrificar meu tesão foi a mil e senti o pau me invadir, foi entrando devagar, mas de forma firme e continua, até que entrou tudo, eu arfei, ele começou devagar a meter, porém fui enfática.

Eu: Mete forte nessa puta casada, me arromba meu macho.

Ele então começou a me foder mais forte, o pau ia e vinha, me tirando gemido e gritos, eu o xingava, me xingava e delirava naquele pau, até que falei.

Eu: Vai meu macho, fode essa bunda enquanto meu corninho dorme em casa, me faz sua puta.

Senti o pau dele engrossar, minha respiração ficou ofegante, Felipe até aquele momento nada falava, então senti o primeiro jato de porra no meu cuzinho, eu travei meu cu e rebolei, como se tivesse sugando a porra do pau dele e gozei junto gritando.

Eu: Isso meu gostoso, goza nesse cuzão, esse cu de puta, ahhhh meu macho gostoso.

Caímos os dois exaustos na cadeira erótica, ele com o pau ainda cravado no meu cu. Ele então se levantou e quando seu pau saiu senti um vazio junto com a porra voltando, fomos para a banheira e lá ele falou desde que começamos a transar.

Felipe: O que foi isso?

Eu: Desculpa, exagerei? Achei que você ia gostar, vi que você não excluiu os vídeos só editado com as partes que você não queria, e ainda tinha mais um meu com o Antônio, por isso quis ver até onde você iria na imaginação.

Ele baixou a cabeça envergonhado. Eu fui ao seu encontro e falei.

Eu: Acho que não devemos ter mais segredos, você não acha?

Felipe: Verdade, mas acho isso humilhante depois que gozo, guardei os vídeos a principio por vingança, depois daquele dia acabei vendo e me senti estranho, quando editei e tirei as partes do Arthur, me vi excitado, bati punheta para eles, e imaginei você de novo naquela situação. Lembrei de você com aquele coroa naquele ano novo, e não sei me deu tesão.

Eu: Nunca imaginei que você iria gostar disso, de me ver com outro.

Felipe: Eu sei é vergonhoso.

Eu: Não é, talvez se eu tivesse aberto minha insatisfação sexual naquela época, tudo teria sido diferente, e nada teria acontecido e isso seria apenas uma fantasia.

Felipe: Verdade.

Eu: Vamos agora deixar de lado isso, e vamos aproveitar mais essa noite.

Depois daquilo transamos mais algumas vezes e fomos embora de manhã, os dias se passaram e nossas cumplicidade aumentou, nossas transas agora tinham algum tempero como imaginar que ele era outro cara me comendo, ou era outra pessoa, porém nunca mais cogitei o trair novamente. Mas voltei a me sentir mais confiante e voltei a usar minhas roupas mais ousadas na academia, ou no dia a dia.

Um dia saindo do academia, eu vestia um shortinho branco curto e um top preto, sem sutiã e calcinha por baixo, era por volta de umas quatro da tarde, resolvi passar no banco para pegar um dinheiro, no trajeto vi alguns homens olharem para a minha bunda, outros até mexiam. Quando entrei na agencia vi em um caixa Abel, irmão de Abner, ele estava junto de Eliane, ao me perceberem ele me cumprimentou, virei a cara pois não queria papo com aquele homem, ainda mais com Eliane ali, ela saiu dali rapidamente, e ele o seguiu, achei estranho os dois juntos visto que ela deveria estar com Abner, porém vindo dela não duvidava que estaria com os dois irmãos. Assim que resolvi minhas coisa no banco fui para casa.

Chegando no condomínio, passei pela portaria e peguei a rua para minha casa, quando cheguei estacionei em frente e vi sai, do outro lado estava passando um vigilante, depois do incidente com meu marido o sindico resolveu aumentar a segurança colocando vigilantes armados pelo condomínio, eram pelo menos três por plantão, o nome dele era Edimilson, tinha certa de 32 anos, 1,80 de altura, porte físico invejável, tanto que a camisa de uniforme lutava para não rasgar no seu bíceps, era mulato, cabelo raspado e sem barba, ele quando me avistou cumprimentou e seguiu caminho, eu então fui para porta de casa, mas ao dar três passos vi um papel jogado no chão e me curvei para pegar, o que fez tanto o short enfiar mais um pouco na bunda, empinar ela toda, quando levantei olhei para trás e vi Edmilson olhando, fiquei sem graça e corri para dentro de casa.

Quando cheguei no quarto Felipe me viu e perguntou.

Felipe: Por que está correndo tanto?

Eu: Aconteceu algo agora, sem querer e me deixou encabulada.

Felipe: O que?

Eu: Tava entrando, vi um papel no chão e fui pegar, quando olhei para trás um dos vigilantes tava passando e ficou olhando para minha bunda.

Felipe: Hum, qual deles?

Eu: O forte, mulato, acho que o nome dele é Edmilson.

Felipe: Sei que é. Mas fica difícil também não olhar, olha como você ta vestida.

Eu: Vai a merda Fê, vai implicar com minha roupa?

Felipe: Não, só disse que se fosse eu ia olhar também, olha que bunda gostosa.

Eu: Sei, pior que do jeito que ele olhou deve ter gostado.

Felipe: Safada.

Eu então pulei em seu colo e nos beijamos, era bom ter ele ali comigo de novo, ter meu companheiro de tantos anos, o amor da minha vida do meu lado.

Continua....

P.s.: Desculpe a demora, tive muitos contratempos esse mês, por isso só pude voltar a escrever agora, espero que gostem da continuação, apesar de não mostrar desfechos dos acontecimentos, ela mostra um pouco da nova relação do casal, espero que logo possa trazer o restante dessa saga. Beijos e até.

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Comentários

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Nicole estou feliz por voltar a escrever, espero que os seus contratempo esteja superado,e que volta hein o casal voltaram a morar juntos, família reunida e feliz,uma nova forma de prazer e Felipe se mostrando gostar de ver a mulher se penetrada por outro,será uma visão p o casal sem traição,mais participante e uma relação mais aberta, agora ainda quero saber o motivo da Eliane querer destruir as vidas de vcs, parabéns querida votado,bjs

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Este conto estava indo tão bem, agora virou bum lixo, depois de tudo o que ela fez de mal para ele e as filhas, vc vai querer transformar ele em um corno otária, não estrague este conto,

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Realmente eu cantei a pedra no início... Ele tem o fetiche cuckold... Sei lá, mas esse tipo de amor aí desconheço... Parabéns Nicolly, agora indo pra reta final, bom trabalho hein!

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Parabéns sem traições também e muito bom

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Hoje é dia de festa, a melhor história erótica está de volta.

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Bem-vinda de volta nicolly. Não irei opnar sobre esse episódio vou só dar parabéns e dizer que estou feliz com o seu retorno 😘

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Aguardo a visão do Felipe, pra saber se a Erika está muito fora da casinha.

Acho que uma pandemia, principalmente com ele no front, perdendo um monte de pacientes e ainda tendo todos esses problemas pessoais, e mais a surra que levou possa ter alterado alguma coisa no seu modo de viver. Sair um tempo com alguém mais jovem, ter novas experiências. Tudo isso pode ir alterando a percepção das coisas. Se excitar vendo pornô, mesmo sendo o da esposa com outro, pode ter contribuído pra isso também. As vezes, ver que a esposa nunca gozou com ele da forma que ela gozou com outros, principalmente com pau maior tenha dado um estalo nele que é melhor juntar-se ao inimigo donque lutar contra, tendo em vista que ele entendeu que ainda a ama e pretende continuar com ela. Conseguir separar o amor do sexo. Melhor controla as puladas de cerca com ele sabendo e participando, do que ela fazer escondido e dar pra geral e causar um monte de merda.

Pelo visto, Felipe vai dar um salto muito grande pra proporcionar todo o prazer que ela sente e ele nao consegue suprir. Só resta saber se ela vai respeita-lo nas regras que ele vai propor, e não machuca-lo mais. Acho que ela aprendeu a lição e não vai fazer nada sem a permissão dele.

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Muita das traições da Erika ele sabia quando estavam a acontecer, ele via as mensagens no telemóvel, ela pensava que estava a fazer escondido mas ele sabia, e deu no que deu. Não é por ele saber que não darão asneira.

Eu também quero ver a versão dele para tentar entender como é que ele chegou a este ponto, pois pelo dialogo dos dois, ele esta perfeitamente ok com o que ela esta a fazer.

Não penso que o trauma de perder pacientes, o isolamento inerente a pandemia e a porrada que levou sejam contudo argumentos para mudar desejos sexuais ao ponto de aceitar partilhar a esposa. Conforme escrevi no meu comentário parece um conto diferente pois muda completamente uma personagem que nos foi apresentada durante 28 capítulos.

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Corno manso desde o início... Na verdade nenhum dos dois ali ama...

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Mas é diferente. Ela sabendo que ele sabe, ela não precisa se arriscar, e sem falar aue muita das vezes o que da tesão é adrenalina de estar fazendo sem p outro saber. A possibilidade do flagrante. Tem muitas nuances. Os dois de acordo, é mais fácil o controle pra impedir merdas de acontecerem, como Bebida batizada, filmagem clandestina, estupro etc.

A tendência é a dele aceitar, mas vamos vwr os motivos que o levaram a essa mudança

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Feliz com sua volta, seus contos são ótimos. Entretanto, acho que nesse capítulo, você tenta amarrar algumas pontas soltas de maneira muito brusca, desrespeitando a psicologia dos personagens que tão bem construiu ao longo da série. Erika se excita ao ver o vídeo de Antônio, "pois de todas as pessoas que traí, ele era o único que me via além do sexo", mas o que levou Erika a trair não foi a falta de um homem que enxergava como ser humano ou como mulher, foi a falta de macho, de sexo. Nós capítulos anteriores você deixou claro que o que ela gostava era de ser dominada por Antônio e, claro, o calibre da rola. O sofrimento muda as pessoas, mas não o passado. Erika pode se arrepender do que fez, mas ela fez e gostou. Os vídeos mostram exatamente isso. Essa resignificação mostra que, apesar da culpa, ela não entende plenamente seus desejos, ou que você tenta construir uma nova Erika. Quanto ao Felipe, muito já foi dito nós outros comentários, concordo com eles. O fetiche não surge do nada. A história mostrou um personagem que sofreu muito com a traição, que nunca sentiu tesão vendo a esposa com outro mesmo quando de comum acordo. Difícil imaginar que cenas de sexo de Erika com Arthur, mesmo com os cortes, possam deixá-lo excitado. Talvez a explicação seja stress pós traumático, mas tal situação pode ser a base da reconstrução de um relacionamento? Como já foi dito, parece uma nova história, com personagens que não conhecemos...

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Sinceramente, me colocando no lugar do Felipe, JAMAIS voltaria com a Erika, por maior que fosse meu amor por ela. Poderia, eventualmente, perdoar o que ela fez, mas voltar não. Perdoar é uma coisa, esquecer é outra. Ela traiu a confiança dele, não teve respeito por ele, nem pelas filhas, nem pela família. Como viver ao lado de uma pessoa que não tem respeito por vc e vc não confia?Pra mim não teria como.

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Fiquei super contente de ver mais um capitulo deste conto, contudo ao ler fiquei sinceramente confuso. Parece outro conto.

No capitulo anterior já dava indicações de que forma o casal podia voltar, e até seria plausível, contudo neste capitulo parece um pouco apressado passado por cima de muitas barreiras. Como exemplo, não falaram das traições da Erika, o que a levou a trair, mas de repente já estão numa relação? Como comentou o fer.pratti, parece que o que passaram foi uma briguinha por causa de quem lava a louça e tudo voltou ao normal.

Mas a mudança de 180º do Felipe é o que me fez sentir que era um conto diferente, as pessoas evoluem contudo nunca sentiu tesão ao ver a Erika com outro agora fantasia com isso? Quando recebeu os vídeos originalmente estava numa "seca" de sexo mas também não se excitou com eles e agora masturba-se com eles? Numa altura em que tem sexo mais regularmente? Sentiu-se mal apos a passagem de ano em que fizeram troca de casais e agora já fica excitado pensado nela com outro? Não faz muito sentido. O fetiche cuckold apareceu do nada?

Existe algumas explicações, a pancada na cabeça como alguém comentou, talvez esta seja a "visão" da Erika e normalmente ela "vê" o mundo da uma forma diferente do Felipe e quando tivermos a versão dele seja diferente, mas tendo em conta os diálogos entre os dois esta não faz muito sentido que ele esteja desconfortável. Na verdade nenhuma das duas faz sentido. O Felipe parece outra personagem neste capitulo.

Continuarei a ler o conto claro, mas foi uma mudança tão grande que parece outro conto. A única constante é a Erika, que agora sem a "desculpa" de medicamentos ou falta de sexo continua a mesma. Mostrando que o problema não era a falta de sexo, o aumento do libido devido as pastilhas ou a influência da Eliane, o problema sempre foi de caráter e com este "novo" Felipe pode voltar a fazer o que gostava sem ter o problema de trair e neste caso saber que o Felipe nunca a irá deixar.

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Nicooly antes de mais nada, ainda bem que voltou a postar, adoro seus contos. Mas infelizmente vou ter que criticar esse.

A reconciliação é até plausível, o Felipe estava “quebrado” e viu na Erika um Porto Seguro pra ele, mas achei que faltou o diálogo deles de reconciliação, do jeito que esta parece que foi só uma briguinha de casal, era pra ter dito uma conversa bem séria entre eles.

E o que aconteceu com o plano do Felipe de seduzir a Elaine pra tentar descobrir a verdade?

Agora vamos pra parte que mais incomodou:

O feitiche cuckold do Felipe

Ele nunca demonstrou sentir tesao ou qualquer coisa do tipo com vc a vídeos da Erika e nem quando presenciou o ato, na verdade foi o contrário, ele sempre ficava mal quando via, angustiado e coisas do tipo, e a prova maior foi o próprio swing na virada do ano em que ele além de ficar mal, ainda foi parar no hospital dando murro na parede e depois chorando com a Erika depois de tudo.

Esse feitiche dele assim do nada pareceu meio jogado apenas pra eles virarem um casal liberal no final e esquecerem todas as merdas que a Erika fez e isso nunca da certo.

Desculpa, mas não gostei, posso até dizer que fiquei decepcionado, mas vou continuar lendo pra ver o desfecho da história

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Concordo com vc. Faço minhas as suas palavras.

Mas, Nicolly, fico feliz que vc se recuperou, bem vinda de volta.

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Parabéns pelo conto e pela sua volta. Ótimo...

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Que bom que conseguiu voltar a postar Nicolly, só não imaginava essa reviravolta toda com o Felipe tendo fetiche ser corno.

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Uma pena o desenrolar da história... ela vai dar pro segurança... pros cara da academia... pros vizinhos e qq outro q tiver pau... e o corno do Felipe vai virar dar a bunda junto... vingança?? Só se for de rola na Erika e no Felipe... e nas filhas... pelo jeito.... vai ser assim.

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Antes de tudo, essa é apenas minha opinião dos fatos já contados.

Aparentemente as sequelas da invasão ao apartamento apareceram, os ataques na cabeça transformaram ele em "corno", porque deu um giro absurdo.

Ao meu ver a reconciliação já era difícil de aceitar com base em tudo o que já foi narrado, e agora desenvolveu o fetiche em querer ver a esposa com outro.

E não me venham com "eles se amam", "o amor resolve tudo".

Não cogita trair, mas na primeira oportunidade "o corninho em casa" e ficou excitada em relembrar a traição, é um tanto contraditório.

E a Eliane só tem que pagar pelo estupro ao qual ela drogou a bebida da Amanda. Fora isso, não vi ela fazendo nada contra o casamento, não segurou a mão da Erica e fez ela trair, foi decisão dela e somente dela.

B.

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Falou bonito, mas acho que isso aí a Nicolly usou para mais a frente mostrar o capítulo onde coisas acontecem de maneira parecida daí da aquele "estalo" e o Felipe volta a pensar como antigamente.

Se bem que mesmo falando que tinha guardado os filmes como prova ele de certa forma sentiu atração pela situação. E convenhamos todos nós homens ficamos excitados vendo cenas de sexo, mesmo que depois a ressaca moral apareça!

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