[Fernanda, escrava universitária] Escrava na universidade

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1423 palavras
Data: 14/09/2022 09:03:23

Eu passava os fins de semana sendo escrava do meu dono na casa dele, mas durante a semana eu seguia como estudante universitária. Mas tinha algumas regras, eu não podia usar calcinha e tinha que manter a boceta sempre raspada, o que era bem fácil pois eu já fazia isso. Eu também tinha que usar a minha coleira de couro o tempo todo, o que atraia alguns olhares, mas também não era muito difícil. O problema era o que vinha depois: eu não podia cruzar as pernas nunca, o mesmo juntar os joelhos, o que era complicado nas aulas pois a universidade tinha salas em formato de auditório sem nem mesmo uma mesa para cobrir a minha bocetinha exposta. Rapidamente eu passo a reparar os olhares dos professores.

Eu também não podia gozar sem autorização do meu dono, o que já era um problema, mas o pior era que tinha que me masturbar todos os dias até chegar quase no orgasmo mas tinha que parar antes de atingi-lo. Isso tudo para eu me manter sempre excitada e molhada, pronta para ser usada pelo meu dono no momento que ele quisesse. As noites eram a pior parte, eu não conseguia parar de pensar em sexo e em todas as maneiras que o meu Dono me usava e me humilhava, isso me deixava ainda mais molhada, mas tirando a masturbação matinal, eu não podia mais tocar na minha boceta. As vezes eu tomava um banho frio para me acalmar.

Não posso dizer que eu me vestia como uma santa, mas na universidade eu era mais comportara, mas até nisso Raul me controlava. Um domingo ele me leva de volta para o dormitório da faculdade, mas em vez de só me deixar na porta, ele entra no apartamento. Por sorte a minha colega não estava no apartamento. Raul me manda ficar pelada e depois tirar todas roupas do guarda-roupa e escolhe uma por uma. No final eu fico somente com dois vestidos, duas sais, 2 blusinhas, uma camiseta e o espartilho que eu havia usado na festa de fetiche. O resto eu tenho que colocar em uma mala que ele tranca com um cadeado e leva a chave.

Antes de sair ele fode a minha boceta e até me deixa gozar, eu tenho um orgasmo que me deixa até tonta. Depois de gozar na minha boca ele diz que dentro do apartamento eu ia poder somente vestir a camiseta. Eu fico em choque, ela mal cobria a minha bunda. Liz chega logo depois, ela nos encontra na sala, eu só com a camiseta, que eu nem podia puxar para baixo, simplesmente cumprimento a minha colega com os lábios da minha boceta esporrada aparecendo e ao lado do meu dono que havia acabado de foder. Nós duas fingimos que não é nada, mas ela fica claramente constrangida, porém Raul é extremamente simpático e charmoso, eu vejo que Liz fica com tesão por ele. Raul sai e eu vou tomar banho, mas ao sair do banheiro eu encontro Liz na sala só de camisola, pela cara eu desconfio que ela tinha se masturbado.

Nas semanas seguintes Raul me compra roupas novas, mas não em lojas, ele me leva pra brechós pois ele diz que escravas não devem usar roupas bacanas, mas sim o que sobra para elas. Ele me fazia experimentar as roupas na loja e claro que ele sempre pegava números menores e eu tinha que ir no trocador, que era só uma cortina circular no canto da loja, me trocar e ir até ele para mostrar como tinha ficado. Claro que ele não ficava esperando e eu tinha até ele, muitas vezes com a bunda quase de fora, ou com um top que deixava os meus peitos quase para fora, só para ele ver como tinha ficado. Uma vez em que a loja estava mais cheia que o normal, ele me faz colocar um vestido completamente transparente, no espelho eu vejo claramente a minha boceta e os meus peitos descobertos, e eu ando até o outro lado da loja onde ele estava vendo casacos. Eu fico parada do lado dele, todo mundo me vendo praticamente nua, mas ele continua olhando os casacos até pegar um casaco jeans relativamente comprido com botões na frente.

— Experimenta esse.

Eu coloco o casaco no meio da loja, só que ele não fecha nos meus peitos e eu tenho que deixá-lo aberto.

— Perfeito, nem precisa se trocar, sai com essa roupa mesmo.

Ele paga e nós saímos. Em vez de irmos para casa dele, nós paramos me um café onde eu tenho que entrar daquela maneira. Apesar de “vestida”, qualquer um que me visse de frente podia ver claramente a minha boceta. A vergonha estava me matando, mas como eu era depravada pois isso só fazia a minha boceta ficar mais molhada. Quando sentamos à mesa, eu com as pernas abertas mostrando ainda mais a minha boceta, ele me pergunta:

— É isso que você queria? Quando você me viu na festa com Mara semi-nua, era isso que você estava procurando?

— É…. Digo… ela estava em uma festa, agora a gente está em público, é muito humilhante….

— Mas você está com tesão?

— Siiiimmm, muito. Mas também com medo.

— Não se preocupa, eu não vou deixar nada acontecer com você.

Nós saímos do café e vamos para o estacionamento. Antes de entrarmos no carro ele me faz ajoelhar e chupar a pica dela.

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Um dia eu chego das aulas no apartamento. Eu estava vestindo um shorts de moletom do brechó que era muito grande para mim, ela ainda por cima tinha removido a cordinha, por isso a cintura do shorts ai parar no meu quadril, além disso, quando eu sentava de pernas abertas, dava para ver a minha boceta pelas aberturas das pernas. Em cima eu estava com um top cortado que mal cobria os meus peitos.

O dia tinha sido difícil, um dos professores não tirava os olhos da minha virilha e eu recebo várias cantadas. Um dos meus problemas era que na verdade eu era muito tímida e acho que eu havia me envolvido com o BDSM porque não conseguia ter uma relação normal, mas Raul estava me treinando para ser mais simpática com os rapazes e aceitar as cantadas. Eventualmente isso levava para encontros, sempre durante a semana, onde eu tinha que rapidamente me oferecer para chupar os carinhas, mas só uma vez. Depois de primeira chupada eu tinha que terminar pois eu não estava autorizada à deixar ninguém foder a minha boceta. Isso rapidamente me deixa com fama de puta com os colegas.

Mas naquele dia, quando eu chego no apartamento, tenho a surpresa de encontrar Liz amarrada na mesa da sala. Ela estava com os braços amarrados para trás, e as pernas amarradas com os joelhos dobrados e puxados o máximo para traz. Eu dou de cara com a boceta da minha colega toda arreganhada, vermelha, recém depilada e com porra escorrendo. Sentada do lado está Raul nu lendo o celular.

— Escrava, tire a roupa.

Sem questionar nada eu imediatamente me dispo na frente do meu Dono e da minha colega de quarto.

— Se ajoelhe e limpe a boceta dessa outra putinha.

Eu obedeço e lambo a boceta da minha colega de quarto, bebendo toda a porra do meu Dono.

— Continua até ela gozar.

Continuo lambendo, nesse ponto eu já estava bem experiente em lamber bocetas, e mesmo percebendo que ela se segura para não ter um orgasmo sendo chupada por outra mulher, eu acabo fazendo Liz gozar.

— Quem ia imaginar um apartamento com duas putinhas safadas? Imagina o que mias a gente pode encontrar nessa universidade? — Diz Raul rindo enquanto se vestia — Fernanda, desamarre e cuide a sua colega — Ele diz isso, dá um beliscão no mamilo de Liz e vai embora.

Eu desamarro a minha colega e a tiro da mesa. Ela mal consegue ficar em pé e eu a seguro. As duas nuas, o braço dela apoiado no meu pescoço, os seio dela roçando no meu até a gente chegar no chuveiro onde eu entro junto e a lavo inteira.

Depois, as duas enroladas em toalhas, ela começa à chorar e me diz:

-- Desculpa Fer!!! Eu dei em cima do seu namorado.

-- Ele não é meu namorado, ele é meu Dono.

-- Mesmo assim. Eu te traí!

-- Mas você aprendeu a lição, Raul não alguém com que se possa brincar.

-- O problema é que eu gostei!!! Esse foi o melhor orgasmo da minha vida!

-- Parece que ele estava certo. Somos duas putinhas no mesmo apartamento.

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