[Fernanda, escrava universitária] Escrava da casa 

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1804 palavras
Data: 05/09/2022 21:02:26

[Fernanda, escrava universitária] Escrava da casa

Eu acordo com a escrava Mara, que ainda estava dormindo, por cima de mim. Eu sinto o calor do corpo, o braço nela por cima dos meus peitos e a boceta dela tocando na minha coxa. Eu levanto e sento na cama, já acordo com tesão, mas a minha boceta estava completamente bloqueada pelo sinto de castidade, eu não tinha nem como me tocar. Mara acorda, me beija e coloca as mão nos meus peitos, isso aumenta o meu tesão e para me vingar eu coloca a mão na boceta dela e a masturbo.

Percebo que Mara está se esforçando para não gozar, eu então aumento a velocidade do meu dedo esfregando a o grelo dela, Mara então aperta os meus mamilos com força e eu paro. Abalada com o quase-orgasmo ela me dá um tapa e diz:

-- Não abusa, escrava!

Nós vamos até a cozinha nuas. A cozinheira havia preparado mingau para nós duas, Mara pode comer na mesa, mas eu como escrava inferior tenho que comer no chão como uma cadela. Depois de comer ela tira o meu cinto de castidade e nós duas tomamos banhos juntas, uma lavando o corpo da outra. Nós acariciamos a boceta uma da outra, mas com cuidado para não gozar.

Em seguida vamos para um quarto na cada com um enorme guarda-roupa, Mara abre ele e eu vejo todo o tipo de roupa de putinha. Ela abre uma gaveta e pega um plug anal, ela usa o mel da minha boceta para lubrifica-lo antes de enfiar no meu cu. Depois, de outra gaveta, ela pega uma "calcinha" aberta, com uma correntinha de pérolas falsas que passava direto por entre os lábios da minha xoxota as bolinhas pressionavam diretamente o meu grelo constantemente estimulando a minha boceta ao mesmo tempo em que eu continuava proibida de gozar. Por fim eu "visto" um sutiã aberto, ou seja, eram só dois triângulos abertos presos no meu cordo por onde passavam os meus seios. Tanto a calcinha quanto o sutiã tinham o efeito de me deixar mais indecente do que se eu estivesse completamente nua.

Mara também coloca um plug nela, mas ela usa a minha boceta para lubrifica-lo, depois ela veste uma bustier meia-taça que a deixa bem mais peituda e um aventalzinho que lhe cobre a boceta, mas deixa a bunda exposta. Ela coloca botas, mas que ficar descalça.

-- O Sr. Raul recebe vários convidados especiais na sua casa. Hoje nos duas vamos estar servindo na casa. Você tem que fazer tudo que te pedirem, pegar coisas, limpar, servir, etc. Hoje nós somos cridas da casa. Além disso, todo mundo tem autorização de nos bolinar e se qualquer hóspede requisitar a gente tem que chupar, seja pica ou boceta a gente não tem muita escolha.

-- Sim senhora. -- Mara parece gostar da minha resposta, ela sorri e antes da gente sair ela dá uma puxadinha nas contas que passavam pela minha boceta, o que me dá um arrepio.

Havia muito menos pessoas na casa do que na festa do dia anterior, mas o clima era ainda mais indecente. Em geral eu vejo vários homens mais velhos com escravas novinhas nuas ou praticamente nuas. Eu reconheço alguns políticos e suponho que os outros homens lá eram bastante importantes, mas o que me chama mais atenção é ver uma atriz famosa já mais velha, mas ainda estonteantemente bonita, ainda mais usando um vestido Bordelle[1] feito de tiras de tecido creme, presas por duas tiras que iam do sutiã meia-taça até o fim, terminando em prendedores para as meias 7/8. Além do tecido curioso e justo, ele tinha arreios para manter a forma dele e esculturar o corpo de quem o usava,revelando cada curva do corpo perfeito dela. . Ainda por cima ele era extremamente curto, indo somente até a curvinha da bunda e tinha pequenas aberturas arás que deixavam bem claro que ela não estava usando nada por baixo.

Se a roupa dela não bastasse, a mulher estava puxando um casal de escravos, ambos bem bonitos, jovens, em perfeita forma física e ambos sem nenhum pelo abaixo do pescoço. Ambos estavam com os punhos algemados nas costas e cada um com um plug anal de metal enfiado no cu, só que homem ainda estava com uma gaiola de metal no pinto, ela tinha um anel que prendia atrás das bolas e depois vários outros anéis soldados em tudo de metal central que tinha uma forma voltada para baixo, e portando forçando o pau dele para baixo, isso devia tornar qualquer ereção bem dolorosa. Depois que eles passam eu reconheço que era o casal que fazia o par romântico na novela.

No geral os convidados estavam usando a casa para exibir os seus escravos, mas também as instalações para fazer cenas em público. Eu vejo várias garotas amarradas nas paredes sendo chicoteadas, eu então chupando o dono sentado em uma bela cadeira na sala principal, ou cercada de convidados que se alternam colocando pregadores no corpo de uma linda mulher peituda que estava amarrada em um cruz no meio da sala.

Eu e Mara somos requisitadas o tempo todo. Seja para simplesmente pegar bebidas ou retirar os copos, ou limpar porra do chão, ajudar à segurar uma escrava, ou servir de fluffer de um senhor, mantendo a pica dele dura com a minha boca enquanto ele assistia a esposa ser fodida por duas picas, uma no cu e outra na boceta. No fim, depois dos dois gozarem nela, enchendo-a de porra até o cu e a boceta estarem transbordando, ele levanta, se masturba um pouco e derrama um pouquinho de porra na cara dela.

O trabalho não é difícil, mas o tempo todo nós somos interrompidas por convidados nos bolinando , beliscando os nossos mamilos, enfiando o dedo na boceta de Mara ou puxando as contas entre os lábios da minha boceta para nos provocar. Nos duas nos separamos, ela continua na sala principal, mas eu sou chamada no segundo andar para atender os quartos. Eu levo embora alguns copos, limpo algumas mesinhas, até que eu chego no quarto da estrela de TV.

O escravo estava sentado na cama com os punhos amarrados na cabeceira da cama. Ele estava sem a jaula no pau e eu vejo o quão grande era o pau dele agora que ele podia ficar duro sem a restrição do metal. De frente para o escravo estava a mulher dele amarrada em uma cadeira com as pernas abertas, eles podiam se olhar um para o outro, e a atriz estava com uma das pernas levantadas, dava para ver claramente a boceta dela, não era depilada, havia um chumaço curto de pelos pretos em tordo dos lábios da xoxota, ela não era loira natural. Ela estava esfregando o dedão no grelo da escrava e depois até enfia o dedo inteiro na vagina dela. Eu vejo que mesmo com esse estímulo humilhante, a escrava estava se segurando para não gozar.

-- Que bom que você chegou. Pegue um chicote de 9 pontas e castigue essa putinha enquanto eu me divirto com o marido dela. Principalmente essas tetas horríveis de vaca.

Os seios da garota, eram lindos, enormes mas firmes, acho que havia uma certa inveja, mas eu faço o que me mandaram, pego um chicote no armário do quarto e começo à acertar os peitos da garota. Enquanto isso a atriz senta na cama e enfia o pé melado pela boceta da esposa na cara do marido, que lambe os dedos dela. Depois a atriz sobe em cima do escravo e senta na pica dele e o cavalga. Ela se fode na pica do escravo por um bom tempo até gozar e para a minha surpresa o pau ainda está duro quando ela tira a boceta dele. Ela então senta de novo na cama, me manda chicotear a boceta da esposa e então coloca os dois pés no pau do marido e o acaricia com os pés, não dá nem um minuto e a porra começa à jorrar da pica enquanto que o escravo geme como um condenado.

A atriz solta a escrava e a manda ir limpar a porra do marido. Enquanto a mulher estava lambendo o que havia escorrido do pau dele, a atriz diz rindo:

-- O meu dedinho é mais sexy do que essa sua boceta usada.

Eu então sou dispensada mas logo em seguida sou chamada no quarto de Raul. Lá eu encontro a mulher da noite anterior amarrada, ela está toda arreganhada, com os punhos e tornozelos presos nos quatro cantos da cama. Os seios dela estão cobertos de cera vermelha, assim como a barriga, ela também estava segurando uma vela branca com a boca, a cera havia escorrido pelo rosto e pescoço dela. Por fim estava Raul pelado, com o pau duro, derramando cera na boceta dela. Ela estava com a rachinha toda coberta de cera além de uma grande pilha cobrindo-lhe completamente o grelo.

Assim que me vê, Raul para e vai no armário pegar uma cinta para colocar em mim. Ela prende na minha cintura e nas minhas coxas e tem um conector na frente, ele então pega um pau enorme de acrílico e prende na minha cinta. Ele depois solta ela mas logo em seguida a prende de novo com a bunda na beirada da cama, mas os punhos e os tornozelos puxados para trás e presos na cabeceira da cama, ela estava completamente exposta para ser fodida.

-- Fode essa vadia até destruir a boceta dela -- Ele diz enquanto derrama um monte de lubrificante na minha "pica". Eu me coloco em pé e com esforço desliso o imenso falo na boceta da outra mulher. Eu vejo que ela sente dor, mas mesmo assim sinto inveja de ser penetrada.

Raul assiste por alguns minutos. Eu percebo que a outra escrava já havia ficado excitada e por isso o meu "pau" massivo não estava doendo tanto e ela gemia de prazer. Nesse momento eu sinto a mão de Raul na minha bunda, ele tira o plug, lubrifica o pau e o enfia no meu cu. Entramos os três no ritmo, eu fodo a boceta dela com o pau falso enquanto tenho o cu fodido. Da maneira que eu estava, a pica mesmo no cu era melhor do que nada, mas como eu queria ela na minha boceta, que escorria de tanto tesão. Fico com raiva, e meto com mais força na pobre escrava. Eu não sei se ela chega à gozar, mas Raul goza no meu cu e me manda parar.

Ele então solta a escrava e a manda lamber a porra dele no meu cu. Eu não sei porque, mas só de sentir a língua dela passando perto da minha boceta me faz dar uma gozadinha bem pequena.

[1] Pesquise no google por Bordelle.

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[Fernanda, escrava universitária] Cadela

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