Me casei com um corno e só descobrimos depois IV

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 801 palavras
Data: 29/08/2022 17:12:26

Estava de quatro sobre a mesa de centro na recepção da clínica. De onde estava, podia ver o movimento na rua e ficava imaginando se eles poderiam me ver naquela situação. Claro que isso não era possível, mas a ideia me pareceu muito excitante e essa foi uma sementinha de uma fantasia que acabei realizando só no fim deoutra hora eu conto. Meus pensamentos foram interrompidos por uma vibração fortíssima dentro da minha buceta.

Uma das paredes da recepção é toda espelhada, e isso me permitia uma vista completa da minha situação. Aquilo tudo era muito humilhante. E a pessoa que estava com o controle do vibrador se divertia com a minha reação e, assim que eu me recuperava um pouco, colocava o vibrador no máximo novamente. Aquilo era insuportavelmente delicioso e quanto mais eu me olhava no espelho, mas eu me excitava. Meus mamilos estava extremamente doloridos, tamanha a minha excitação e os prendedores judiando deles. Até que alguém começou a soltar a mordaça enquanto outra pessoa me vendava.

Talvez, para quem esta lendo isso seja frustrante, porque os detalhes do que aconteceu acabam por aqui. O que eu posso relatar agora são algumas sensações. Mas garanto que virão mais alguns relatos que foram desencadeados depois deste dia.

Eu tinha noção de que tinham várias pessoas em volta, porque podia ouvir as conversas. Interessante que, ao ser vendada, meus outros sentidos ficaram mais aguçados. Minha sensibilidade foi aumentando aos poucos. Passei a me concentrar nos prendedores nos meus seios, no plug dentro do meu cuzinho. E conforme eu apertava meu cuzinho, ouvia comentários e sempre levava alguns tapas seguidos de alguns xingamentos. Como:

- "Nossa, essa doutora nunca me enganou, sabia? Olha como ela aperta esse negócio no cú dela. Tá louca pra levar rola!

De repente, o vibrador foi ligado no máximo outra vez. Todas as sensações que estavam cada vez mais intensas, me fizeram perder completamente o controle. Lembro de começar a tremer e após alguns instantes de extremo prazer e juro, tentando me controlar desesperadamente, gozei. Mas gozei muito! Não posso afirmar, porque não tenho uma memória muito limpa desse momento, mas tenho a sensação de que consegui, ou fui obrigada, a um squirt. Porque depois que consegui organizar meus pensamentos, estava encharcada. Como se alguém tivesse me molhado.

Quando disse que tentei me controlar desesperadamente, foi porque eu não queria gozar na frente das pessoas. Embora eu estivesse completamente subjugada e exposta daquele jeito, eu ainda tinha uma migalha de orgulho ou privacidade. Mas aquela situação era desconhecida pra mim. E o que piorou ainda mais a situação foi o portador do controle remoto. Porque, uma pouco antes de gozar eu comecei a tremer e a sensação que veio após isso foi indescritível. Mas, depois que eu cheguei ao orgasmo, ao pessoa continuou com o vibrador no máximo. O que era gemido, começou a virar praticamente um grito e foi neste exato momento que alguém enfiou o pau na minha boca, com força me segurando pelo cabelo.

Eu lembro que senti aquele pau crescer ainda mais dentro da minha boca e ficar forçando para entrar ainda mais e quando eu comecei a chupar - escrever sobre isso me dá água na boca até hoje - senti a pessoa gozar. De repente, senti um leitinho quentinho preencher minha boca e alguém me segurou pelo cabelo e me mandou engolir, o que prontamente obedeci, enquanto o vibrador continuava no máximo me torturando.

Me lembro até aqui. Depois tenho a lembrança de estar deitada no sofá, ainda vendada e completamente perdida. Tinha a necessidade de me tocar, em qualquer lugar, mas queria me tocar e dormir. Depois disso não faço ideia do que aconteceu. Passado algum tempo, meio que despertei com um pouco de frio e me dei conta de que ainda estava vendada, com os tornozelos algemados juntinhos e os pulsos algemados para a frente. Não senti mais nenhum estímulo nos mamilos, buceta ou cuzinho. Aparentemente, estava só algemada. Coloquei as mãos entre as pernas, segurando a minha buceta, senti meu cuzinho um pouco mais aberto que o normal, mas logo dormi novamente. Quando acordei definitivamente, estava do mesmo jeito, deitada no sofá da recepção, mas já não estava vendada. Já estava de noite, não faço ideia de que horas eram.

O Rafa, tirou todas as algemas me deixando só de coleira e me levou no colo até o carro. Adorei essa atitude dele, me senti protegida e amada, o que me relaxou ainda mais. Não me lembro do caminho pra casa, devo ter dormido outra vez. Mas em casa, ele preparou a banheira e me deu um demorado banho e acabei acordando só no dia seguinte para almoçar. Estava toda dolorida, parecia que tinha corrido uma maratona, mas só pensava em uma coisa: Preciso muito gozar igual ontem!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive AG1995 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Qual será o limite da Agnes dentro das suas fantasias de escrava, será que ela o tem?

0 0