[Fernanda, escrava universitária] Rachel

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1570 palavras
Data: 28/08/2022 13:08:42

Alguns dias depois do encontro com Raul na balada gótica eu vou no clube de fetiche que ele havia me dado o cartão. Eu havia comprado um espartilho só para ir no lugar e além dele eu coloco meia 7/8, cinta-liga, botas e uma minissaia preta soltinha do tipo que mostrava tudo quando eu me inclinava para frente e obviamente que eu não ia começar à usar calcinha para ir em uma fasta de putaria. O meu primeiro problema é apertar o espartilho, eu tenho que sair do meu quarto e pedir para a minha colega do dormitório. Envergonhada eu bato na porta do quarto dela e digo:

-- Liz, você pode apertar para mim?

Eu me viro de costas para a minha colega e até me inclino um pouco para frente, mas com isso eu sinto a saia subir e imagino que a curvinha da minha bunda esteja exposta. Ela termina de apertar o espartilho e eu me olho no espelho e eu estava absurdamente peituda!!! Mas eu também vejo que a saia tinha mesmo subido e a minha boceta estava aparecendo, eu rapidamente baixo ela, mas Liz já tinha visto a minha bocetinha e que eu estava saindo com uma micro-saia e sem calcinha. Ela estava com o rosto vermelho e eu também fico envergonhada, mas a gente não fala nada.

Visto um casaco longo e pego um táxi para ir na festa. Eu paro no endereço e primeiro eu acho que fui vitima de um trote pois o lugar parecia abandonado, mas quando eu chego mais perto consigo ouvir um pouco da música. Chegando na porta eu aperto uma campainha e a porta abre, eu mostro o convite e me deixam entrar. Sou recebida pela hostes, um garota que estava vestindo um body super cavado, uma sainha de bailarina transparente e uma coleira de couro no pescoço. Eu pego a comanda, deixo o meu casaco no locker que ficava do lado da entrada e finalmente entro no espaço da festa e tenho um choque com o nível de putaria no lugar.

Vejo várias garotas de espartilhos similares ao meu, sinto até que eu estava com o uniforme do lugar. Mas havia outras só de lingerie, fantasias safadas de carnaval ou com arreios de couro no corpo. Mas o que me chama ainda mais atenção são os gays, tinha vários de calça ou cuecas de couro, mas o que me impressiona mais era uma cara que estava completamente nu, os braços amarrados para trás e com o pau duro sendo puxado por uma coleira. Eu me imagino assim, completamente exposta e sendo puxada por uma coleira, e para piorar eu imagino o meu irmão segurando a guia da minha coleira. Eu imediatamente fico toda molhada.

Olhando para cima eu vejo Raul em uma plataforma que ficava acima da pista de dança. Ele estava sem camisa, mostrando o corpo musculoso e tatuado dele, calça jeans e botas. Eu subo pela escada de metal vazada sabendo que qualquer um em baixo que olhasse para cima ia ver a minha boceta. Chego perto de Raul, ao lado dele havia a mesma garota da festa normal, ela estava usando somente um arreio de couro, sem nada por baixo, os peitos e a boceta raspada dela estavam completamente expostas, isso era até mais indecente do que se ela estivesse completamente nua pois as faixas de couro realçavam ainda mais o corpo nu dela. Perto dos dois estava uma garota magra com cabelo preto de franjinha que vestia uma calça de vinil super-colada e um sutiã do mesmo material, ambos pretos. A calça ficava tão baixo que se ela não fosse raspada, daria para ver os pelos da xoxota, havia uma imensa quantidade de pele exposta entre o top da caça e a o sutiã, mostrando o corpo magro e bem definido dela, mas a parte coberta com a calça, era tão justo que dava para ver claramente cada detalhe das pernas dela, menos a boceta, como o tecido era mais grosso, não dava para ver a rachinha.

-- Oi, eu fim... na festa... que você convidou -- Falo para Raul como uma idiota.

-- Sim e porque você veio?

-- Porque... porque... EU QUERO... QUERIA... QUE VOCÊ FIZESSE O COMIGO O QUE VOCÊ FEZ COM ELA -- eu digo de maneira atabalhoada e aponto para a garota pelada do lado de Raul. Eu estou ofegante e com o rosto quente de vergonha.

-- Ok, veja, isso não é fácil e eu acho que você precisa aprender mais sobre esse mundo aqui. Deixa a Rachel de mostrar mais da festa e com o tempo a gente pode ver o que rola. Tudo bem?

-- Sim, obrigado.

Raul só olha para Rachel, que vem até vem e diz:

-- Me segue. Eu preciso de um drink.

Elas vão até o bar do lugar e Rachel pega um drink para ela e para mim, ela não me pergunta o que eu quero e eu recebo um Whiskey Sour como o dela. Nós damos uma volta pelo lugar e eu vejo um monte de putaria e finalmente paramos em uma sala onde tinha um homem amarrando uma garota com cordas. Ela estava de calcinha e sutiã e as cordas prendiam os braços dela para trás, as cordas depois passavam por baixo e por cima dos seios dela e por fim mais uma volta por entre eles, o que prendia-lhe os seios e os apertava.

-- Oi Nick

-- Oi Rachel

-- Raul pediu para mostrar o lugar para a Fernanda, ela está começando.

-- Oi Fernanda

-- Oi...

-- Estava pensando em você fazer uma demonstração de Shibari nela.

-- Ok, deixa eu terminar com a Bruna.

Nós assistimos Nick ajudar Bruna sentar no chão e então dobra a perna esquerda dela e a amarra inteira e depois faz o mesmo com a perna direita, ela fica então com as pernas abertas os braços para trás e os peitos amarrados para frente. Muito erótico, principalmente porque a calcinha dela era bem fina e dava para ver cada detalhe da boceta dela. Ele tira algumas fotos e depois rapidamente ele a desamarra. Bruna fica para assistir, havia também algumas outras pessoas na sala.

-- Não dá para fazer com esse espartilho. Você pode tira-lo? -- Ele me pergunta.

-- Sim, sem problemas.

Eu peço ajuda à Rachel e tiro o espartilho, eu fico só com a minissaia levíssima, cinta-liga e as meias 7/8, isso faz eu me sentir bem nua. Ele então começa à me amarrar da mesma maneira que a outra garota: braços para trás, punhos amarrados, do meu punho a corda passa pelos meus antebraços e por baixo dos seios, de novo pelos meus braços e por cima dos meus seios. Por fim a corda vai pelo lado esquerdo do meu pescoço, por entre os seios e de volta pelo lado direito e amarra de volta no meu punho. Além de exposta eu estava me sentindo indefesa e isso estava me matando abaixo da minha cintura, eu podia sentir o meu mel escorrendo pela minha coxa.

Nesse ponto havia juntado um grupo de pessoas nos assistindo e eu sinto ele passando uma corda em torno da minha coxa perto do joelho. Eu fico vermelha dele estar com as mãos perto da minha xoxota, mas então fica pior: Nick puxa a corda, o que levanta a minha perna me expondo inteira na frente de todas aquelas pessoas. Eu gosto de ser exposta, eu não tenho coragem de ficar nua em público, me dá um tesão imenso de ser forçada à me expor, mas naquele momento eu tenho o impulso de tentar me cobrir com as mãos, o que não dava pois o meus braços estavam presos e isso aumenta mais a minha sensação de estar exposta. Nick passa a corda do meu joelho por uma argola presa no teto e prende a ponta nas cordas no meu tórax. Era tudo muito firme, não tinha chance deu me soltar, e apesar de firmes e eu estar sentindo as cordas, principalmente nos meus peitos, eu não sentia a corda me cortando ou apertando com excessiva força em nenhum lugar.

Rachel chega no meu ouvido e pergunta: -- Era isso que você estava procurando?

-- Sim -- eu respondo baixinho.

-- Ótimo, vai ficar ainda melhor.

Ela então pega um vibrador Hitachi e coloca bem no meu grelo e eu gozo quase imediatamente na frente de um monte de gente. Mas ela não tira o vibrador, eu continuo à ser estimulada e logo vem outro orgasmo. Ainda assim ela continua, eu grito com o terceiro orgasmo, meus olhos começam a lacrimejar e eu digo:

-- Por favor, é... muito... -- E eu gozo de novo antes de terminar a frase. Os orgasmos não eram mais um prazer, mas sim uma tortura pública.

-- Diz porque você veio aqui.

-- EU VIM PORQUE EU VI RAUL.... COM A GAROTA.... E EU QUERO... QUERO SER DOMINADA COMO ELA.

-- FALA O QUE VOCÊ É?!?!?!

-- EU SOU UMA SAFADA QUE TEM TESÃO EM SER humilhada.

Depois disso Rachel finalmente tira o vibrador. Eu sou desamarrada, mas não consigo ficar em pé. Rachel e Nick me ajudam a sentar em um sofá. Eu não visto o espatilho e a minha saia está na minha cintura. Eu não ligo. Eu então recebo um copo de água, eu olho e vejo que é Raul me dando ele.

-- Bebe água. Você se saiu muito bem. Vai ter uma festa na minha casa, no carnaval. Você está convidada.

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Comentários

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Muito bom!!! Bocage sempre Bocage!!! Parabéns!!!

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