Projeto Homem Gostosão - Parte 2

Um conto erótico de O máscara
Categoria: Heterossexual
Contém 862 palavras
Data: 21/08/2022 08:58:33

I - Stela Flagra é um nome artístico para dar emoção. Ela é a promotora de vendas das cuecas personalizadas. Engajada desde cedo, ela adora trabalhar na empresa de modas de Dona Ruth, e junto com a mãe, realiza as maiores safadezas por lá. Se o assunto é homem interessante, ela se anima um bocado. Ainda mais que, ficou sabendo do Projeto Homem Gostosão. Enturmou-se do que seria e viu: assistiu a palestra de abertura. Conheceu os modelos do projeto; viu-os de longe. Eles fazem jus ao nome do projeto. Roberto (Boby) é o mais musculoso, com sua cabeleira sedosa e seu olhar másculo. O parceiro é o Douglas (Dou), com corpo mais esguio e atlético, está sempre sorridente.

Stela precisava ser a primeira a sós com os dois, pois atirada como é, não se permitia perder pontos para “as outras”. Ofereceu-se para apresentar, aos dois, as instalações dos camarins. Isso não foi difícil, pois a presidente, recém nomeada, era ninguém menos que sua mãe Vera do Carmo.

II – Stela chegou com seu vestido sensual, tomara-que-caia como sempre. Os dois gatos estavam lá, admirados com o aquário enorme. Roberto é um tanto caipira, criado no interior. Já Douglas, mesmo sendo mocinho da cidade, nunca viu o peixe grande engolir o menor e, esperava essa oportunidade. A mocinha de 21 anos, como eu disse, um tanto atirada, já foi dizendo:

− Rapazes, vocês estão vestidos?

− Por que, madame? – perguntou Roberto.

− Porque essa é uma empresa de cuecas. Então, eu preciso ver!

Roberto já estava desconfiado, pois com a madrasta safada que tem...

− Sem problemas! – Exclamou Douglas, já soltando o cinto e a calça caindo no chão.

O pau desde estava semi-ereto, o que se percebia pelo volume na cueca. Roberto acompanhou o amigo e, foi descendo devagar, a calça apertada de cowboy. O pau também estava duro, para admiração de Stelinha. Não é porque a acolhedora é irresistível, que está imune à acusações de assédio. Mas como dito, e já correndo nos buchichos da empresa, a culpa cairia na executora do projeto, Daniele.

III – Daniele já ia, com o relacionamento com a mãe adotiva, de mal a pior. Isso, porque não via com bons olhos, esse Projeto Homem Gostosão. Claro que prometiam lucros, mas ela estava ali só para receber a sua herança, a sua parte na empresa. Mas, Ruth Cerqueira, a suposta mãe biológica, e dona da empresa, não estava tendo a menor pressa em fazer exames de DNA. Em vez disso, ficava, cada vez mais, “empurrando” Daniele para o seu genro. “Ele vai te ensinar a malícia dos negócios!”, dizia ela. Por certo, havia um conluio, pois Daniele era sempre chamada à sala de Carlos para lhe ministrar.

− Você não tem secretária? – perguntou Daniele.

− Não! A Júlia é muito ciumenta! Mas, como você é irmã dela...

Daniele olhou com atenção, para aqueles olhos verdes do “cunhado”. Era estranho, mas podia rolar uma paixão.

− Amanhã, quero que venha com um degote mais ousado. Pegue aquela pasta pra mim!

Daniele subiu a escadinha, quando Carlos fixou o olhar no rachado da saia.

− Tuas pernas não parecem tão torneadas. – disse ele.

− Mas são! – respondeu ela, evitando olhar para ele.

− Agora entre embaixo da mesa e toque na parte vermelha.

− Parte vermelha?

− Sim! É para ver se você tem “estômago” para o projeto.

Daniele entrou embaixo da mesa. Engatinhando, viu que Carlos tinha abaixado a calça e sua cueca era vermelha. Antes de pensar no disparate, foi salva pelo gongo. É que Dona Ruth ligou, dizendo:

− Daniele, não toque na parte vermelha e venha até minha sala.

Daniele saiu debaixo da mesa, olhando assustada para Carlos, que deu um sorrisinho irônico. A moça se dirigiu à sala da dona da empresa.

IV – Com um pau na boca, e outro na mão, Stela Flagra procurava apreciar, ao máximo, aquele momento. Como os homens eram gostosos demais, e famosos logo mais, ela como subalterna da empresa, teria poucas chances de repetir a dose. A língua dela percorria o corpo do pau e bombeava na boca, como se fosse o último boquete da vida. Com a mão esquerda, trouxe o outro cacete para a boca, antes mesmo de retirar este. Fez uns movimentos bruscos, arrancando gemidos do moço do interior. Nessa hora, disse Douglas:

− Estamos gostando dessa apresentação, mas disseram que a senhorita nos apresentaria a empresa toda.

− Pra que a pressa, gato? Glub, glub, glub,...

E continuou no tchac, tchac, tchac, até que apresentaram sinais de que iriam gozar. Stela estava em euforia, pois cortou a fila e a hierarquia, para ser a primeira. O caipira não aguentou e gozou de repente. Encheu a boca de Stelinha. Foi uma gozada como aquelas que estava acostumada a receber na faculdade. Mas, agora era diferente. Estava numa posição acima dos rapazes. Ajoelhada e com a boca cheia de porra, fez sinal para o outro gozar. Aquele, por mais fanfarrão que fosse, nunca tinha presenciado uma cena dessas e, garantiu o desejo da mocinha. Também deu uma gozada farta, enchendo ainda mais, a boca de Stela. Daí, o passo seguinte é engolir, mas ela bateu uma self antes. – Self com a boca cheia de porra dos modelos gostosões. Eh, Stelinha sapeca!

Continua...

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