Viagem na Pandemia - Capturada

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 990 palavras
Data: 16/08/2022 17:37:33

Renata chega na delegacia da polícia especial para a pandemia. Era um prédio de concreto sem janelas na periferia de um complexo hospitalar, as pessoas tinham calafrios só de olhar para o horrível prédio. Ela estava presa em um saco de plástico, para ela poder respirar eles haviam colocado uma máscara no rosto dela, havia uma mangueira que saia do saco e conectava à uma bomba de ar na van que a estava transportando. Além da máscara ela "vestia" uma coleira de metal com uma corrente e nada mais, estava completamente nua e ensacada como se fosse uma coisa, não uma pessoa.

Entrando no prédio sinistro ela é removida da van e levada para uma sala toda coberta de azulejos. O punhos dela são algemados em um gancho preso no teto, o que a deixa completamente exposta e indefesa. Eles conectam a máscara em uma mangueira na sala e a deixam lá sozinha. Uma série de jatos de água com desinfetante e espuma são disparados contra o corpo dela, os jatos são até doloridos de tão fortes, principalmente os que vem de baixo. Depois disso entra um homem vestido com traje de plástico e um esfregão na mão. Ele esfrega todo o corpo de Renata de maneira estúpida, depois pega uma mangueira com um plug na ponta e enfia no cu dela e enche os intestinos dela de líquido quente. Em seguida ele pega um bastão com uma esponja na ponta e enfia na boceta dela e a "lava" por dentro. Por fim, ele tira a mangueira e ela sente o líquido escorrendo da bunda dela. O homem sai, ela recebe mais uma série de jatos de água antes de ser removida da sala e jogada em uma cela.

Ela não tem nenhum momento de descanso, dois novos guardas a pegam e a colocam em um apetrecho no meio da sala. Primeiro os braços dela são presos em um T feito de canos de metal, eles são presos para trás de forma que os braços dela são forçados para cima e para trás. Depois o T é baixado até que ela é obrigada à sentar na base do apetrecho, que era um bloco de concreto com uma cunha de madeira triangular no topo. For fim os tornozelos dela são puxados para trás e para cima até ela estar com as solas do pé completamente para cima, isso força o corpo dela para frente de forma que o peso dela fica todo apoiado na boceta que é encaixada bem no ápex do triângulo.

Eram dois guardas que não usavam nenhum equipamento de pandemia, somente uniforme militar mas máscaras de couro que escondia os rostos deles. Eles começam com uma palmatória direto nas solas dos pés de Renata. A dor é brutal, eles perguntam:

-- Quem planejou à fuga da quarentena?

-- EU NÃO SEI!!!!!!

-- Qual organização você faz parte?

-- NENHUMA!!!

-- NÃO MENTE, VADIA!!!!

Eles continuam perguntando, mas Renata não tem como responder, mas os guardas à acertam da mesma maneira. Depois que deixam os pés dela em frangalhos, eles se voltam para os seios, barriga e coxas dela, mas em vez da palmatória, eles suam um chicote de 9 pontas.

Renata desmaia, mas é acordada com uma injeção no peito esquerdo. Os guardas então pegam prendedores e colocam um em cada um dos mamilos dela, depois mais um par nos lábios da boceta repartidos pela cunha de madeira. Se não bastasse isso, eles pegam pesos de pesca e penduram nos ganchinhos dos prendedores. Eles fazem isso em todos, nos peitos, que ela sente sendo puxados para baixo com o peso, e na boceta que ela sente sendo esticada com o peso.

-- CONFESSA VADIA!!! CONFESSA QUE VOCÊ ORGANIZOU A FUGA!!!!

-- NÃO, EU NÃO SEI DE NADA, SÓ SEGUI AS OUTRAS!!!!!

Nisso um dos prendedores escorrega da boceta dela, e o guarda dá um tapa no rosto de Renata e diz:

-- É PARA SEGURAR OS PESOS, SUA PUTA.

E o coloca de novo e depois adiciona mais pesinhos nos quatro prendedores. Renata sente que a boceta e os mamilos dela iam ser arrancados à qualquer momento. Mas ela não podia entregar Carol, a única pessoa que havia sido gentil com ela, a garota com que ela havia transado apaixonadamente.

Os guardas pegam duas pranchas de madeira e colocam acima e abaixo dos peitos dela. Nas pranchas haviam buracos do os lados onde eles passam dois enormes parafusos de metal que são fixados por porcas igualmente grandes em baixo. Dispositivos de tortura muito simples mas efetivos pois os guardas vão lentamente apertando os parafusos o que faz com que os peitos dela sejam lentamente esmagados até o limite quando eles param.

Nessa posição, sento torturada nos pontos mais sensíveis do corpo, peitos e grelo sendo esmagados, mamilos e lábios da xoxota sendo pinçados e puxados, que ela vê um vídeo na tela. Era ela e Carol transado, os bastardos haviam filmado tudo.

-- Confessa, você planejou tudo para soltar a sua amante sapatona, não é vadia?

-- NÃO, NÃO FUI EU!!!!

-- QUEM FOI?!?!?

-- FOI A CAROL!!!! FOI A CAROL QUE ME FEZ FUGIR!!! EU NÃO QUEIRA, ERA PARA EU ESTAR DE VOLTA EM CASA AGORA!!!

E com a denúncia da antiga amante ela é finalmente solta e cai no chão.

-- Prova, prova que você não é mais sapatona -- Diz um dos guarda que coloca o pau para fora, sem poder ficar em pé por causa da dor nos pés, Renata se ajoelha e enfia o pau do guarda na boca. Com nojo ela o chupa, mas engole toda a porra, depois disso faz o mesmo com o segundo guarda, que além de enfia o pau na boca dela, lhe segura a cabeça, sufocando-a com a pica.

Depois disso ela ela é arrastada para fora da cela, sem puxada pelos braços através da porta e de uma corredor, até ser jogada em uma nova cela, dessa vez muito menor e sema nada, mas ela simplesmente desmaia no chão.

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