Fernanda, escrava universitária 

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 840 palavras
Data: 15/08/2022 01:07:51

Encontrando Raul

Me chamo Fernanda. Não vou mentir, eu sou bem gostosa, loira, peituda, corpo bem definido, etc. Mas durante a adolescência eu era muito tímida e ficava toda embaraçada se alguém se aproximava. Eu me fechava inteira, mas por dentro morria de tesão, meu desejo era ser tomada, eu queria um homem que vencesse a minha resistência e me possuísse. Eu sonhava com isso e me masturbava, mas eu só consigo perder a virgindade bêbada em uma festa com o pessoal do cursinho. O carinha com que eu estava saindo me puxa para um canto, a gente começa a se pegar e ele enfia a mão dentro da minha calça.

-- Você está toda molhada -- Ele diz e começa a puxa a minha calça e calcinha para baixo.

Eu sou virada para trás, contra a parede, eu peço para ele parar, mas ele continua e enfia o pau na minha boceta virgem. Eu estava tão molhada que ele nem percebe que havia rompido o meu hímen. A gente chega à transar mais algumas vezes, mas com o ritmo de estudos a gente não tinha muito tempo e quando eu entro na universidade a gente perde o contato.

Na universidade eu não me envolvo com ninguém, em vez de buscar uma relação saudável eu fico obcecada pelo meu irmão . Eu faço de tudo para que ele me comer, mas Beto nunca aceita esse incesto, o máximo que eu consigo é chupar a pica dele algumas vezes. Mas como eu gostava de provoca-lo! Com o meu irmão eu perdia toda a vergonha, ficava pelada na frente dele, ficava sem calcinha, eu até tinha começado à me raspar inteira só para mostra a minha bocetinha toda lisa para o meu irmão. Eu até acabo fazendo um ménage com ele e com a namorada dele, mas eu só chupo boceta e sou chupada, ele não me come.

Na universidade eu acabo indo em uma balada gótica com umas colegas. Eu me raspo inteira, deixo tudo lisinho, coloco um vestido preto, justo, curto e decotado. Não coloco nada por baixo, eu gostava de sair sem calcinha, me dava tesão estar sem nada por baixo e só eu saber disso, era uma das minhas taras secretas. Chegando lá a gente pega bebidas e sente à uma mesa. Enquanto estávamos conversando entra um cara másculo, forte, de barba e com um braço todo tatuado. Mais tarde eu venho à saber que ele se chamava Raul, mas naquele momento o que me chama a atenção é a garota que estava com ele, sinto um frio na barriga quando vejo que ela estava usando um vestido longo, solto e semi-transparente, sem anda por baixo. Eu fico chocada de poder ver claramente os seios e a rachinha da boceta da garota. Para piorar ela estava usando uma coleira no pescoço e Raul a puxada por uma guia de couro. Isso me atinge em cheio, meu mais profundo desejo era ser tratada assim, exposta em público como uma escrava sem direito à nenhum pudor.

Eles saem do bar e vão para a pista de dança, logo a gente faz o mesmo. Eu tento disfarçar, mas fico seguindo os dois com os olhos. Enquanto eles dançam, Raul bolina a garota inteira, sem nenhum preocupação deles estarem em público. Ele pega na bunda e nos peitos dela, e ela esfrega a bunda contra a virilha dele, era como se eles estivessem praticamente transando em público. Eu fico molhada só de vê-los.

Raul então olha direto para mim e com a bunda da garota contra o corpo dele ele vai levantando o vestido dela até estar acima da cintura, nesse momento eu vejo que ela tinha um piercing bem na boceta, um argolinha dourada no capuz do grelo. Isso me deixa desnorteada e ao mesmo tempo eu sinto o meu mel escorrendo pela minha perna. Raul coloca o dedo bem no grelo da garota e a outra mão no peito dela e a masturba bem ali, em público como todo mundo vendo. Eu vejo a garota se contorcendo, ficando com o rosto vermelho, até que enfim ela dá uma gemidinha e eu sei que ela gozou. Em nenhum momento ele para de olhar para mim.

Eles saem da pista e eu vou atrás, não sei porque, eu não tinha nada à ver com eles, mas ele paga a comanda, eu faço o mesmo. Depois saio na rua e vejo que eles estão lá fora me esperando. Eu olho para Raul.

-- Eu... eu... -- Não consigo falar nada, mas ele chega em mim e sem nem se apresentar, enfia a mão por baixo do meu vestido e toca na minha boceta no meio da rua. Eu fico transtornada de vergonha por estar sem calcinha e toda molhada.

-- Você tem potencial, garota. Qual o seu nome?

-- Fernanda.

-- Eu sou Raul. Vai ter uma festa em um lugar especial -- Ele tira um papel do bolso e me entrega -- Vai lá semana que vem e na porta diz que o Raul está te esperando.

Continua...

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