Família Moderna: Cruzeiro swing em família

Um conto erótico de Thi@go
Categoria: Grupal
Contém 1948 palavras
Data: 28/07/2022 07:55:55

Família Moderna: Cruzeiro swing em família

Olá para todos! Depois de bastante tempo sem postar nada, tô de volta com mais aventuras da minha família. Pra quem nunca leu meus contos, faço um breve resumo dos relatos anteriores, mas recomendo que leiam os contos passados pra não ficarem perdidos na história. Me chamo Pedro, sou professor de educação física, tenho um corpo legal, sou alto, tenho um pau mediano e sou tarado pelas mulheres da minha família. Tenho uma relação incestuosa com meus pais, as irmãs de meu pai e seus filhos. Depois dessa experiência familiar, meus pais se tornaram liberais, praticam troca de casais e por eu muito insistir, estão me iniciando nesse mundo e um cruzeiro marítimo voltado para casais liberais, que acontece todo ano e passa aqui pelo Rio de Janeiro, seria a oportunidade ideal pra consolidar nossa vida liberal.

Meus pais (meu pai é branco, alto e está em boa forma, tem um pau mediano enquanto minha mãe, que é loira, magra, estatura média, seios siliconados, pernas grossas e um belo rabo empinado) compraram nossas passagens com antecedência e me contaram que seriam oito dias e sete noites exclusivas para o público liberal e como não ficaríamos no Rio, dificilmente nosso segredo familiar estaria ameaçado. Também me falaram que tia Sandrinha irmã do meu pai (morena, alta, com corpo escultural, cabelo preto que vai até sua cintura, seios grandes e siliconados, pernas grossas e um rabo de tirar o fôlego de qualquer um), tio Gilson que é marido dela (excelente pessoa, alto e um pouquinho acima do peso, mas tem um pau grande e adora estar com minha tia numa putaria) e meu primo Caio, que é filho deles (alto, magro, tem um pau grande e assim como eu, sonha em participar das putarias com nossos pais), iriam conosco.

Foram quase oito meses de espera e ansiedade, mas finalmente o dia havia chegado. Embarcamos e fomos logo alertados sobre as regras do navio. Apesar de ser um cruzeiro para casais liberais, haviam regras rígidas com relação aos locais comuns a todos no navio, que não poderiam ser utilizados para as práticas liberais. Era tudo sinalizado e o sexo só aconteceria nos lugares determinados pela sinalização e nas cabines. Fizemos um breve treinamento para emergências e seguimos para as nossas cabines. Meus pais e tios ficariam cada casal em suas cabines, enquanto Caio e eu, dividiríamos uma cabine. Entramos, arrumamos tudo e fomos para a parte alta do navio pra apreciar a vista.

Zarpamos pra Bahia e começamos a reparar os outros passageiros. Haviam casais, solteiras e solteiros, que eram identificados por crachás de cores diferentes que foram distribuídos no embarque. Eram de vários lugares e começavam a interagir em um clima de muita naturalidade e respeito. Nossa família de início, estava aproveitando a vista e toda a beleza do navio entre a gente até que um casal, do Rio mesmo, se aproximou e puxou assunto com meus pais que se apresentaram, apresentaram meus tios como um casal amigo e nos apresentaram como namorados fixos deles. Eles eram Gustavo e Suelen. Ambos com os corpos bem cuidados, altos, brancos, na faixa dos quarenta anos. Ele tinha uma voz grave, porém, uma feição amena e era bem bonito. Ela era loira e bem gostosa. Usava um vestido que realçava seus seios médios, pernas torneadas e o bumbum grande. Eram bem simpáticos e nos enturmamos rapidamente.

As paisagens da cidade do Rio já ficavam para trás e com o entardecer, entramos no navio e seguimos juntamente com o casal que conhecemos, para uma parte onde haviam lojas e locais pra sentar. Eu ainda não estava completamente à vontade, mas começava a me soltar diante da conversa que fluía bem entre nós. O jantar foi anunciado no alto falante e seguimos para o restaurante, onde o papo continuou e os interesses se revelaram os mesmos. Assim como meus pais e meus tios, o casal gostava de bi feminino, troca de casais e estava achando o máximo, o fato de minha mãe e minha tia terem “namorados”. A gente já tinha combinado uma história para explicar isso, história essa que foi contada pra eles. Terminamos de comer e combinamos nosso encontro na suíte de meus pais em uma hora. Fui caminhando com meu primo pra nossa cabine, onde nos aprontamos e fomos pra suíte dos meus pais.

Fomos os primeiros a chegar e fomos recebidos por minha mãe na porta. Ela não usava calcinha e vestia uma camisola bem curta, o que destacava seu rabo e revelava sua xota depilada nas pontas, com pelos bem aparados no centro. Estava deslumbrante! Entramos e já fomos advertidos sobre o cuidado que deveríamos ter pra não entregar nosso "disfarce": - VOCÊS DOIS, CUIDADO PRA NÃO CHAMAR A GENTE DE MÃE OU TIA HEIN! CHAMEM PELO NOME E SE LEMBREM DA HISTÓRIA QUE COMBINAMOS. Concordamos e ficamos esperando a chegada dos convidados, o que não demorou muito. Chegaram, se sentaram na poltrona da suíte não muito grande e já foram elogiando minha mãe. Caio e eu que estávamos de pé na sacada, também reparamos e elogiamos a Suelen, que usava um vestido extremamente curto, o que a deixava muito atraente. Ela percebeu que estava sendo desejada, veio até a sacada, se apoiou no beiral e olhando pro mar, nos perguntou: - QUERO MUITO PAU, VOCÊS VÃO ME DAR? Respondemos que sim e que seria quando ela quisesse. Suelen então deu um beijo em Caio, deu outro em mim e se virando pra onde todos estavam, se desculpou: - AI GENTE, TOMEI A LIBERDADE E NEM PEDI! Minha mãe sorrindo, disse: - IMAGINA, ELES SÃO PRA GENTE BRINCAR MESMO! Falou isso e veio em nossa direção, já fazendo sinal pra gente abaixar as calças. Obedecemos e revelamos nossa picas já duras. Minha mãe se ajoelhou e começou a nos chupar. Enquanto me punhetava, chupava meu primo e depois trocava. Nos chupou um pouco e convidou Suelen pra participar: - VEM MAMAR TAMBÉM, FICA À VONTADE! Nossa convidada se ajoelhou e começou a fazer como minha mãe estava fazendo. Alternava a chupada entre meu primo e eu, engolindo nossas picas com vontade. Estava me chupando e assim que passou a chupar o Caio, baixei as alças do vestido dela o que revelou um belo par de seios, que passei a alisar. Minha mãe por sua vez, chamou Gustavo pra onde estávamos e após ele abaixar a bermuda, foi chupado. Meu pai não perdeu tempo e se colocando ao meu lado, já com o pau na mão, foi agraciado com um boquete de Suelen, que se dividiu pra nós três usando as duas mãos e a boca.

Suelen tinha uma filha da nossa idade e parecia uma esposa e mãe dedicada, mas conosco se mostrava bem experiente e uma verdadeira puta. Mamava com maestria dando conta de nós três, sem dificuldades. Minha mãe também não ficava atrás, estava ajoelhada na frente de Gustavo e com as duas mãos apoiadas na bunda dele, ela o puxava para si, engolindo todo seu membro e arrancando gemidos de nosso convidado. Fomos interrompidos por batidas na porta. Como ninguém se mexeu, me dirigi até a porta e abri. Era tia Sandrinha e tio Gilson, que não se espantaram com nossa bagunça e já foram logo tratando de participar. Meu tio assumiu o meu lugar enquanto minha tia, acompanhou minha mãe e passou a chupar Gustavo. Parei por um momento e fiquei observando a cena maravilhosa! Enquanto eu olhava, Gustavo colocou minha mãe e tia Sandrinha ajoelhadas no sofá, passando a chupar as duas que estavam com os rabos empinados. Me juntei a eles, já que os outros levavam Suelen pra cama, sem abrir espaço pra mim.

Minha mãe e tia Sandrinha namoravam enquanto eram chupadas e não demoraram muito pra pedir pau. Passei então a meter em minha tia que permaneceu de quatro e ao nosso lado, minha mãe sentava em nosso novo amigo. Na cama, Suelen se esbaldava sentando em meu pai e chupando meu primo e tio, esse último, veio pra perto da gente e parando em frente à minha mãe, a colocou pra mamar. A interação estava ótima e por causa disso, ficamos daquele jeito por um tempo, até meu tio pedir pra meter em minha mãe. Trocamos tudo! Tio Gilson passou a comer minha mãe de quatro enquanto tia Sandrinha, passou a sentar em Gustavo e me chupar. Suelen também já tinha trocado de pica e agora, sentava em meu primo com vigor e chupava meu pai. Fiz sinal pra meu pai e trocamos de lugar. Subi na cama e me posicionei próximo ao rosto de Suelen, que estava de barriga pra cima e com as pernas abertas, era fodida por meu primo. Ofereci meu pau, que foi devidamente chupado!

Os gemidos tomavam conta do quarto. Minha mãe e minha tia tomavam vara no sofá de meu tio e Gustavo, respectivamente. Na cama, Suelen ficava de quatro pra que eu finalmente pudesse experimentar aquela bucetinha. Ela abocanhou meu primo que deitou na sua frente e empinou o rabo, o que me deu uma visão privilegiada. Ela era deliciosa! Segurando em sua cintura, penetrei gostoso e com força a nossa convidada, que rebolava pra mim enquanto chupava o Caio. Vendo a cena, meu pai que já estava com a câmera na mão, começou a fotografar e filmar. Tirou algumas fotos e pediu que nos juntássemos na cama. Tia Sandrinha ficou de quatro na cama e juntamente com Suelen, passou a chupar o Caio e com seu rabo empinado, continuou sendo comida por Gustavo. Já minha mãe, sentou no rosto de Caio e com meu tio de pé na cama, passou a chupá-lo. Ficamos naquela posição por algum tempo e eu, aproveitava cada momento com aquela esposa gostosa. Metia fundo nela, que rebolava pra mim e me olhava sempre, como se me incentivasse a socar mais, o que eu fazia até o Caio anunciar que iria gozar. Suelen ouvindo isso, parou de chupar e pediu: - PODIA GOZAR EM CIMA DE MIM! Gustavo sem parar de meter em minha tia, explicou sua esposa: - ESSA PUTA ADORA BUKKAKE! VAMOS SUJAR ESSA SAFADA? Eu já sabia o que era aquilo, já tínhamos feito em casa com “nossas mulheres” várias vezes, mas elas faziam pra agradar no meio da sacanagem, diferente de Suelen, que pelo jeito, adorava ficar suja com porra.

Diante da concordância de todos, Suelen se ajoelhou e começou a chupar e punhetar nós quatro, enquanto Gustavo continuava empurrando em minha tia. Caio foi o primeiro e esporrou fartamente no rosto e nos seios dela. Tio Gilson gozou em seguida, com meu pai logo depois. Suelen se deliciava com seu rosto coberto de porra, só faltando a minha. Ela me encarava e pedia: - ME DÁ ESSA PORRA! SUJA ESSA VAGABUNDA! Todos estavam me olhando, esperando que eu terminasse e isso me deixou um pouco nervoso e eu não gozava de jeito nenhum. Minha mãe que estava sentada na cama também observando, se levantou e me abraçando por trás, começou a sussurrar em meu ouvido enquanto me punhetava: - GOZA NESSA PUTA! GOZA BEM GOSTOSO PRO CORNO DO MARIDO DELA VER! Ao ouvir aquilo, gozei forte, o que fez Suelen ficar eufórica! Minha mãe, após lamber os dedos para limpar um pouquinho da minha porra que tinha escorrido pra sua mão, me abraçou e me disse no ouvido: - GOSTOU DE COMER A MULHER DOS OUTROS, SAFADO? PERCEBI QUE GOZOU NA HORA QUE FALEI! Sorri e confirmei, dizendo que tinha adorado e que não sabia que tinha essa tara. Rimos juntos e passamos a observar Gustavo, que ainda socava em minha tia. Ficamos olhando a foda até Gustavo gozar e como já estava bem tarde, nos despedimos.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 56 estrelas.
Incentive th!@go a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tenho vontade de pegar uma novinha virgem ou pegar mãe e filha ou uma novinha ou casada me chama 11954485050 ado

0 0
Foto de perfil genérica

Que maravilha ler mais um conto dessa saga maravilhosa. É uma das minhas preferidas da casa. Espero que tenhamos mais continuações.

Excelente!

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigado e vem mais história por aí sim!

0 0

Listas em que este conto está presente