Secretária tesuda

Um conto erótico de Dóris Zanchetta
Categoria: Grupal
Contém 1393 palavras
Data: 24/07/2022 17:28:03

Fechei o bar que eu administro, por 15 dias, agora em julho. Dei férias coletivas para as minhas ajudantes piriguetes. Elas mereciam, pois trabalharam de sainhas rodadas como eu pedi. Um empresário, que foi lá, é que me fez o convite: disse que eu ganharia, uma nota, como secretária dos “executivos da alta” em Brasília. Disse também, que eles são sádicos, malvados e tarados, mas que pagam bem. “Será?”, pensei. Só sei mexer em caixa de bordel, mas se eles são do tipo que eu gosto, compensa arriscar. Uma mamada em baixo do balcão, ao bonitão sinistro e, bora-lá!

Depois de 2 horas de vôo, cheguei eu, a Dóris Zanchetta, pagando de esposa perua do empresário gato. Pra mim, ele consegue ser sinistro e gato ao mesmo tempo. É que sou uma piranha doidinha. Sou casada e deixei o corno em casa, mas se é para lance alto, ele não se importa. Mantenho um caso com meu irmão mais velho e lhe passei os dados da travessura. Ele é que fica com mais ciúmes e faço isso justamente para ele me castigar depois. Estou com 32 anos de idade e tenho uma meta: chegar a trepar com mil homens antes dos 40.

A cidade de Brasília tava linda, toda iluminada de noite e com a poluição sonora, já imaginei que o barulho das minhas chupadas não seriam ouvidas, se ocorressem ali mesmo, na rua. Mas agora, sou puta de alta classe. Pra se ter idéia, para chegar a mim, o cliente do bordel já tem que ser freguês das minhas meninas. No dia seguinte, fomos para a piscina e eu o chupei de saia estampada (para desviar a atenção) e óculos escuros, que eu queria pegar a expressão dele, sem que percebesse que eu estava olhando. Comprei uma geléia para passar no pau, para comprovar a ele, que eu estava comemorando a aventura. À noite, fomos para o hotel e eu o surpreendi ainda mais: já cheguei agarrando-lhe a bunda e fazendo-lhe um beijo grego. O homem adora quando a mulher lambe-lhe o cú, pois significa a entrega total. Depois, o virei e o pau tava babando muito. Meti tudo na boca, descendo até a língua encostar no saco. A especialidade da Dorinha é o boquete e, adoro explosão de esperma na boca. Depois da esporrada violenta, fomos dormir.

No dia seguinte, fui apresentada, aos executivos, como secretária estagiária. Ao diretor, tive que fazer massagens nos pés e, apresentei a minha técnica: uma mordidinha na cabeça do hálux. À hora do almoço, tomei um cafezinho bem amargo, que tive quase certeza, que alguém gozou nele. Fui para o terraço de cima e o arquivista de papéis estava sentado no chão. Quando passei, ficou olhando por baixo da minha saia. Quando voltei, ele disse:

− Por favor, venha com uma mais cavada amanhã.

− E onde fica o banheiro dos homens?

− Fica lá em baixo. Por quê?

− Me chamaram para eu fazer uma gulosa!

Abaixou os óculos para me fitar, joguei-lhe um beijinho e passei. No fim do expediente, colocaram um monte de recadinhos na minha mesa. Fui terminar de ler no hotel. O empresário já tinha ido, mas liguei para ele avisando. Ele disse: “Aproveita, Dorica!”

Primeiro bilhete: “Quero te foder de todas as formas.”

Segundo bilhete: “Prometo que vou ser gentil. Você chupa?”

Terceiro bilhete: “Estou precisando de apoio lá em casa. Que tal ficar hospedada comigo?”

Quarto bilhete: “Gostei de você. De verdade! E olha que já foram muitas.”

Quinto bilhete: “Não esquece: calcinha fio-dental, hein? Também quero ser chupado no banheiro!”

Sexto bilhete: “Gostosa! Na minha sala, amanhã de manhã!”

Liguei novamente para o empresário gato e sinistro:

− Eles me escreveram coisas tão lindas. Você disse que eram malvados e sádicos.

Ele explicou:

− Tem um cara que se chama Ivan. Fala que é apologista do PT e chama ele de careca. Vai ter uma surpresa! E tem outro, com nome de Caio. Ele é fissurado por travestis, mas não gosta de comentar. Diga que você acha que ele curte.

No dia seguinte, servi um bolo pequeno, na mesa do cara que me queria de manhã. Ele tentou me segurar, mas escapei por pouco. Fui ao sótão e, o mesmo maluco tava sentado no chão novamente. Quase teve um treco ao olhar por baixo da minha saia, pois viu que eu estava sem calcinha. Ainda tive tempo de lhe falar:

− Não gosto de coisa fina. Viu, garoto?

Saí dali e fui falar com o cara que precisava de apoio:

− Você precisa de alguém para te pôr para dormir? Peraí, você é o Ivan?

− Sim!

− Adorei a sua carequinha. Quer ir comigo a uma palestra do ministro do PT?

Ele tascou um tapa na minha cara, dizendo:

− Fica quieta, pra ver se eu continuo gostando de você!

− Desculpe! Mesmo assim, te achei lindo!

Fui falar com o Caio:

− Chupo melhor que os travecos, eu garanto! Só não tenho o que você gosta, né?

Ele, que viu a bofetada que eu tinha tomado, mandou com gosto, outro tapão na minha cara. Eu perguntei?

− Você gosta de bater nas secretárias?

− Só nas vagabundas.

Fiquei feliz. Eu já estava tirando os tarados do sério. Inclusive até, sendo chamada de vagabunda. Procurei me conter e prestar atenção no serviço. Mas o Caio ficou me seguindo e, à tarde, de repente, me deu outro tapa na cara. Eu disse a ele:

− O que foi agora? Eu já entendi que você não gosta de travestis.

− É que tinha um mosquito na sua cara.

Ele era, mesmo, sádico! Voltei pra mesa e tinha um bilhetinho: “Estou no banheiro”. Cheguei lá e vi o arquivista pelado. O pau não era fino, mas curto. Ajoelhei-me e enfiei tudo na boca. Já tava com gosto de urina e ele mijou ainda mais, antes de endurecer. A urina manchou a minha blusinha de biscate. Fiquei girando a língua em torno da cabeça e engolindo, até o cheiro passar. Demorou tanto que acabou entrando mais dois. Um, era o cara que queria me foder de todas as formas. O outro era o Ivan anti-petista, que depois dessa, acabou me perdoando. Sem perguntar, se achegaram para ganhar uma gulosa da Dorinha. Eu estalava os lábios e eles cuspiram na minha cara, para não perderem a fama de maus. O que sabia que eu estava sem calcinha, colocou a minha perna no ombro e me virou de lado para comer a minha buceta. Eu continuei com a boca na rola do outro.

Depois de engolir a porra dos três, passei na sala que eu deixei o bolo. O safado tinha tirado uma fatia e gozado nela. Perguntei o que era aquilo e ele disse que era pra mim. Peguei a colherinha e fui saboreando e olhando para ele. Quando acabei de comer o bolo com cobertura de porra, ele disse que eu estava dispensada mais cedo e que, no dia seguinte teria festinha.

No outro dia, quando cheguei, já fui avisada:

− Hoje tá fechado para balanço! Pode começar o strip-tease.

Eu falei:

− Só vou tirar sete peças.

Primeiro: tirei o cachecol e joguei ao cara que curte travecos.

Segundo: tirei a blusa e o Ivan careca pegou.

Terceiro: atirei as sapatinhas ao longe.

Quarto: Dei uma rodadinha e caí nos braços de um dos moços, que me empurrou para o cara que gostava de bater na minha cara. Então, ele bateu e me segurou pelo sutiã, que arrebentou e ficou na mão dele.

Quinto: tirei a saia rodada, desprendendo o cinto e fazendo-a cair.

Sexto: tirei a cinta liga devagar e coloquei na minha mesa.

Sétimo: tirei a calcinha rapidamente quando, de repente, entram mais de 20 homens batendo punheta. Fiquei arrepiada! Com certeza, foi o meu indicador que deu a dica.

Continuaram batendo as punhetas quando, os cinco executivos, mais o arquivista, amaciaram o meu rabo em várias metidas. Depois, fizeram a DP tradicional e, por último, uma dupla anal, com dois paus no meu cú. Seguraram a onda e juntaram-se ao bando de punheteiros voyeures. Passei a fila, ajudando com a boca. Gozaram na taça cerca de 150 ml. É mole pra gaiteira aqui! Passei o líquido para a boca e engoli sem pestanejar. A Dóris Zanchetta é engolidora de porra!

Depois desse dia e, principalmente porque fiquei mais uma semana por lá, voltei para Goiânia e estou engolindo porra quase todos os dias. Tô adorando!

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Caralho! Você quer chocar seus leitores não é? Essas fantasias de prostituição, depravação, humilhações, escatologia, e sadismo! Seu prazer é escandalizar, purgar seus demônios, imagino o prazer que sentiu ao escrever essas obscenidades. Proferir o obsceno, você se deleita, será que está é a chave para te acessar? Você deve gozar bem gostoso lendo esses comentários. Kkkkk

Esse conto foi uma síntese de suas 3 personalidades, a que sitei anteriormente não dominou tanto a narrativa desta vez.

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