Turista branquinha vira mulher de pescador (parte.2)

Um conto erótico de Pagu70
Categoria: Heterossexual
Contém 2718 palavras
Data: 19/07/2022 13:32:56

Olá,

Esse é o segundo de uma série de contos onde vou relatar a vez em que, praticamente, virei mulher de um pescador no litoral da Bahia. O conto é longo e não é o formato “oi, homem mostra a rola, mulher fica louca, transam”. Ou seja, caso esteja com pressa, lamento. Este conto não é feito para você. Este é um conto real, estão as coisas vão sendo relatadas aos poucos, dando atenção aos detalhes. Acredito que o tesão está nos detalhes, no clima e não só na meteção. Quem só pensa em meter é homem que não conhece uma mulher de verdade. Portanto, espero que apreciem a primeira parte da história. Ressalto, é uma história real. As coisas relatadas aqui, ocorreram de verdade, no início deste ano. Para melhor compreensão da continuidade, leiam a primeira parte que está em meu perfil. Desfrutem a segunda parte:

Em minha fantasia, imaginei que ele iria chegar puxando conversa, querendo conversar... Mas não, ao sentar na minha frente, na mesma sombra que eu, manteve-se em silêncio. Confesso que rolou uma certa frustação. Em meus devaneios, já me imaginava cavalgando naquela rola, imaginando ela cutucando meu útero lá no fundo.

Uns dez minutos se passavam e eu já aceitava o fato de que aquele negro só queria mesmo era uma sombra pra descansar do trabalho pesado. Não estava interessado em traçar essa branquinha. “Ok, não vim pra isso mesmo... quero relaxar...”:

- A moça é de onde? – meu pensamento conformista foi interrompido pela pergunta do pescador.

A pergunta, que rompeu com o silêncio que, para mim, tinha durado uma eternidade, foi seguida de um diálogo calmo, entre duas pessoas que estavam se vendo pela primeira vez, sem nenhuma pretensão. Ele contava de sua profissão, do trabalho da pesca, das características do local. Eu falava da minha viagem, por onde já tinha passado. Ele fazia sugestões de praias para eu viajar. Eu explicava para ele sobre o que eu fazia na minha cidade... Nesse ritmo, a conversa fluiu. Imaginava comigo, “que papo bom... tá valendo a pena”. Eu gostava da companhia do pescador.

Ele era o Robson, 40 anos, pescador desde os 15 anos. Foi concebido e nasceu em um barco de pesca. Sua família é de pescadores, todos os irmãos são. Então, aquele era seu mundo. Casou aos 25 anos. Sua mulher, 35 anos. Tinha um filho de 10 anos e outro de 3. Morava a cerca de 20 minutos da praia. Aquela era sua rotina. Saía ainda de madrugada de casa, retornava por volta de meio-dia. Depois, o trabalho era em casa, limpando peixe, arrumando seus instrumentos. Mas aquele dia não foi bom pra peixe. Pouco conseguiu pescar.

Até que em um determinado momento, ele foi até seu barco, que estava no mar, e voltou com um isopor. Ao abri-lo, já na sombra da árvore, várias latinhas de cerveja!

- Aí sim! – exclamei.

- Esse calor, essa praia, pedem, né? – não tem como não concordar com a pergunta do Robson.

A partir daquele momento, nossa conversa estava irrigada pela cerveja de Robson, que, por sinal, estava bem gelada. E, como antes, a conversa fluía. Esse era um dos propósitos da minha viagem, queria conversar com as pessoas, conhecer gente. Mas, claro, jamais deixei de notar que aquela conversa estava acontecendo com um negro que parecia ser delicioso. Não tinha a vontade de, simplesmente, chegar e sentar naquela rola. Estava legal a conversa. Só que... cerveja é cerveja e ela aproxima as pessoas que é uma beleza.

Conforme o álcool ia subindo na cabeça, a conversa ficava mais animada, Robson já estava bem mais próximo de mim, já parecíamos amigos de longa data:

- E sua mulher, Robson? Ela não fica brava que você demore pra ir pra casa? - questionei, sem segundas intenções.

- Não se preocupe, Julia. Minha mulher foi pra casa dos pais, junto com nossos filhos. Vai ficar esse mês inteiro lá, aproveitando as férias dos meninos. Levei ela lá e busco só no fim do mês. – ainda faltavam uns 15 dias para o mês acabar.

Rindo, Robson mandou a primeira frase que me fez estremecer:

- Se quiser, pode até dormir lá em casa que ninguém vai saber – tremi! Era a primeira frase de duplo sentido daquela conversa que já durava horas. Com essa frase, relembrei que ali estavam um pescador negro, experiente e uma branquinha a passeio.

- Capaz... – respondi sentindo minha buceta contrair na hora – Já estou hospedada em um hostel lá na cidade.

A conversa retomou seu rumo normal... cerveja, gargalhadas, velhos amigos... um pescador negro, alto, forte, e uma branquinha, pronta pra o abate. Já lá pra o meio da tarde, Robson me convidou pra um passeio. Disse que, em um local mais afastado, tinha um lugar maravilhoso, um paredão que terminava quase no mar, várias pedras. A praia, bem estreita, era linda. Como já tinha um nível de álcool na mente e tinha pegado confiança em Robson, aceitei.

Então, saímos para a caminhada. Os homens e mulheres que me olharam na chegada à praia, agora me olhavam novamente. Talvez imaginando “nossa, a branquinha já arranjou uma pica pra fuder... devem estar indo transar”. Mas, para mim, era só uma caminhada...

Ao começar a caminhada, senti que nossa conversa foi mudando de rumo, indo para um caminho diferente, mas que poderia ser gostoso:

- Aposto que nesta sua viagem dá pra arrumar várias paqueras, né, Julia? – me questionou Robson.

- Até dá, Robson, mas estou de boa. Prefiro ficar na minha – respondi, tentando parecer indiferente. Mas, no fundo, me arrepiei com a pergunta. Sabia que ali poderia ter segundas intenções. E, sem assumir, talvez estava interessada nestas segundas intenções.

- Mas nem alguma coisa mais rápida, sem compromisso? – prosseguiu Robson no assunto.

- Ah, quem sou eu pra falar não! – até eu me assustei com minha resposta, mas sabia que ela poderia dar margem para muita coisa.

Em seguida, Robson passou seu braço por trás do meu pescoço, me abraçando assim. Aquilo foi demais pra mim. Na hora minha buceta encharcou. Eu, branquinha, toda gostosinha, indo pra um lugar que não conhecia junto com um pescador negro, alto, corpo delicioso, que eu recém tinha conhecido. Agora, estávamos ali, corpos bem próximos. O calor tomava conta de mim. Assim que seu braço me envolveu, minha mão subiu para encontrar e se enlaçar com sua mão que abraçava.

Olhei para aqueles dedos enroscados e o contraste entre minha pele branca e a preta de Robson me fez subir um tesão absurdo. Na hora imaginei não só aqueles dedos enroscados, mas aqueles dois corpos inteiros. Seguimos caminhando pela praia, nos distanciando de onde estávamos e das pessoas próximas. Quem olhava de longe, veria, em passos sincronizados pela areia, um casal de namorados. Mas tínhamos recém nos conhecidos. E assim nos distanciávamos de tudo e de todos.

Eu não pensava em mais nada. Poderia existir algum risco, mas não fazia questão de me preocupar com isto. Sabia que poderia estar sendo levada para o abate por um pescador negro e gostoso. Sabia que, dentre alguns minutos, poderia estar sendo fodida deliciosamente por um recém conhecido. Eu estava no automático. Robson poderia me levar para onde quisesse. E, no fundo, torcia para que estivesse justamente com a intenção de me levar para um lugar onde pudesse me comer gostoso.

Aquele pescador casado, tinha sua mulher viajando. Estava há, pelo menos, 15 dias sem transar (isso, se não tivesse comido alguma puta em alguma zona). Ou seja, aproveitava que estava solteiro provisoriamente para tentar fuder com uma turista branquinha. E, na situação em que eu estava, torcia para que isso acontecesse. Mas não demonstrava. Agia com naturalidade, como se fossemos velhos amigos abraçados caminhando pela praia.

A medida que a gente caminhava, sabia que nos distanciávamos de tudo e todos e nos aproximávamos da possível transa. O turbilhão de pensamentos que estava em minha cabeça se foi no momento em que decide deixar rolar. “É isso, tudo caminhou para esta situação. Estou eu aqui, turista, sozinha, sendo levada por um pescador negro gostoso para um lugar que não conheço... provavelmente, está me levando para um lugar onde ele possa me comer deliciosamente... e, quer saber? Tô afim... minha buceta fala por mim... se é pra ser assim, se é pra sentir essa rola gostosa me fudendo todinha, tô pronta... pode vir, Robson, hoje você vai comer a buceta branquinha dessa turista”.

Em seguida, com nossas mãos enroscadas e seu braço em volta do meu pescoço, o encarei pela primeira vez depois que saímos em caminhada. Essa encarada foi diferente. Estava cheia de tesão. A tensão sexual que já estava no ar, explodiu dessa vez. Seu olhar era penetrante e fez minha buceta escorrer. Os bicos dos meus peitos ficaram excitados. A conversa longa que se desenrolava antes, foi substituída por um silêncio sexual. Caminhávamos sincronizados, olhando um ao outro. Então, ele me puxou pra mais próxima dele, nossos rostos começaram a se aproximar, até o momento que senti sua respiração, nossos narizes se tocaram e aconteceu aquilo que eu não imaginava quando acordei naquele dia: meus lábios tocaram a boca carnuda daquele pescador. Um selinho. Leve, durou alguns segundos. No entanto, serviu como uma porta que se abria para a luxúria, para o tesão puro. Um leve selinho entre nós dois, seguido de duas risadinhas sacanas, safadas. Um selinho que foi suficiente para dizer o que aconteceria a partir: sexo. A partir daquele momento eu era daquele pescador. Ele poderia fazer o que quisesse comigo. Minha buceta, que escorria de tesão, já era dele antes da sua rola entrar nela. Eu sabia que seria mulher daquele negro naquela tarde. E eu estava adorando esta possibilidade. Literalmente, arrepiada.

Seguimos caminhando, mas agora, sem falar nada. Só sentíamos nossos corpos colados, agora, mais juntos ainda. Depois de caminharmos por uns 20 minutos, olhei para trás, não vi mais ninguém. A nossa frente, nada também. Somente um paredão de pedras à nossa direita. À esquerda, o mar. Entre o paredão e o mar, uma faixa estreita de areia, que não chegava a 10 metros. Entre Robson e eu, só o tesão. Existam várias rochas grandes, algumas com mais de um metro, e cavernas pequenas também ao longo do paredão.

Em determinado momento, ao passarmos por uma caverna, Robson começou a caminhar em direção a ela. Ali eu tremi novamente. Parecia que uma corrente elétrica percorria todo meu corpo. Eu sabia que era chegada a hora. Sabia que aquele era o momento. Agora, era tudo ou nada. E eu estava disposta a tudo. Estava disposta a ser mulher daquele pescador. Sempre tive tesão em homens negros, rústicos. Meus namorados tinham esse perfil. Nunca gostei do tipo cabelinho de lado, roupinha sob medida, branco, limpinho. Gosto dos brutos, dos rústicos. Imaginem: uma branquinha como eu, mignon, de quatro, sendo montada por um negro pauzudo, cavalo. Era esse o meu constante desejo. Ainda que naquela tarde não tivesse planejado aquilo, a vida dá voltas. E Robson apareceu na minha, vindo do mar, saindo de seu barco, voltando do trabalho, com a esposa longe. Ele veio em direção a mim naquela sombra de árvore e agora me levava em direção a uma caverna para socar aquela rola cheia de veia na minha buceta. Minha xota estava tão úmida, que era possível perceber pelo biquini. O bico dos meus peitos nem são tão salientes. Mas devido à tamanha excitação, eles quase furavam o tecido. Minha boca salivava. Estava suando de prazer mesmo antes de sentir a cabeça daquela piça invadindo minha buceta.

Ao chegar na caverna ele deu alguns passos a frente, se escorou em uma pedra e, de frente para mim agora, me puxou pela cintura. Eu fui, sem resistência alguma. Entrei entre suas pernas e ele me abraçou. Nossos rostos ficaram super colados. Nossos peitos se pressionavam um contra o outro. Nem olhamos para os lados. Não queríamos saber de nada:

- Meu deus, que loucura! – só consegui dizer isso.

- Quer parar? – questionou Robson. A pergunta mais absurda que ele poderia ter dito. O que eu menos queria naquele momento era parar. Tinha viajado para descansar. Mas estava ali, pronta para cansar. Sim, era isso que eu queria. Queria transar até cansar aquele homem. E sabia que ele não cansaria tão cedo, já que lida cotidianamente com o trabalho duro. Socar sua rola dura em uma turista branquinha não seria tão pesado quanto passar horas no mar. Ao contrário, seria totalmente prazeroso.

Por isso, que só pensei em uma resposta para sua pergunta absurda. Segurei em seu pescoço e avancei para beijar aquele homem. Nossas línguas se encontraram pela primeira vez. E já na primeira vez foi intenso. Nossas bocas e corpos se encontraram com calor, com tesão. Sentia a língua daquele negro invadindo minha boca, se encontrando com a minha. Enquanto isso, suas mãos percorriam meu corpo todo. Elas já alcançavam minhas coxas, iam para minha bunda, subiam pela cintura, até alcançar meus peitos. Robson apertava meus peitos, enquanto sugava minha língua. A medida que seguíamos com esse beijo quente, o tesão aumentava mais ainda. Parecia que eu ia explodir. Nunca tinha sentido aquilo. Eu gemia enquanto beijava aquele pescador. Isto nunca tinha rolado antes. Achei que aquilo era demais já, mas me enganei.

Robson passou a ser mais intenso. Com o calor do momento, eu sentia seu pau duro já roçando minhas coxas, ainda por dentro de seu short. Aquilo me arrepiava. Se dentro do short já era uma delícia, imagina dentro da minha buceta! Eu o beijava com intensidade e sentia suas mãos apertando forte minha bunda e separando as bandas dela, fazendo com que eu, inclusive, sentisse a brisa do mar bater no meu cú. De repente, uma de suas mãos soltou minha bunda. Por milésimos de segundo fiquei se saber para onde ela iria, quando, interrompendo meu pensamento, sinto um estalo alto e um forte tapa na minha bunda. A mão cheia daquele pescador de 1,90 deu um tapa que deixou marca em uma banda da minha bunda. Não teve jeito. Gemi alto na hora. Que tesão! Ali, senti minha buceta escorrendo pelas minhas pernas. E Robson percebeu... percebeu que eu gostei do tapa e avançou:

- Gosta de tapa, né, safada?!

- Gosto... bate... pode bater... – respondi intercalando as palavras com meus gemidos. Naquele momento, percebi como seria. Seria intenso, forte. Do jeito que sempre sonhei. Estava ali, dentro de uma caverna isolada, com um pescador de 1,90. Eu, com meus 1,67 metros de altura, parecia uma criança nos braços de um adulto. Mas eram dois adultos, muito conscientes do que estavam fazendo: uma turista branquinha de passagem pela praia, estava se agarrando com o pescador negro, casado.

Robson então subiu a outra mão pelas minhas costas, até chegar em minha nuca. Apertou forte ela então, e senti a mão daquele negro me dominando. Seus dedos entraram por entre meus cabelos, até ter uma quantidade boa de fios em sua mão. Aquilo ia me deixando arrepiada. Do jeito em que eu estava, ele poderia fazer o que quisesse comigo. Literalmente, o que quisesse. Qualquer coisa! Então, já com meus cabelos em suas mãos, Robson puxou, fazendo meu pescoço levantar para trás. Não aguentei, estava quase chorando de tesão. Nunca tinha sentido tanto tesão. E olha que aquela piça nem tinha entrado na minha xoxota. Ao puxar meu cabelo, sua língua foi percorrendo meu pescoço. Ele foi passando ela e descendo. Eu sabia onde ia dar aquela língua e isso me excitava mais ainda. E ela chegou onde eu imaginava. Com a boca, Robson afastou o tecido do meu biquíni para alcançar meus peitos. E ao alcançar eu quase fiquei doida. Aquela pegação estava em um crescente de tesão que eu não sei onde ia parar!

Agora, enquanto Robson puxada meu cabelo, sua boca sugava os meus dois peitos. Aquilo estava demais. Minhas unhas estavam cravadas em suas costas. Aquela era uma tarde única, então foda-se se ele poderia ficar com alguma marca de unha minha. Teria 15 dias (ainda imaginava que as coisas acabariam por ali) para sumir as marcas antes da mulher de Robson voltar de viagem. O tesão borbulhava dentro daquela caverna. Não estávamos nem ai se alguém poderia nos ver (o que era bem difícil). Estávamos entregues ao prazer.

Paro aqui a segunda parte. Em breve voltarei com a continuidade. Aguardem, pois está só começando... Até breve!

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