Diário de Beatrice #1 - O porão

Um conto erótico de AnthenWrynn
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1161 palavras
Data: 26/06/2022 17:57:21
Última revisão: 27/06/2022 14:06:15

Fictício (Sadismo, Sadomasoquismo, Tortura, Dominação, Humilhação, Podolatria). Não recomendado para menores de 18 anos

Oie, eu sou Beatriz, alguém muito normal, escrevendo coisas normais a essa hora, mas queria apenas registrar um pouco das coisas que faço em segredo. Eu sei que sou normal, apenas sou incompreendida, eu sei disso.

Depois de chegar em casa em um dia exaustivo, sinto que minha mente e meu corpo mudam, pois estou em um lugar que é meu, meu santuário, e aqui eu sou tudo o que desejo ser. Eu sou Enfermeira de um hospital famoso, trabalho bastante, não paro um minuto sentada, meus pés doem as vezes. Todos os dias eu chego e faço meu ritual, troco de roupa, coloco uma calcinha curtinha, fico sem sutiã, me visto com uma blusinha aberta e penteio meu cabelo, me olho no espelho e me sinto bem sexy, do jeito que gosto, então desço em meu calabouço.

É basicamente meu porão, onde eu guardo meus brinquedos e servos. Eu desci pelas escadas descalça, sendo elegante ao caminhar, minhas três servas percebem minha presença e se curvam diante de mim, me fazendo me sentir uma verdadeira rainha. Eu tenho três servas em meu calabouço, que eu uso para meu prazer, eu faço tudo o que quero com elas, todos os meus desejos lascívos sádicos, em cada pedacinho de seus corpos. Amo elas.

A primeira se chama Lúcia, ela é tem 1,70m e é magrinha, tem seios avantajados que me dão água na boca, glúteos que me dão vontade de enterrar minha cara nelas e curvas que me fariam perder o foco durante horas, cabelos negros e olhos castanhos, branquinha como a neve, mas sem dúvida o que mais gosto nela são os gritos agonizantes que ela faz quando eu a torturo, o jeito que ela grita e pede por socorro, como implora, Fico molhadinha só de imaginar... De vez em quando eu escuto os áudios que gravei brincando com ela, como música pra dormir, me sinto tããão beeem, é algo difícil de explicar, ela era, bom, ainda é, minha melhor amiga, hoje é também minha serva favorita.

A segunda se chama Himiko, ela é baixinha (1,56m) branca, oriental, cabelo curtinho e negro, muuuito fofinha, tem os seios e a bunda pequenos, mas de jeans exalta suas curvas maravilhosas que me dão muuuito tesão, olhos cor de mel e lábios rosados. Dentre as três é a mais bravinha, ou era, até eu a torturar tanto a ponto de dobra-la à todos os meus desejos, mas ainda percebo relutância. Não importa, não há nada que possa fazer, ninguém virá resgata-la, apenas dor e muita dor à espera. Gosto de tortura-la emocionalmente pois é alguém que chora fácil, adoro quando chora, fica muito mais linda assim.

A terceira se chama Michele, é bem parecida com Lúcia, mas seus olhos são azuis acinzentados muuito lindos, é ruiva cacheada, possui manchas pelo corpo todo rsrs. Das três é a mais obediente, acho que porque eu peguei pesado no início, é a quem mais dei meu "carinho", por isso possui algumas marcas pelo corpo, que estou tratando de tirar com cremes especiais. Gosto quando fica suspensa no ar por correntes e chora se contorcendo toda enquanto é chicoteada.

Eu sequestrei cada uma das três e as aprisionei em meu calabouço especial, com segurança à digital, colares de eletricidade que se ativam ao sair do perímetro da casa. Moro em São Paulo - SP, em uma região recém desmatada, ao norte de Guarulhos, com vários lotes ainda em fase de planificação, sendo que meu terreno é grande, paguei baratinho, muito improvável é de alguém escutar qualquer tipo de grito ou pedido de socorro.

Parada estou diante de minhas três servas, que ajoelhadas e em posição submissas, começam a tremer quando digo que desejo brincar seriamente com uma das três, Himiko começa a chorar neste momento. Como foram treinadas, as três imploram para que eu lhes dê meu carinho rsrs, e eu acabo escolhendo Lúcia para brincar, que começa a tremer mais e a desabar em choro, mando as outras duas devolta para suas camas, são camas de verdade, mas de vez em quando eu coloco-as em gaiolas. Eu tinha trazido alguns materiais hospitalares para brincar com o corpo de minha amiga, e quando disse isso, ela implorou para que eu não fizesse isso, prometendo que iria me compensar por isso, eu de início nego, dizendo que a tortura que faço é para o bem dela, e que eu a amo muito. Mas mudo de idéia devido estar cansada, então decido apenas sentar em meu trono e permitir que ela adore meus pés.

Ela permanece ajoelhada, totalmente nua, como toda boa escrava deve estar, apenas com uma coleira elétrica, com uma tag escrito: Cadela Safada. Algemada com as mãos para trás. Lúcia não tem permissão para me olhar nos olhos, apenas para baixo. Eu então mando que limpe meus pés com a língua, eles que estão agora um pouco sujinhos pois vim descalça para cá. Ela então lambe cada centímetro de meus pezinhos, fazendo uma careta ou outra, tentando disfarçar. Meus pés estavam bem sujos e suados, pois reutilizo bastante minhas meias, e faço de propósito pois sei que ela tem aversão a pés, mas prefere isso do que ser chicoteada cem vezes. Ela deixa meus pés limpinhos, lambendo dês do calcanhar aos dedos, e entre os dedos também com restos de sujeiras das meias. Ela então termina seu trabalho agradecendo várias vezes, me chamando de amor como eu pedi, beijando meus pés e implorando por mais carinhos meus. Mas eu estava cansada, então apenas disse que é uma boa garota, afaguei a cabeça e a presenteei com meu suco quentinho. Mijei em um potinho de cachorro e coloquei à frente dela, que agradeceu e começou a tomar igual uma cadela bebe água, chorando, o que me deixa com muito tesão, então puxo o cabelo dela em direção à minha buceta, suada pelo trabalho, e a mando me lamber, e ela lambe com maestria, fazendo movimentos com a língua que me dão muito prazer e me fazem gemer várias vezes e bem alto, me faz gozar depois de minutos, e satisfeita eu levanto o queixo dela e a olho nos olhos, seu semblante triste me causa imenso prazer, cada lágrima que cai é uma piscada que minha buceta dá. O meu rosto é igual ao de uma mãe orgulhosa pela educação que deu a sua filha. Com um sorriso igual Emília Clarke eu digo: "Éeee, eu te ensinei bem, meu amor, estou orgulhosa de você", que rapidamente se transforma em um olhar com profundo êxtase de prazer em sadismo e um sorriso, dou um beijo na testa, mando ela se limpar e ir dormir.

Volto para cima e vou comer e tomar um banho, deito-me em minha cama, enrolada nua em meus edredons, não gosto de dormir de roupa, e escuto meus áudios de carinhos que faço com minhas servas, até pegar no sono...

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Comentários

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adorei o conto, entra em contato cmg pra gente trocar uma ideia, rhyancesarsantosdias@gmail.com

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Próximo conto fala como e seus pes kkk

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