A perversão de Dona Marta

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2205 palavras
Data: 13/06/2022 16:25:45
Última revisão: 16/08/2022 22:27:10

A perversão de Dona Marta

Dona Marta era uma mulher de 40 anos. O rosto dela não era particularmente feio ou bonito, cabelo preto longo sempre preso e óculos grossos de professora. Mas o corpo era bem bonito, seios grandes que se mantinham desejáveis mesmo tendo perdido um pouco da firmeza da juventude, de resto ela estava em boa forma pois se cuidava bem, não que desse para perceber isso por baixo das roupas conservadoras, largas, sem decote, saia abaixo dos joelhos e sapato baixo. Ela trabalhava como secretaria em um escritório de advocacia e fora do trabalho ela não tinha mais nada, sem marido ou família. Ela havia tido um noivo quando era novinha, mas o relacionamento não tinha dado certo e ela não tinha tentado de novo.

Aquele dia era especial, por baixo das roupas de trabalho ela estava usando um arreio de couro. Ninguém conseguia ver por causa das roupas largas, mas ela sentia as tiras de couro apertando os lábios da boceta e os peitos dela. Causava um pouco de dor, mas ela estava tão excitada que sentia medo das pessoas sentirem o cheiro da sexo da boceta molhada dela.

Terminado o expediente ela vai rapidamente para o carro e dirige até uma garagem pública subterrânea. Lá ela tinha que tirar toda a roupa, menos o arreio, depois abrir o pacote que havia sido enviado para ela e vestir o que estava lá.

O coração dela bate forte enquanto ela se despe, por sorte a garagem estava quase vazia naquela hora. Ela e esperava algo indecente no pacote, mas fica surpresa ao ver o quão pouco de roupa ela ia ter que usar. Morrendo de vergonha ela veste a saia rosa curta e justa que mal cobria a bunda dela, era tão pequena que para conseguir cobria a boceta completamente ela tinha que puxa-la para baixo e deixar o cofrinho aparecendo. Em cima era somente uma blusinha cortada que não só deixava visível o arreio na barriga dela como era semi-transparente e portanto mostrava os grandes seios dela que eram contornados pelas faixas de couro que estavam por baixo.

Sem escolha, D. Marta tem que sair do carro. Ela está mortificada de tanta vergonha, ela sente o vento frio na boceta raspada, o tecido da blusa roçando nos mamilos duros. Mas o pior é quando ela se vê no espelho de segurança da saída do lugar. Era uma puta perfeita, pior que isso, uma escrava depravada que fazia o que o dono mandava e para aumentar ainda mais a vergonha, ela sente um jato de mel escorrendo da boceta pois o corpo dela dizia o contrário do que o cérebro dela pensava.

À cada passo ela mostra de relance um pouquinho dos lábios da xoxota, fora o rego e os mamilos. Ao caminhar pela rua as pessoas olham pra ela, algumas até a xingam de puta, principalmente as mulheres. Ela só pensa que tem que passar por essa humilhação pública porque na verdade era isso o que ela era, uma puta depravada que não tinha coragem de assumir o que era, tinha que ser mandada por alguém para poder agir de acordo com a própria natureza.

Finalmente ela chega no lugar combinado, um barzinho no começo da rua das putas. Ela tinha que sentar em um dos bancos elevados do balcão, o que faz a saia dela subir, além disso ela tem que sentar com as pernas completamente abertas, como uma puta barata. Ela sente um alívio de estar de frente para o balcão, por isso estava um pouco menos exposta, mas ela sentia vinil do banco tocando o sexo dela, o que à faz se sentir suja.

Logo chega um cara do lado dela, pelo ângulo ele podia ver claramente a boceta exposta de D. Marta e naturalmente ele assume que ela era uma prostituta e lhe oferece dinheiro. O pior é que ela até considera aceitar a proposta, ela estava à tanto tempo sem gozar que até daria para um desconhecido de graça. Mas antes que ela pudesse se prostituir, o Dono dela chega e afasta o carinha:

-- Desculpa colega, mas essa puta já tem dono -- ele diz.

Ele senta ao lado de D. Marta. Com uma mão ele segura o pescoço dela e a outra vai direto para a boceta. Ele senta o quão molhada ela esta e diz:

-- Puta depravada, aposto que você estava louca para dar para aquele vagabundo.

-- Sim senhor, essa puta está com tanto tesão que daria até para um desconhecido.

-- Eu sei, te conheço. Você só é comportada por fora, por dentro é uma vadia completa.

Ele tira a mão da boceta da escrava e do bolso do paletó ele pega uma coleira e coloca nela, depois prende uma corrente na coleira e vai puxando ela para fora do lugar. D. Marta vê que todos estão olhando para ela e isso só a deixa ainda mais humilhada, mas ela não pode fazer nada, à não ser aceitar ser puxada pelo dono como uma cadela.

Instintivamente ela cobre os seios com as mãos quando eles voltam para a rua. Ele olha e ela imediatamente tira as mão dos peitos.

-- Coloca as mãos atrás das costas e se você cobrir de novo vai ter que andar com os peitos para fora -- Não que tirar a blusa fosse deixa-la mais decente, mas ela se sentia menos exposta estando com ela.

Eles caminham pela rua das putas, apesar de ser um lugar depravado da cidade, D. Marta chama bastante atenção, sendo puxada pela coleira, com o arreio, os peitos visíveis e para piorar a saia tinha subido e a boceta dela estava completamente exposta, mas ela não tinha coragem de puxa-la para baixo para não irritar o Dono.

Ela sente um alívio quando eles saem da rua, mas isso logo passa quando vê que eles estavam entrando em um puteiro. Mas assim que entram eles são guiados para uma sala nos fundos do puteiro.

Havia um homem esperando eles. Ele era careca e com barba, correntes no pescoço e camisa com os botões de cima abertos, bem seboso. Ele era dono do puteiro e cumprimenta o dominador da pobre D. Marta.

-- Tira toda a roupa putinha -- Ele ordena. Mesmo estando na frente de um desconhecido, D. Marta já havia recebido castigos o suficiente para não hesitar diante de uma ordem do Dono.

Ela tira toda a roupa e fica pelada na frente dos dois homens. Ela não comete de novo o erro de tentar se cobrir, ela fica parada com os pés afastados e os braços nas costas, completamente exposta. O dono do puteiro chega perto e começa à analisa-la, ele segura os seios dela com as mãos.

-- Grandes, mas já um pouco caídos, mas ainda divertidos de pegar -- Ele aperta e torce os mamilos dela, apesar da dor ela não se meche, depois ele passa os dados pela boceta dela -- Nossa, está escorrendo aqui!!!

-- Sim, é uma puta por natureza. Eu gosto de deixa-la assim, sempre escorrendo, pronta para ser metida.

O dono do puteiro enfia dois dedos na boceta de D. Marta, ela se segura para não gemer: -- Sim, acho que eu poderia coloca-la de quatro e o meu pau ia deslisar para dentro. Como você faz isso?

-- É simples, não tem porque deixar uma escrava gozar. Elas servem para dar prazer e se você deixar elas sem gozar, elas vão estar sempre prontas para serem metidas.

-- Mas se você meter ela vai gozar.

-- Ai que entra o treinamento, ela sabe que se gozar sem autorização eu vou chicotear a boceta dela até ficar coberta de marcas. Da última vez ela ficou uma semana sem conseguir tocar na boceta.

-- Você é um pervertido de primeira linha. O que nos leva para o motivo da putinha estar aqui.

-- Sim. Puta, entra naquela porta e fica esperando. Essa é um glory box, picas vão ser colocadas nos buracos da cabine e você tem que chupar qualquer pica que aparecer na sua frente. Se tiver mais de uma, você vai ter que usar a boca e as mãos. É para você engolir toda a porra, eu quero que você beba tudo até estar enjoada de tanta porra.

D. Marta se abaixa para entrar na cabine, que logo depois é fechada. O espaço era bem pequeno, todas as paredes ficavam ao alcance da mão dela e não tinha como ele ficar em pé, por isso ela senta no chão.

Ela espera uns 10 minutos antes de aparecer uma pica no buraco da frente dela. Ela imediatamente começa a chupa-la. Inicialmente ela tem um pouco de nojo, mas chupar pica sempre à deixava com tesão. Ela acaba colocando uma mão no grelo e se masturba, tomando cuidado para não gozar. Mas logo ela tem que parar pois aparece uma grande pica preta do lado e ela começa a masturba-la. A primeira pica goza na boca, ela engole e começa a chupar a pica do negão.

Por mais de uma hora ela chupa mais de 20 picas, a maior parte do tempo ela tem que servir mais de um pau ao mesmo tempo. No começo ela consegue engolir toda a porra, mas depois ela perde o controle e começa a ser esporrada no rosto, peitos, cabelo. O tesão é tão grande que ela pega um pouco da porra do peito e esfrega na boceta, dessa vez ela quase goza, mas antes de conseguir um orgasmo a porta é aberta e ela é retirada da cabine.

-- Nossa, que puta mais decadente, toda coberta de porra. Gostou de chupar as picas, putinha?

-- Sim senhor.

¸

-- Você se masturbou?

-- Sim senhor.

-- Gozou?

-- Não senhor.

-- Ótimo, como prêmio você pode esfregar a boceta no meu sapato até gozar.

-- Obrigado senhor.

D. Maria se abaixa e começa a esfregar a boceta no couro do sapato do Dono como uma cadela. O sapato é áspero e machuca um pouco a boceta, mas ela não liga pois fazia duas semanas que ela não gozava e se ela perdesse essa oportunidade, sabe-se lá quando ela ia poder gozar de novo.

Ela goza daquela maneira humilhante e é tão forte que ela cai para trás e deita no chão. O Dono então pisa na boceta dela com a sola do sapato e diz:

-- Que puta mais desprezível. O que você tem que dizer? -- Ele pergunta enquanto esmaga o grelo dela como se fosse uma bituca de cigarro.

-- Obrigado senhor por deixar essa puta suja gozar.

-- Realmente, você está nojenta. Coloca o arreio de volta, nós estamos saindo.

Ela veste o arreio de couro, mas mais nada. A saia e a blusa são jogadas no lixo, o Dono coloca a coleira de volta e eles saem na rua. Dessa vez ela está pelada e coberta de porra. Ela pensa se vai ter que entrar na garagem iluminada, passar pelo caixa do lugar assim, mas eles vão até o carro dele que estava em um estacionamento do lado do puteiro, um lugar bem menor e com funcionários que já tinham visto de tudo.

Eles vão até a casa, assim que estaciona ele manda ela sair e diz: -- Você não vai entrar na minha casa assim. Vai para o meio do quintal.

Ele pega uma mangueira e a lava como se fosse uma cadela. A água é gelada e ela fica tremendo de frio. Ele e puxa pela coleira diz: -- Não se preocupa, daqui a pouco eu te esquento.

Eles vão até a sala especial dele na casa. Uma sala de tortura toda equipada. D. Marta é colocada em um cavalo de madeira, era uma peça de madeira com uma cunha na ponta. Ela é colocada de forma que a ponta da cunha fique bem na boceta dela, depois os pés são amarrados para cima e os punhos presos em uma barra de metal atrás da cunha. Dessa foram ela tem que apoiar quase todo o peso na boceta e fica completamente indefesa tanto nos peitos quanto no grelo.

Ele começa com pregadores, coloca um em cada mamilo dela, 3 em cada lábio da boceta e por fim um bem no grelo dela. Depois pega uma palmatória e começa a atingir os peitos e as coxas da escrava.

-- Passou o frio putinha?

-- Sim senhor!!!!

-- Está gostando das palmadas?

-- Sim, obrigado por castigar essa putinha.

Satisfeito com o trabalho e com as marcas vermelhas no corpo da escrava, ele a solta e tira os pregadores. Ele então a deita em um colchão no chão e de frente em papai-e-mamãe, para poder ver o resultado do trabalho, o Dono fode a escrava que tem um segundo gigantesco orgasmoEpílogo

D. Marta acorda toda dolorida, ela então acorda o Dono com boquete. Depois de satisfaze-lo ela vai tomar um banho e no guarda-roupa pega um vestido frechado até o pescoço para esconder as marcas do tratamento que ela havia recebido do amante.

-- Vamos sair, a gente toma café em uma padaria e eu te deixo na garagem para pegar o seu carro -- Ele diz.

Ele para na garagem, mas antes dela sair ele diz:

-- Ah D. Marte, não esqueça de remarcar os meus compromissos para a tarde de segunda, chegou um novo cliente importante.

-- Sim chefe.

Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível