A Casa das 3 putinhas - Parte 7 - A priminha virgem e curiosa

Um conto erótico de Comedor de Primas
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 12/06/2022 15:46:31

Foram apenas alguns dias me aguentando na punheta antes que as coisas voltassem ao normal. Depois do arranjo que a tia fez eu quase sempre dormia com ela, no inicio ela estava bem puta e não queria contato, mas meu tesão falava mais alto e eu acabava esfregando meu pau em sua bunda até gozar, ela reclamava um pouco mas só pra não passar batido, nós dois sabíamos que ela queria que eu gozasse em sua boquinha. Não deu uma semana e minha tia putinha já estava me chupando de novo. Ahhh como eu senti saudades daquele boquete, a tia chupava como ninguém e engolia tudinho. Quando ela estava de bom humor a gente transava a noite inteira e ela me deixava comer seu cuzinho, mas na maior parte das vezes ela só queria leitinho quente, mas era melhor que nada. Depois do acontecido a prima Laurinha se tornou uma vigia entre mim e a prima Renata, e estava sempre presente. Exceto quando eu encontrava a Renatinha no corredor ou saindo do banheiro, nesses momento breves em que nos encontrávamos por acaso dentro de casa a gente aproveitava como podia, havia uma conexão entre nós que parecia mais forte que tudo, eu a beijava com vontade, meu corpo parecia querer explodir de tão quente, era difícil não meter nela ali mesmo mas a gente sempre se segurava.

E pra piorar (ou melhorar rsrs) depois do que aconteceu no ultimo conto eu passei a perceber que a prima Laurinha me olhava muito mais que antes, principalmente quando eu estava de shorts que marcavam o pau balançando. A prima Laurinha era quase uma cópia de sua mãe, só que novinha, tinha 1,53m e era magrinha, a pele bem branquinha e longos cabelos loiros (pintados também como sua mãe). Seu corpinho estava começando a florescer naquela época, seus seios estavam crescendo e sua bunda redondinha já começava a chamar atenção, suas coxas mesmo para a idade eram bem torneadas por conta do balé que ela praticava desde bem cedo. Foi num dia em que fui buscar ela no balé que as coisas entre nós começaram a esquentar. Ela ficava um tesão usando aquela roupa e sempre me deixava excitado, eu já tinha notado que das ultimas vezes a priminha tinha percebido meu cacete duro por baixo da calça, mas ela não falava nada só observava discretamente e levava uma mão até sua virilha. Nesse dia estávamos sozinhos em casa, a tia só iria chegar em duas horas e a prima Renata tinha viajado. Quando chegamos fui logo pro banheiro tomar um banho e bater uma. No meio do banho senti que tinha alguém me observando e não podia ser outra pessoa, comecei então a me masturbar de forma que ela pudesse ver todo o meu mastro em seu esplendor. Depois de um pequeno show eu me arrumei e sai do banho. Encontrei a prima Laurinha no corredor só de toalha pronta para entrar como se nada tivesse acontecido, seus seios durinhos marcando a fina toalha rosa. Lhe dei um sorrisinho safado com meu pau ainda duro debaixo da toalha que estava amarrada a minha cintura. Ela retribuiu com outro sorriso safado e correu para dentro do banheiro e encostou a porta. Besta que não sou resolvi tentar algo ousado, passados alguns segundos e fingindo que tinha esquecido algo eu adentrei com tudo no banheiro

- PRIMA LICENÇA EU ESQUE... - entrei exclamando e fingindo surpresa ao ver a prima Laurinha nua

Ela estava apoiada na parede com dois dedos na boca e uma mão na bucetinha quase completamente lisa, só com alguns poucos fiozinhos que começavam a nascer, seus seios pequenos estavam completamente durinhos e levemente inchados. Mas para a minha surpresa a prima não se importou, apenas olhou pra mim com cara de safada e continuou a esfregar sua bucetinha e gemer baixinho. Ela estava delirando de tanto tesão. Deixei cair minha toalha, expondo meu cacete completamente duro. Não havia por que esconder minhas intenções. Ela olhava com fascínio para o meu pau

- Prima você já... - comecei a perguntar

- Não - ela respondeu me interrompendo e olhando fixamente pro meu mastro duro e então olhou pra mim com cara de pidona mordendo o lábio - posso pegar?

Eu estava me sentindo estranho, a prima estava tomando a iniciativa quando eu era quem fazia isso. Obviamente assenti. Ela colocou uma mão e apertou com muita força, mas logo soltou e começou a me masturbar lentamente, passando os dedos pela glande e ocasionalmente brincando os minhas bolas que eram do tamanho de suas mãozinhas. Enquanto a priminha brincava com meu pau eu segurei seu rosto e beijei sua boquinha de boneca. Nesse momento percebi que a prima era BV ela não sabia beijar e volta e meia batia os dentes nos meus, mas não demorou muito para pegar o jeito. Quando o beijo acabou ela me olhou nos olhos e disse

- Primo faz comigo aquilo que você fez com minha irmã

Mal pude acreditar naquelas palavras. Quase me deixei levar pelo desejo de foder aquele cuzinho ali mesmo, porem a consciência falou mais alto, se eu tivesse feito isso a mãe dela iria acabar descobrindo quase de imediato, eu precisava ir com calma.

- Prima, eu te prometo que vou fazer... mas não hoje, tudo bem? - ela ficou um pouco triste e abaixou a cabeça ao ouvir isso então completei - mas podemos fazer outra coisa hoje que eu acho que você vai gostar

- O que primo? - ela perguntou

- Ajoelha - mandei

Ela ficou de joelho com meu caralho a sua frente, ele era maior que sua cabeça.

- Agora abre a boquinha

Ela obedeceu afastando os lábios. Com uma mão agarrando meu caralho duro encostei a glande em sua boquinha de princesa, esfregando de um lado para o outro e de cima pra baixo, ela me olhava sem entender. Lentamente fui introduzindo meu pau em sua boquinha, seu lábios estavam gelados e deixavam meu caralho ainda mais duro, ela começava a mamar por conta própria, assim como a mãe ela parecia ter nascido para aquilo e não demorou muito para a putinha começar a esfregar seu grelinho e gemer enquanto salivava em meu cacete .Foi quando escutei seu gemidos de putinha safada que segurei em sua nuca e enfiei meu pau de vez goela abaixo daquela putinha, ela se contorcia tentando se soltar, quanto mais ela tentava mais forte eu socava meu pau em sua boquinha. Depois de algumas estocadas tirei e deixei ela respirar um pouco, ela mesma colocou meu pau de volta em sua boca e tentou engolir ele todo.. a prima era uma puta por natureza, naquele momento eu senti que ela tinha nascido para foder, a garota aprendia rápido, tinha iniciativa, não tinha vergonha nenhuma.

- Prima, eu vou gozar na sua boquinha e quero que você engula tudinho

Ela me respondeu fazendo sim com a cabeça ainda com meu pau em sua boca. Gozei tanto leite quentinho em sua boca que escorreu por seu rosto e pescoço até a altura dos seios, a prima tentou engolir tudo mas não conseguiu. O que estava muito bom para uma primeira vez. Eu teria tempo suficiente para treinar aquela putinha. Me sentei no vaso e perguntei

- Gostou do meu pau prima?

- Uhum - ela me respondeu limpando a boca e levantando

Foi então que a prima sentou em meu colo me abraçando pelo pescoço e pressionando sua xaninha contra meu pau que estava meia bomba e disse

- Agora eu quero sentir ele aqui - ela falou com a mão apontando pra sua xotinha lisinha

Eu tinha acabado de gozar mas meu caralho já começava a ficar duro de novo roçando naquela bucetinha virgem com cheirinho de leite

(continua no próximo conto)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 44 estrelas.
Incentive Comedor de Prima a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom mesmo...Espero ansioso a continuação.Esta esquentando tudo!!!Parabens...

0 0

Listas em que este conto está presente