Vingança Obscura Livro 02: O Mundo das Gangues – Capítulo 01 – Jardim de Flores e Assalto

Um conto erótico de Lady Renata
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4419 palavras
Data: 08/06/2022 13:02:17

Para entender este capítulo e a história como um todo, é necessário a leitura dos contos de “Vingança Obscura - Livro 01: Ocaso das Donzelas” que tem cinco capítulos e que podem ser encontrados no meu perfil. O presente capítulo inicia a segunda parte da obra “Vingança Obscura - Livro 02: O mundo das gangues” que deve conter o mesmo número de capítulos que o primeiro livro.

Divirtam-se!

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O sol estava agradável depois de uma noite insolitamente fria, os pássaros cantavam suas canções de versos monossílabos, o vento trazia consigo os ares das florestas, as folhas caiam ao chão enquanto as árvores dançavam, sob a grama macia duas moças jaziam. Dormiam após mais uma noite de provações das piores espécies, pelo menos tentavam dormir ou fingiam que dormiam, de qualquer forma, em sonhos ou não, não podiam escapar da realidade cruel em que viviam.

Ao longe se ouviam passos e os cochichos de homens conversando, à medida que se aproximavam, as meninas podiam sentir, como prenúncio de um terremoto, a terra em que estavam deitadas se agitarem e as vozes, retumbando em seus espíritos ainda perturbados da noite anterior, atrapalhando o canto dos pássaros.

— Vamos dar uma olhada nas vadias, Tyrone. Spike as deixou se aquecendo do lado de fora, perto da piscina.

— Foi uma festa e tanto ontem à noite, hein, Dozer? – Tyrone comentava enquanto deixava escapar um bocejo - Essa bunda da filha do Royce nunca desiste. Acho que comi ela umas três vezes na noite passada e ainda está tão apertada quanto uma bunda virgem.

— Aquela loira também não é tão ruim. Spike e eu batemos a cadela a noite toda, mas ela não desmaiou uma vez sequer.

— Sim, estou começando a pensar que encontramos algumas estrelas pornô que estavam no armário ou algo assim. Essas meninas de hoje em dia... elas são todas direitinhas e corretas por fora, mas no fundo elas são vadias furiosas!

Logo os três estavam ao redor das moças. Holly e Brooke estavam deitadas de peito pro céu, em cima das mãos amarradas, as pernas totalmente abertas foram enlaçadas uma ao tornozelo da outra, de modo que suas bocetas quase se cumprimentavam, se não estivessem preenchidas com consolos fixados por uma haste de metal cuja ponta assentava outro consolo, de iguais proporções ao que se alojavam em seus corpos. Nas aulas de educação física, nas atividades de líderes de torcida, no balé clássico, elas treinavam a abertura de pernas, para melhorar a flexibilidade e atingir passes cada vez mais plásticos e femininos, uma habilidade que estava sendo muito explorada recentemente. Brooke ainda vestia as mesmas tiras de couro e as botas de salto alto desconfortáveis, Holly por sua vez estava com a saia, as meias, o salto alto, o blazer e a gravata, ambas tinham coleiras em seus pescoços e uma ballgag em suas bocas.

— Essa loira é um mistério. Consigo enfiar um vibrador na garganta dela por um minuto ou dois, mas começa a engasgar quase instantaneamente quando é pau real.

Dozer se abaixou puxando a coleira de Brooke para acordá-la, ela sentiu o puxão, mas decidiu não abrir não abrir os olhos, apesar da deplorável situação, podia de olhos fechados imaginar que estava segura em casa e não na ilha nas mãos de sádicos bandidos.

— A loira não está pronta, Tyrone. Na última vez que enfiei meu pau em sua garganta, ela começou a engasgar em dez segundos. Como ela vai levar uma dúzia de paus nesse ritmo?

— O que está acontecendo, Spike? Não ficaste de treinar essas cadelas para não engasgarem com um pau preto? Como está a ruiva?

— Nada mal, Tyrone. – respondeu Spike que estava em pé, de braços cruzados, admirando as duas jovens e arquitetando métodos para melhorar as habilidades orais delas - A cadela pode engolir até 20 centímetros sem suar a camisa. O promotor público Royce deve ter se casado com uma prostituta porque a filha deles com certeza engole pau como uma.

Holly sentia a sombra dos homens acima de si, para ela, a mera sombra já era corrosiva, seu nariz podia sentir o cheiro fétido deles a distância, sua pele detinha a marca de cada um involuntariamente. Ouvia a conversa deles de modo indistinto, apesar de por força do hábito vários detalhes não lhe escapar. A verdade é que Holly era uma garota muito inteligente, sua memória era pra poucos, podia ler livros e lembrar capítulos inteiros, esforçada, sempre foi a primeira da classe e gostava de agradar seus professores com respostas rápidas e minuciosas, o orgulho deles era o orgulho dela e esta característica é um traço de sua personalidade que não podia ser apagado, por mais que quisesse. Agora mesmo quando ouvia Spike se referindo a ela, as palavras pareceram elogiosas do modo e tom com o qual o negro se referia, não era diferente de todos os professores que já teve na vida, a matéria que ensinava, no entanto, ninguém a ensinara, estava aprendendo ali, no curso intensivo dos negros de “Como se tornar uma puta”. Ao pensar que estava aprendendo aquelas coisas um rubor perpassou sua face e quase chorou com um soluço abafado pela bola em sua boca.

— É verdade, Holly? Como é que eu não estou sabendo disso? Ah, eu lembro. Eu estava ocupado enfiando meu pau na sua bunda nos últimos dias.

Isso mesmo. Dias que facilmente perderam-se nas contas. Quando se é abusada freneticamente, por uma quantidade de homens com membros grossos e compridos, sofrendo tortura física e psicológica, é razoável que a mente se perca e apague a noção do tempo. Para Brooke e Holly só existia o agora, suas vidas de uns dias pra cá estavam sendo marcadas por enorme dor, a dor cava no solo da alma um vazio que pouco a pouco draga a pessoa, de modo que quando dormiam ou estavam só, as horas passavam em um estalar de dedos, mas quando estavam sendo abusadas elas se estendiam e dilatavam, elas se sentiam como alguém que conta cada grão de areia caindo na ampulheta, sentiam a grama embaixo de si envelhecer enquanto seus lombos e orifícios eram explorados na sofreguidão. Escapar desse fenômeno era quase impossível, até mesmo pra Holly que entendia que traumas assim deixam marcas profundas e que a Holly de antes deixaria de existir, substituída por esta que cheira a sexo e vive por paus.

Pessoas normais quando acordam veem o teto, as paredes do quarto, depois se enrolam novamente nas cobertas até que o despertador grite as responsabilidades. Holly quando acorda tem em sua visão um pênis, ela não pode se ajeitar e dormir mais um pouco, suas responsabilidades não esperam, são enfiadas goela abaixo, na sua vagina e ânus, é a primeira coisa que faz e a última antes de sucumbir ao cansaço e seu corpo ceder ao torpor, até tem sonhado com Tyrone e seus amigos, nem mesmo em sonho tem descanso. Sabia que o pênis de Tyrone estava em cima de sua cabeça pelo cheiro, abominava o pau dele mais que os dos outros pelo fato de ter sido ele o primeiro que penetrou seu ânus, ele inaugurou o orifício que era a tara deles. O falo fazia uma sombra, feito a haste de uma bandeira, Tyrone estava de joelhos, a braguilha da calça aberta, o pau em riste e com Holly, acanhada em sua silhueta com seus olhos amendoados.

— Abra bem a boquinha, escrava! Vamos ver se você consegue engolir tudo isso mesmo.

Quando a bola foi retirada de sua boca, não esboçou nenhuma palavra, cansou de gritar por ajuda, não haveria ninguém para lhe auxiliar, o resgate, se viesse, ainda demoraria algumas semanas, poderiam já estar mortas quando isso acontecesse, não havia viva alma livre que fosse lhe ter compaixão, todos que tinham vinculo empático com ela estavam na mesma condição, seus gritos só atiçavam mais os homens, quando se deu conta disso parou de gritar, pelo menos enquanto aguentasse, o que nem sempre era possível. Holly abriu bem a boca e fechou os olhos esperando, Tyrone segurou seu queixo inclinando-o, os lábios tocaram na cabeça do pau envolvendo-o, Holly, na prática irascível adaptava sua boca para o tamanho do membro que desceria, o ato de puxar folego para resistir a passagem trouxe direto ao olfato o cheiro da virilha de Tyrone, parecia que não trocava a cueca havia dias tamanho fedor, o pênis que descia sua boca e já tocava a garganta estava envolvido de gordura dormida, uma espécie de sebo que se acumula no pênis junto da urina, era aquele pau fedido, não lavado, que ela tinha de engolir em choro e todo, todos os dias. Quando amanhecia, Holly sempre se sentia a mais infeliz mulher da face da terra.

— Até agora tudo bem. Realmente parece que temos uma puta natural aqui... uma vadia natural de engolir porra. Os caras vão adorar quando eles baterem na garganta dela!

O pau já havia ultrapassado sua garganta e Holly se esforçava em manter o caminho livre para o resto, lutava contra a ânsia de vômito, tentava manter-se calma e se lembrar das lições: “Conecte-se com o pau em sua boca como uma fonte de vida, não pense em nada além de chupar”. Holly desanuviava a mente, diziam que a habilidade de chupar rola era natural em todas as mulheres, se verdade ou não, Holly se inspirava em uma feminilidade de ser possuída, entendia que para ter êxito no que lhe ordenavam deveria entregar-se a um instinto, logo o pênis não era diferente do seio de sua mãe, só mais grosso e comprido, mamar é um ato instintivo para todo recém nascidos, então chupar é, talvez, o traço de sobrevivência mais primitivo da natureza, assim como chorar, e todos eram capazes, as mulheres sobremaneira, quando chupava um pau se sentia uma criança buscando o leite da teta da mãe, ela sugava e sugava, mas o leite não vinha, como se o peito houvesse secado, como as bolas estivessem murchas e a criança tinha fome, aumentava a sucção pedindo o leite, resmungava irritada, incomodada, de que adianta mamar se lhe negam o leite? Holly, nesta hora, se tornava mais fêmea e menos mulher.

— Vou levar a loira aqui para outra tentativa. Talvez a garganta dela esteja um pouco mais relaxada desde a última vez que coloquei meu pau nela.

Dozer levantou a cabeça de Brooke puxando seus cabelos de um lado a outro, ele era assim, as vezes esquecia da sua força, arriscava qualquer dia quebrar o pescoço da garota, como se matasse uma galinha, um único apertão até o estalo. Bem menos conformada que Holly estava Brooke. O inferno dos últimos dias lhe foram piores. Primeiro que sua natureza não era tão resignada quanto da amiga, ela era uma mulher altiva, desde muito jovem aprendera o poder de sua beleza, o que poderia conseguir com ela, por isso nutriu-a, horas de academia, exercícios, a liderança de torcida, a dança, tudo para ser popular e potencializar seus dotes naturais. Tivera os homens que quis, rejeitara os que não se enquadravam em seu alto padrão, um misto de beleza masculina, dinheiro e o principal: ser branco.

Singularmente, em outras linhas, esta narrativa já comunicou que Brooke e Holly são racistas, Holly por ser um valor intrinsicamente ligada no seu meio de crescimento e internalizado involuntariamente, Brooke era racista pra valer, não se misturava, detestava e se algum, por descuido ou vaidade, se engraçava pro seu lado, ela o esculachava sem piedade.

Por isso, sua situação era mais difícil naqueles dias, não suportava de ser brinquedo de negros, ser usada de todas as formas por aquelas figuras embrutecidas pelo crime e segregação, sua mente, pouco dada a imaginação, tinha poucos recursos para lidar com tal pavorosa situação, na prática a realidade lhe era mais crua e, por este mesmo fato, mais árdua.

“Oh Deus. Não, não de novo! Eles não conseguem entender que é o cheiro de seus paus fedorentos que eu não suporto”

Brooke ouviu o zíper se abrindo, suas narinas, tomadas pelo vapor de pênis fedido, expiravam em maior velocidade, logo a bola lhe saiu da boca, Dozer, prendeu a sua cabeça pequena entre as mãos gigantes, quase a esmagar o crânio como uma fruta espremida, não lhe permitindo movimentos involuntários, restava-lhe abrir a boca e engolir sem choro.

— Muito bom, sim! Tenho minhas bolas contra o nariz dela e ela não está suando! Você vai nos fazer muito dinheiro, Holly Royce. Quando tirarmos você daqui e a alugarmos para nossos amigos em Chicago, sua garganta vai nos dar mais dinheiro do que a venda de cocaína para empresários!

Holly já tinha o pau todo dentro da boca, enquanto Brooke galgava os primeiros centímetros. Fora, obviamente, as circunstâncias atuais, algo inquietava e intrigava Holly. Ouvira, diversas vezes, Tyrone falando no plural, sobre caras, ganhar dinheiro, a princípio pensou se tratar de roubar os bens da mansão, das contas bancárias, nutria a esperança de que ao fim de algumas semanas elas poderiam ser liberadas, que se satisfizessem, na medida do possível, as fantasias animalescas de seus sequestradores, eles teriam compaixão e libertariam seu pai, sua melhor amiga e ela. Mas não lhe saía da memória da primeira vez, quando Tyrone disse que elas teriam de pagar por pelo menos quinze anos, os anos exatos que seu pai lhes tirara. Um absurdo! A polícia certamente iria atrás deles, demorasse o tempo que fosse para alguém dar por falta delas, uma hora o desaparecimento seria relatado e fugir com três pessoas sequestradas seria dificultoso e, posta na cidade, fora da ilha, não pretendia ser tão boazinha como agora, na impossibilidade de qualquer contato remoto.

Sentira um longo aperto no seu seio esquerdo, Holly odiava quando sucedia de alguém lhe apertar assim, sem prévio aviso, seu seio delicado e sensível, esmagado por uma mão bruta e forte, espremendo como se lhe ordenhasse, a procura de um leite não produzido ou algum caroço de câncer, o fato é que certos reflexos são incontroláveis, um desses era de lhe tocarem as partes intimas sem permissão.

— Porra, a loirinha aqui não consegue nem chegar na metade. Não posso ter uma puta tossindo no meu pau quando estou tentando me divertir. Me preocupa que ele vá vomitar!

Se alguma vez Brooke concordaria com algo dito pelos negros eram as palavras de Dozer, quanto mais tossia, mais ele tentava enfiar seu pau, estava quase mesmo próximo do vômito, regurgitaria a bílis, já que não comia nada há mais de 24 horas, só era estuprada.

— Dozer está certo, Spike. Precisamos acelerar o ritmo - não temos muito tempo nesta casa. As férias de primavera terminam em uma semana e logo seus amigos da faculdade começarão a procurá-las. Sugiro que volte ao continente para buscar a gangue. Vamos encerrar nosso negócio aqui.

— Claro, Tyrone. Deixa só eu dar uma limpada aqui.

— Não demore muito. Lembre-se que temos que deixar esta ilha logo e levar nossa diversão para outro lugar.

Dozer e Tyrone ajeitavam os paus na calça e entraram na mansão, tinham outros assuntos para resolver. Spike ficou sozinha com as duas que recuperavam o fôlego sem entender o que acontecia, fosse o que fosse, não parecia que ia acabar ao final das férias ou pouco tempo depois dela, Holly, mais que Brooke, era infestada de suspeitas que não tinha com quem compartilhar.

— Você ouviu isso? Isso significa que é melhor você tomar jeito, vadia. Você vai atender centenas de paus pretos por semana e é melhor saber como evitar engasgar com eles para se manter saudável. Você está entendendo, vadia?

— Sim... sim... eu entendo!

Dezenas, centenas, nada fazia sentido pra Brooke que mesmo assim, babando e com a coleira no seu pescoço puxada por Spike, afirmava que entendia, mas não entendia. Poderiam lhe perguntar se era uma freira beatificada ou a própria Riley Reid, afirmaria categoricamente que sim, qualquer coisa para que a deixassem em paz.

— Agora vamos fazer isso de novo. Vamos veja o quão longe você vai desta vez.

A haste de metal em que foram afixados os dildos tinha uma chave giratória reguladora. Girando-a, Spike elevou sua altura, do chão a meia altura, nada confortável, porém nada impossível para que elas engolissem os pênis de borracha. A primeira foi Holly, demonstrando habilmente o que já aprendera, alocou toda a ferramenta em sua boca, chegando incrivelmente até a base, onde Spike amarrou sua coleira para que não recuasse.

Com Brooke não foi o mesmo caso, ainda que não se tratasse de um pau de verdade, a consistência da borracha ainda lhe incutia severa dificuldade.

— Pare de ficar tensa, vadia. Apenas relaxe sua garganta e deixe o instinto feminino de engolir o pau tomar conta.

Spike pressionava o pescoço na esperança de que Brooke, magicamente falando, engolisse todo o falo. Pelo contrário, a pressão e as palavras em seu ouvido faziam a moça se agoniar, o que talvez conseguisse, se estivesse sozinha, agora nem que sua vida disso dependesse, esquecia até o que aprendera de chupar paus das experiências anteriores a ilha, tudo lhe era adverso, só conseguia pela metade.

— UHHHKKk... URRRFFFFF! UMMMFFFF!!!

— Piranha incompetente, chuparoda de merda. Olhe para sua amiga ali! Agora é assim que você chupa pau, entendeu? Você abre sua garganta e continua até seus lábios tocarem as bolas!

Spike pressionava a boca de Brooke para que ela a abrisse e não retesasse no meio do caminho, já estava na terceira tentativa de fazê-la chegar até a base do dildo e se irritava com a constante inabilidade da loira em realizar algo simples. Não era um homem irascível como Dozer, ao contrário, se julgava paciente e comedido, nunca exigia de uma mulher algo que não fosse capaz, ver Brooke nesta birra toda para engolir um pau que nem era de verdade só aumentava sua tara nela, desde a primeira vez em que comera sua bunda, Spike gostou de ter sido o primeiro, não que fosse ciumento, longe disso, jamais a negaria pros seus amigos, mas gostaria de poder usufruir da loira sempre que quisesse, o que não seria problema, mas sobretudo, que tivessem orgulho dela e dos seus dotes, para o qual Brooke repetiria: “Mestre Spike me treinara”

“Oh Deus, Brooke. Lamento que você tenha se envolvido em tudo isso. Eu nunca traria você para nossa ilha particular se soubesse que minha família estava em perigo!”

Holly só podia se compadecer da amiga, culpava-se dela estar sofrendo por sua culpa. Se tivesse controlado sua saudade, se tivesse vindo sozinha, se não fosse egoísta e demovê-la dos seus planos originais, esta hora Brooke estaria em uma praia ensolarada com seu boy e ela mesma teria esperança de ter notado o desaparecimento mais cedo. Era sua responsabilidade que a amiga estivesse em sua frente, nua, lutando para engolir um pênis de borracha enorme.

— Caralho! Você provavelmente precisa ter aulas com uma maldita bicha pra aprender! Sai daí. Talvez eu possa te dar alguma motivação para chupar melhor.

Brooke já chorava quando Spike desistiu e meteu de volta a bola em sua boca, pô-la de pé e puxando sua coxa direita encaixou sua boceta no dildo que ficava na ponta da haste.

— Pelo menos sua boceta faz um trabalho melhor. E sua bunda... Lembra-se nossa primeira vez no capô do caminhão? Eu não consigo esquecer como gozei muito no seu doce buraco. Eu pensei que minhas bolas iam explodir em todo o radiador!

Não era uma lembrança na qual Brooke gostava de se ancorar, a trágica noite em que o inferno começou, quando perdeu a virgindade do cu justamente para Spike, um negro idiota, baixinho, fedido e coroa, o oposto dos seus ideais. Cotar-lhe-ia as boas fora, se tivesse a oportunidade.

— Bem, seu pedaço inútil de carne de merda! Dois dos seus três buracos não são bons o suficiente. Se você vai ser uma escrava de um irmão nosso, então você tem que ter a garganta de uma puta escrava.

Spike pegou o flogger, uma espécie de chicote com várias tiras, desferindo diversos golpes nos seios de Brooke que gemia e tremia o corpo. Holly estava abaixo da amiga, os golpes zuniam no seu ouvido, algumas vezes pensou que vinham nela, mas estavam atingindo os peitos e a barriga da amiga, em cada batida, não podia tirar os olhos e só repetia uma apelação muda.

“Deus, sinto muito que isso esteja acontecendo com você, Brooke!”

“Porra! De que adianta chicotear meus seios? É o seu pau imundo e fedorento que é o problema”

De fato, uma lição tem de ter um propósito, para Brooke, por mais que a tivesse, não fazia sentido lhe bater nos seios se isso não alteraria o tamanho dos paus que queriam que ela engolisse, nem seus cheiros, nem sua cor. Sua dor era infrutífera.

“UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!! Deus, isso dói!”

Spike passou a bater em sua bunda, Brooke sentia as nádegas queimarem. Fosse no tempo da palmatória, histórias que seu pai lhe contava quando queria que estudasse, que os professores faziam perguntas e os alunos que não acertassem a resposta eram punidos com golpes de réguas de madeira, na frente de toda a turma. Não que fosse diferente, na escola do sexo, na turma do professor Spike, a aluna prendada Holly tinha nota máxima, estava sentada comportada porque tinha engolido todo o pinto, já Brooke, a levada, estava na sua frente apanhando por não ter a capacidade suficiente da amiga, por que Holly, que era toda comportada e recatada conseguia fazer aquelas coisas e ela, sempre pra frente, com mais experiência pregressa não conseguia tal desempenho, se houvesse boletins para àquelas aulas, Holly estaria com A+ em todas as disciplinas e Brooke com um D, próximo de F.

Spike jogou o flogger no chão, baixou as calças com o pau já dura, se firmou por trás de Brooke e enfiou, lentamente, seu membro dentro do ânus da moça, já estava com vontade de fazer isso há algum tempo, só precisava aquecer as nádegas brancas dela antes.

“Oh Deus, ainda dói como o inferno, mesmo depois de ele ter me rasgado uma dúzia de vezes!”

Brooke grunhia com o pau dilatando seu cu e adentrando o seu aparelho excretor, não entendia a tara masculina pela bunda feminina, por uma questão de atração sensual, o jogo de seduzir que leva ao sexo, talvez, mas gostar de enfiar o pau no buraco por onde o corpo expelia os excrementos, isso não concebia e nem acreditava que alguma mulher pudesse gostar de praticar o sexo anal.

— Eu tenho que dar algum crédito à sua bunda branca e cremosa. Com certeza ordenha galos como nenhuma outra. Você nunca deixa de me fazer gozar quando minha vara está dividindo seu buraco marrom! É isso, vadia. Aperte os pãezinhos apertados em volta do meu pau de negro!

Involuntariamente, Brooke contraía a bunda, muito por conta da abundância que se aprofundava, mas também porque Spike, encontrando seus seios, torcia os bicos dos peitos. Brooke gemia derramando lágrimas que caiam bem na cabeça de Holly que assistia tudo, impassível e impotente ao sofrimento da amiga.

— Porra, sim, vadia!!! Tome meu esperma, sua puta barata!

Depois de longas e deliciosas estocadas, Spike retirou o pênis na hora de gozar e derramou todo o esperma na cabeça de Holly, com dois jatos indo para em seus cabelos vermelhos e o último em cima do seu nariz.

“Ah, Holly! Será que algum dia vamos sair vivas dessa?” – pensou Brooke que assistia a amiga ser alvo do esperma do homem que havia acabado de lhe comer a bunda.

“Ele está gozando no meu rosto novamente. Só posso agradecer por ele ter terminado e não nos incomodar por um tempo.” – pensava por sua vez Holly – “Continue gozando, bastardo e acabe logo com isso!”

— Você fica melhor com minha porra espalhada por toda a sua cabeça. Sim, eu até te levaria para casa da minha mãe assim!

Sim, levasse, tão estranha cena inconcebível de Spike, chegando na casa da mãe idosa, se ainda estivesse viva, com uma bela e exuberante mulher branca e ruiva que nem no auge de mocidade dele jamais sonhara em pegar, toda nua, amordaçada, amarrada, esperma por toda a cara, recém recebido, ainda fresco e escorrendo, Spike apertando a bunda de Holly com sua coleira na outra mão, todo orgulhoso de si: “Aqui mamãe, essa é a minha escrava branca que eu te falei” e a velha lhe avaliando, toda invejosa da juventude fresca da moça, assoviando e chamando o resto da família distorcida e desgraçada de Spike, tios, sobrinhos, irmãos, primos, pretos pululando aos montes à devorar seu corpo sensual cheirando a leite. Estranhamente, Holly projetou essa sucessão de coisas enquanto ainda era atingida pela porra, na sua mente, onde os sonhos estavam se confundindo com ilusões e projeções sugestionadas, aquilo já havia acontecido, estando somente dividido pela linha do porvir, que era ultrapassada pela fantasia e as profundezas da psiquê.

— Vou ficar fora por um dia ou dois e vou precisar de muitas lembranças de delicadas bundas brancas empaladas no meu pau preto quando me sentir sozinho. Então, por que você mostra que é uma boa amiga pra Brooke e pega um pouco na sua bunda? Só para dar uma folga para sua namorada, hein? Que tal, não é razoável?

“Deus, com essa carga que ele acabou de despejar em mim, pensei que ele estaria gasto por algumas horas”

Spike rasgou o blazer, quem sequer cobria os seios de Holly, posto estar aberto, desamarrou a guia da coleira da haste para que ela, sem tirar a boca do dildo, pudesse ficar de joelhos. Como ainda estivesse com gotículas no pau, limpou na saia minúscula que ela ostentava, levantando-a um pouco, deliciou-se com a visão do rabo de Holly, branco e vermelho, um coração maduro e selvagem, que lutava, não cedia, uma potra forte e saudável e esfregando o pênis, gradualmente ficou duro. Holly nada podia fazer quanto as estocadas, que durariam mais, visto que Spike gozara minutos atrás, seu corpo indo e vindo, muito sustentado pela haste que por sua vez só não cedia porque estava presa a boceta de Brooke, no ir e vir da dor, das lágrimas aos olhos fartos, mirava o jardim de flores silvestres que desabrochavam e já resplandeciam de cores vivas, a única e tênue beleza que desfrutava das férias de primavera.

(continua)

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Bom dia ou boa tarde, tudo bem com vocês? Surgiu um tempinho e aproveitei pra escrever mais um capítulo para “Vingança Obscura”, inaugurando o livro dois, dúvidas sobre a trama, críticas, sugestões ou elogios, estou aberta a recebê-los.

No mais, meu e-mail é renatatexeira@yahoo.com, podem me contatar que eu respondo.

Beijos

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Comentários

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que bom que voltou,continua tambem a sociedade

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que bom que voltou,continua tambem o conto a sociedade

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